Braskem e Unipar confirmam negociação sobre ativos e ações disparam
A Air Lease Corporation divulgou seus resultados do 2º tri de 2025 em 04 de agosto, revelando um desempenho financeiro misto. A empresa ficou abaixo da previsão de lucro por ação (LPA), registrando US$ 1,40 contra os US$ 1,79 esperados, uma surpresa de -21,79%. No entanto, a receita superou as expectativas, atingindo US$ 732 milhões em comparação com os US$ 720,96 milhões previstos. Apesar do resultado abaixo do esperado no LPA, as ações da Air Lease subiram 1,42% para US$ 54,62 nas negociações após o fechamento do mercado, refletindo o otimismo dos investidores quanto ao crescimento da receita e às iniciativas estratégicas.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri de 2025 da Air Lease ficou 21,79% abaixo das previsões.
- A receita aumentou 9,7% em relação ao ano anterior, superando as expectativas.
- O preço das ações aumentou 1,42% nas negociações após o fechamento do mercado.
- A empresa reconheceu US$ 344 milhões em acordos de seguro relacionados à sua frota na Rússia.
- A Air Lease cancelou um pedido de 7 aeronaves cargueiras A350, liberando US$ 1 bilhão em despesas de capital.
Desempenho da empresa
A Air Lease Corporation demonstrou um robusto crescimento de receita no 2º tri de 2025, com um aumento de 9,7% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 732 milhões. Este crescimento foi impulsionado por um aumento de 13,5% na receita de aluguel. A decisão estratégica da empresa de cancelar seu pedido de sete aeronaves cargueiras A350 liberou capital significativo, que poderá ser redirecionado para outras oportunidades.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 732 milhões, aumento de 9,7% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 3,33
- Aumento da receita de aluguel: 13,5%
- Acordos de seguro: US$ 344 milhões
- Valor patrimonial por ação: US$ 65,53
- Relação dívida-patrimônio: Pouco abaixo de 2,5x
Resultados vs. previsão
O LPA do 2º tri de 2025 da Air Lease de US$ 1,40 ficou abaixo da previsão de US$ 1,79 em 21,79%. No entanto, a receita de US$ 732 milhões superou as expectativas em 1,49%, destacando um forte desempenho operacional apesar do resultado abaixo do esperado no lucro.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Air Lease subiram 1,42% para US$ 54,62 nas negociações após o fechamento do mercado. Esta reação positiva sugere a confiança dos investidores no crescimento da receita e na direção estratégica da empresa, apesar do resultado abaixo do esperado no LPA. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, de US$ 38,25 a US$ 60,41.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Air Lease está visando entre US$ 3-3,5 bilhões em entregas totais de aeronaves para 2025 e mantendo um pipeline consistente de vendas de aeronaves avaliado em US$ 1,4 bilhão. A empresa prevê uma melhoria de 150-200 pontos base no rendimento do portfólio, refletindo uma perspectiva positiva para as taxas de leasing e a demanda por aeronaves.
Comentários da diretoria
O CEO John Pugar expressou otimismo, afirmando: "Continuamos a ver céus brilhantes à frente para nosso negócio." Ele enfatizou o foco da empresa em maximizar o capital disponível através da venda de aeronaves. O CFO Greg Willis compartilhou um sentimento semelhante, destacando os "ventos favoráveis" esperados para o negócio.
Riscos e desafios
- Espera-se que as restrições de fornecimento de aeronaves persistam, potencialmente impactando entregas futuras.
- Flutuações no tráfego global de passageiros podem afetar a demanda por aeronaves arrendadas.
- A saturação do mercado em certas regiões pode limitar as oportunidades de crescimento.
- Tensões geopolíticas, particularmente envolvendo a Rússia, podem representar riscos financeiros.
- A empresa mantém cautela em relação ao mercado de sale-leaseback.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre extensões de leasing e o mercado de sale-leaseback. Os executivos observaram que as extensões de leasing continuam com taxas mais altas de 4-6 anos e expressaram cautela em relação ao mercado de sale-leaseback devido às condições econômicas atuais.
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