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Investing.com — A Marriott Vacations Worldwide (NYSE:VAC) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,66, em comparação com os US$ 1,59 previstos. Apesar de uma pequena queda na receita, as ações da empresa subiram 4,81% nas negociações de pré-mercado, refletindo o otimismo dos investidores. A receita da empresa para o trimestre foi de US$ 1,2 bilhão, ligeiramente abaixo dos US$ 1,22 bilhões previstos. O forte desempenho operacional e as iniciativas estratégicas contribuíram para o sentimento positivo do mercado.
Principais destaques
- LPA de US$ 1,66 superou a previsão de US$ 1,59.
- Receita ficou ligeiramente abaixo das expectativas em US$ 1,2 bilhão versus US$ 1,22 bilhão previstos.
- Preço das ações aumentou 4,81% nas negociações de pré-mercado.
- EBITDA ajustado subiu 3% para US$ 192 milhões.
- Foco contínuo em iniciativas de modernização e inovação.
Desempenho da empresa
A Marriott Vacations Worldwide demonstrou um desempenho sólido no 1º tri de 2025, com um aumento ano a ano na receita total da empresa e uma elevação de 3% no EBITDA ajustado para US$ 192 milhões. Apesar de uma queda de 2% nas vendas totais de contratos, a empresa registrou um aumento de 6% nas vendas para compradores de primeira viagem, indicando uma tendência positiva na atração de novos clientes. Os esforços de modernização da empresa estão no caminho certo para proporcionar benefícios significativos até o final de 2026.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,2 bilhão, leve diminuição em relação à previsão
- Lucro por ação: US$ 1,66, superando a previsão em US$ 0,07
- EBITDA ajustado: US$ 192 milhões, alta de 3% ano a ano
- Lucro de desenvolvimento: Aumento de 4%
- Lucro de financiamento: Aumento de 6%
Resultados vs. previsão
A Marriott Vacations Worldwide superou as expectativas de LPA em 4,4%, alcançando US$ 1,66 em comparação com os US$ 1,59 previstos. No entanto, a receita ficou abaixo dos US$ 1,22 bilhões previstos, chegando a US$ 1,2 bilhão. A superação do LPA reflete a gestão eficaz de custos e eficiências operacionais da empresa.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Marriott Vacations Worldwide subiram 4,81% nas negociações de pré-mercado, atingindo US$ 61. Esse movimento positivo reflete a confiança dos investidores na direção estratégica e na saúde financeira da empresa. O desempenho das ações é notável considerando sua variação de 52 semanas, com máxima de US$ 102,39 e mínima de US$ 49,22.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Marriott Vacations Worldwide prevê um crescimento contínuo nas vendas para compradores de primeira viagem e planeja aprimorar suas ofertas de produtos. A empresa espera que os passeios turísticos cresçam em baixos dígitos e está visando economias de custo anuais de US$ 75-100 milhões. As previsões de lucros futuros sugerem um crescimento constante, com LPA esperado para atingir US$ 2,05 no 2º tri de 2025.
Comentários executivos
O CEO John Deller afirmou: "Embora este seja o ambiente econômico mais volátil que já vi em algum tempo, nosso consumidor permanece forte". O CFO Jason Marino acrescentou: "É em momentos como este que acredito que o setor de propriedade de férias realmente se destaca". Esses comentários ressaltam a resiliência e o posicionamento estratégico da empresa no mercado.
Riscos e desafios
- A potencial volatilidade econômica pode impactar os gastos dos consumidores com férias.
- A queda nas vendas totais de contratos representa um desafio para o crescimento da receita.
- A empresa enfrenta pressões competitivas no setor de propriedade de férias.
- As iniciativas de modernização em andamento exigem investimento significativo e apresentam risco de execução.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a queda de 4% nas vendas de contratos em março e abril. A administração enfatizou seu foco em melhorar o fluxo de passeios e aprimorar sua proposta de valor para impulsionar vendas futuras. Além disso, a empresa está explorando vendas de ativos não essenciais, como o Sheraton Kauai Resort e a parcela de varejo de Waikiki, para otimizar seu portfólio.
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