Calendário Econômico: Guerra tarifária, Super Quarta, PIB dos EUA e payroll
Investing.com — A Post Holdings Inc. (NYSE:POST) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando um desempenho acima do esperado com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,41, superando a previsão de US$ 1,19. No entanto, a receita da empresa ficou abaixo das expectativas, atingindo US$ 1,95 bilhões contra uma previsão de US$ 1,99 bilhões. Apesar do resultado positivo, as ações da Post sofreram uma queda, fechando em baixa de 1,55% a US$ 110,86.
Principais destaques
- A Post Holdings reportou um LPA de US$ 1,41, superando as previsões em 18,5%.
- A receita ficou abaixo das expectativas, atingindo US$ 1,95 bilhões em comparação aos US$ 1,99 bilhões previstos.
- O preço das ações caiu 1,55% após a divulgação dos resultados.
- A previsão de EBITDA ajustado para o ano foi revisada para cima, para US$ 1,430-1,470 bilhões.
- A empresa continua focada na gestão de custos e inovação em meio a condições desafiadoras de mercado.
Desempenho da empresa
A Post Holdings demonstrou resiliência em um ambiente de mercado difícil durante o 2º tri de 2025. A empresa reportou vendas líquidas consolidadas de US$ 2 bilhões e gerou US$ 160 milhões de operações. Apesar de uma queda de 2% nas vendas, a Post conseguiu melhorar seu EBITDA ajustado, que alcançou US$ 347 milhões. A empresa também aumentou ligeiramente sua alavancagem líquida para 4,5x.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,95 bilhões, abaixo da previsão de US$ 1,99 bilhões
- Lucro por ação: US$ 1,41, acima da previsão de US$ 1,19
- EBITDA ajustado: US$ 347 milhões
- Fluxo de caixa livre: Aproximadamente US$ 70 milhões
- Alavancagem líquida: Aumentou para 4,5x
Resultados vs. previsões
A Post Holdings entregou um LPA de US$ 1,41, superando a previsão de US$ 1,19 em 18,5%. Esse resultado reflete um forte desempenho operacional apesar do ambiente desafiador. No entanto, a receita de US$ 1,95 bilhões ficou abaixo da previsão de US$ 1,99 bilhões, indicando alguns desafios contínuos nas vendas.
Reação do mercado
Apesar da surpresa positiva nos lucros, as ações da Post Holdings caíram 1,55%, fechando a US$ 110,86. Essa queda pode refletir preocupações dos investidores com a receita abaixo do esperado e tendências mais amplas do mercado que afetam o setor de alimentos. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, que registrou máxima de US$ 125,84 e mínima de US$ 99,7.
Perspectivas e orientações
A Post Holdings revisou sua previsão de EBITDA ajustado para cima, para uma faixa de US$ 1,430-1,470 bilhões, sinalizando confiança em sua eficiência operacional e medidas de redução de custos. A empresa planeja continuar focando na gestão de custos, inovação e recuperação de custos de foodservice no segundo semestre do ano. No entanto, permanece cautelosa quanto a fusões e aquisições devido à volatilidade do mercado.
Comentários da diretoria
O CEO Rob Vitale afirmou: "Tivemos um bom desempenho em um ambiente difícil", destacando a capacidade da empresa de manter as margens apesar dos desafios de volume. Vitale também observou: "O sentimento do consumidor está fraco. Esperamos que precisaremos nos concentrar em impulsionadores de demanda e execução impecável da cadeia de suprimentos." O COO Jeff Zadix enfatizou a vantagem competitiva da empresa, afirmando: "Tendemos a estar em toda a cadeia de valor com uma inclinação para produtos de menor preço."
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar a eficiência operacional.
- A saturação do mercado e o esvaziamento das despensas dos consumidores podem pressionar as vendas.
- A volatilidade econômica representa riscos para as atividades planejadas de fusões e aquisições.
- O declínio contínuo na categoria de cereais pode afetar a receita.
- A integração de aquisições recentes como a PPI pode enfrentar atrasos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o potencial de taxa de execução para o segmento de foodservice, que deve ficar entre US$ 105-126 milhões. As perguntas também se concentraram no negócio de animais de estimação, que deve compensar os desafios dos cereais no ano fiscal de 2026, e na integração mais lenta do que o esperado da PPI.
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