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Investing.com — A Performance Food Group Co . (NYSE:PFGC) divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, revelando que ficou abaixo das expectativas de lucro por ação (LPA). A empresa registrou um LPA ajustado de US$ 0,79, ficando aquém da previsão de US$ 0,89. A receita também ficou abaixo das expectativas, em US$ 15,31 bilhões contra uma previsão de US$ 15,35 bilhões. Em resposta, as ações caíram 0,59% nas negociações pré-mercado.
Principais destaques
- A Performance Food Group reportou um aumento de 10,5% nas vendas líquidas para o 3º tri de 2025.
- A empresa não atingiu as expectativas de LPA, reportando US$ 0,79 contra uma previsão de US$ 0,89.
- O preço das ações caiu 0,59% nas negociações pré-mercado após a divulgação dos resultados.
- A orientação revisada de vendas líquidas para o ano fiscal está estabelecida entre US$ 63 bilhões e US$ 63,5 bilhões.
- A empresa planeja expandir suas marcas próprias e plataforma de e-commerce.
Desempenho da empresa
A Performance Food Group apresentou um robusto crescimento de 10,5% nas vendas líquidas durante o terceiro trimestre, impulsionado por um aumento de 20% nos casos de restaurantes independentes, dos quais 3,4% foi crescimento orgânico. Apesar desse crescimento, a empresa enfrentou desafios para atingir as expectativas de LPA, o que pode ser atribuído a uma inflação total de custos de 4,9%. A empresa também reportou um aumento significativo no lucro bruto de 16,2%.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 15,31 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 15,35 bilhões.
- LPA: US$ 0,79, abaixo da previsão de US$ 0,89.
- Lucro líquido: US$ 58,3 milhões.
- EBITDA ajustado: US$ 385,1 milhões, marcando um crescimento de 20,1%.
- Fluxo de caixa operacional: US$ 827,1 milhões.
- Fluxo de caixa livre: US$ 494 milhões.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Performance Food Group de US$ 0,79 ficou 11,2% abaixo dos US$ 0,89 esperados. A receita também ficou aquém, chegando a US$ 15,31 bilhões em comparação com a previsão de US$ 15,35 bilhões. Essa diferença no LPA e na receita pode ser indicativa de desafios mais amplos do setor ou pressões internas de custos.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Performance Food Group caíram 0,59% nas negociações pré-mercado, refletindo a decepção dos investidores com o resultado abaixo do esperado no LPA. O último fechamento das ações foi de US$ 81,08, colocando-as mais próximas de sua mínima de 52 semanas de US$ 61,60 do que de sua máxima de US$ 92,44, sugerindo um sentimento cauteloso dos investidores.
Perspectivas e orientações
A empresa revisou sua orientação de vendas líquidas para o ano fiscal para uma faixa de US$ 63 bilhões a US$ 63,5 bilhões. Mantém-se cautelosamente otimista sobre seu desempenho no quarto trimestre, visando um crescimento de 6% nas vendas para restaurantes independentes. A Performance Food Group também está focando na expansão de suas marcas próprias e no aprimoramento de sua plataforma de e-commerce.
Comentários da diretoria
O CEO George Holm destacou o impacto do desempenho de fevereiro no trimestre, afirmando: "Fevereiro foi o mês que realmente mudou nosso trimestre". O CFO Patrick Hatcher expressou confiança no potencial de crescimento da empresa, observando: "Estamos preparados para manter um forte crescimento em diversos cenários econômicos". Hatcher também enfatizou a sólida posição financeira da empresa e o plano equilibrado de alocação de capital.
Riscos e desafios
- A inflação de custos continua sendo um desafio significativo, impactando as margens de lucro.
- O setor de restaurantes está enfrentando desafios mais amplos, o que pode afetar o crescimento futuro.
- O desempenho geográfico é misto, com a Flórida enfrentando desafios específicos.
- As pressões competitivas estão se intensificando, particularmente de grandes distribuidores.
- O mercado de lojas de conveniência está experimentando quedas de dígito médio.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto das tarifas, que a empresa afirmou não ser significativo. As perguntas também se concentraram em estratégias de melhoria de margem e no pipeline ativo de fusões e aquisições da empresa, com foco em oportunidades menores. As vendas de abril mostraram uma forte recuperação após os desafios de fevereiro, proporcionando uma perspectiva positiva para os próximos meses.
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