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Investing.com — A Smith Douglas Homes Corp A (SDHC) divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, revelando um aumento na receita, mas ficando abaixo das expectativas de lucro por ação (LPA). A receita da empresa alcançou US$ 224,7 milhões, marcando um crescimento de 19% em relação ao ano anterior, enquanto o LPA ficou em US$ 0,30, abaixo da previsão de US$ 0,40. As ações registraram uma leve queda de 0,34% nas negociações pré-mercado, refletindo as reações dos investidores aos resultados abaixo do esperado.
Principais destaques
- Receita cresceu 19% em relação ao ano anterior, impulsionada pelo aumento na entrega de casas.
- LPA ficou US$ 0,10 abaixo das expectativas, impactando o sentimento dos investidores.
- As ações experimentaram uma pequena queda de 0,34% nas negociações pré-mercado.
- A empresa manteve uma robusta margem bruta de 23,8% nas entregas de casas.
- Projeções futuras permanecem otimistas, com aumentos projetados no LPA.
Desempenho da empresa
A Smith Douglas Homes reportou um forte desempenho de receita no 1º tri de 2025, com um aumento de 19% em comparação ao mesmo período do ano passado. A empresa entregou 671 casas, acima das 566 casas no 1º tri de 2024, contribuindo para esse crescimento. Apesar desses números positivos, o lucro líquido diminuiu para US$ 18,7 milhões, em comparação com US$ 20,5 milhões no ano anterior, refletindo desafios na manutenção da lucratividade em um ambiente de mercado competitivo.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 224,7 milhões, alta de 19% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: US$ 0,30, abaixo dos US$ 0,40 previstos.
- Margem bruta nas entregas de casas: 23,8%.
- Preço médio de venda: US$ 335.000.
- Lucro líquido: US$ 18,7 milhões, comparado a US$ 20,5 milhões no ano anterior.
Resultados vs. previsões
A Smith Douglas Homes reportou um LPA de US$ 0,30, ficando 25% abaixo da previsão de US$ 0,40. Essa diferença é significativa em comparação com trimestres anteriores, quando a empresa havia atendido ou superado as expectativas. A receita de US$ 224,7 milhões não foi comparada a uma previsão específica, mas mostrou forte crescimento em relação ao ano anterior.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da Smith Douglas Homes diminuiu 0,34% nas negociações pré-mercado. A variação das ações nos últimos 52 semanas mostra uma máxima de US$ 39,5 e uma mínima de US$ 17,03, indicando que o preço atual de US$ 20,7 está mais próximo do limite inferior dessa faixa. Esse movimento reflete o sentimento cauteloso dos investidores em resposta aos resultados abaixo do esperado.
Perspectivas e projeções
Olhando para o futuro, a Smith Douglas Homes permanece otimista sobre seu desempenho. A empresa projetou um LPA de US$ 2,06 para o 2º tri de 2025 e espera entregar entre 620 e 650 casas. O preço médio de venda deve ficar entre US$ 335.000 e US$ 340.000, com uma margem bruta de 22,75% a 23,25%. Apesar dos desafios, a empresa continua mirando uma meta anual de 6.100 entregas de casas.
Comentários da diretoria
O CEO Greg Bennett enfatizou a resiliência da empresa, afirmando: "Construímos a Smith Douglas para resistir aos altos e baixos deste negócio". O CFO Russ Devendorf destacou a acessibilidade como um desafio-chave, observando: "A acessibilidade continua sendo um desafio fundamental para nossos compradores". Esses comentários sublinham o foco estratégico da empresa em manter flexibilidade e adaptar-se às condições do mercado.
Riscos e desafios
- Altas taxas de hipoteca, com o rendimento de 10 anos em torno de 4,5%, podem impactar a acessibilidade.
- Condições competitivas de mercado podem exigir aumento de incentivos aos construtores.
- Manutenção da lucratividade em meio ao aumento dos custos operacionais.
- Dependência de melhorias macroeconômicas para atingir as metas anuais.
- Potencial volatilidade no mercado de terrenos afetando o planejamento estratégico.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas focaram na consistência da demanda entre regiões geográficas e na capacidade da empresa de gerenciar o estoque de forma eficaz. As perguntas também abordaram a expansão da joint venture de hipotecas e suas taxas de captação em melhoria, que são críticas para manter a vantagem competitiva em um mercado imobiliário desafiador.
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