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A Americas Car-Mart Inc. (CRMT) divulgou os resultados do primeiro trimestre fiscal de 2026, revelando uma significativa queda nas expectativas de lucro. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de -US$ 0,69, muito abaixo dos US$ 0,83 previstos, marcando uma surpresa de -183,13%. A receita também ficou aquém, em US$ 341,3 milhões em comparação com os US$ 359,21 milhões esperados, uma queda de 4,99%. Após o anúncio dos resultados, a ação despencou 20,88% nas negociações pré-mercado, refletindo a decepção dos investidores.
Principais destaques
- LPA de -US$ 0,69 ficou muito abaixo das expectativas.
- Receita diminuiu 1,9% em relação ao ano anterior, para US$ 341,3 milhões.
- Ação caiu 20,88% nas negociações pré-mercado.
- Margem bruta melhorou para 36,6%.
- Unidades de varejo vendidas diminuíram 5,7%.
Desempenho da empresa
O desempenho da Americas Car-Mart no primeiro trimestre do ano fiscal de 2026 foi marcado por uma queda tanto na receita quanto nas unidades de varejo vendidas. Apesar de um ambiente de mercado desafiador, a empresa conseguiu expandir sua margem bruta para 36,6%, um aumento de 160 pontos base. No entanto, a diminuição na receita e no volume de vendas indica potenciais desafios na manutenção da participação de mercado em meio ao aumento dos custos de aquisição e pressões competitivas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 341,3 milhões, queda de 1,9% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: -US$ 0,69, uma queda significativa em relação aos US$ 0,83 previstos.
- Margem bruta: 36,6%, aumento de 160 pontos base.
- Receita de juros: Aumento de 7,5%.
- Despesas operacionais: Aumento de 10,1% para US$ 51,4 milhões.
Resultados vs. previsão
A empresa reportou um LPA de -US$ 0,69 contra uma previsão de US$ 0,83, resultando em uma surpresa negativa de 183,13%. A receita também ficou abaixo das expectativas, chegando a US$ 341,3 milhões em comparação com a previsão de US$ 359,21 milhões. Esta significativa diferença destaca os desafios que a Americas Car-Mart enfrenta para alinhar seu desempenho financeiro às expectativas do mercado.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, a ação da Americas Car-Mart sofreu uma queda acentuada, caindo 20,88% nas negociações pré-mercado. O preço da ação caiu para US$ 37,25, de seu último fechamento de US$ 44,65, aproximando-se de sua mínima de 52 semanas de US$ 34,02. Esta reação reflete as preocupações dos investidores sobre a capacidade da empresa de atingir metas financeiras em meio a um cenário econômico desafiador.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Americas Car-Mart está focada em crescimento de qualidade e acessibilidade. A empresa está explorando soluções de financiamento alternativas para aumentar a capacidade e atender à demanda dos consumidores. Apesar dos desafios atuais, a empresa mantém uma perspectiva positiva de longo prazo, com crescimento projetado do LPA nos próximos trimestres e anos.
Comentários da diretoria
O CEO Doug Campbell afirmou: "Quando as coisas ficam difíceis e outras pessoas restringem, os consumidores vêm até nós do topo", destacando a resiliência da empresa em atrair clientes durante crises econômicas. O COO Jamie Fisher observou: "Nossa base de consumidores sempre está em uma posição de ser desafiada pelo que está acontecendo no ambiente macro", enfatizando os desafios contínuos enfrentados por seu perfil de clientes. O CFO Jonathan Collins acrescentou: "Estamos explorando ativamente soluções de financiamento alternativas para lidar com essas restrições e desbloquear capacidade adicional para atender à demanda qualificada de nossos clientes."
Riscos e desafios
- Aumento dos custos de aquisição devido a tarifas, aumentando US$ 500 por unidade.
- Diminuição das unidades de varejo vendidas, queda de 5,7%.
- Aumento das despesas operacionais em 10,1%.
- Potencial sazonalidade e queda de preços no segundo semestre do ano.
- Pressões macroeconômicas impactando o poder de compra dos consumidores.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a estabilização dos custos de aquisição e melhorias na qualidade de crédito. Os executivos abordaram preocupações sobre a saúde do consumidor e taxas de inadimplência, bem como possíveis restrições na estrutura de capital e financiamento de estoque. Essas discussões destacaram o foco estratégico da empresa na gestão de custos e na melhoria dos perfis de crédito dos clientes.
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