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A teleconferência de resultados do 2º tri 2025 da Allied Gold revelou um quadro misto para a empresa. Embora a firma tenha reportado um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,14, o preço de suas ações caiu quase 10% nas negociações pós-divulgação, fechando em US$ 16,93. O declínio foi atribuído a preocupações com os altos custos totais de manutenção, apesar de uma perspectiva positiva de produção. A empresa está otimista quanto ao crescimento futuro, projetando aumentos significativos na produção e melhorias nos custos.
Principais destaques
- O LPA ajustado do 2º tri da Allied Gold foi de US$ 0,14.
- O preço das ações caiu 9,99% após o anúncio dos resultados.
- Altos custos totais de manutenção de US$ 2.343 por onça levantaram preocupações entre investidores.
- A empresa está visando um aumento de produção para 210.000 onças no segundo semestre de 2025.
- A produção futura para 2026 está prevista em cerca de 600.000 onças.
Desempenho da empresa
A Allied Gold reportou um trimestre desafiador, com altos custos de produção impactando seus resultados financeiros. Apesar desses desafios, a empresa mantém seu compromisso de aumentar sua produção e estender a vida útil de várias minas. O foco na flexibilidade operacional e novos projetos de exploração visa posicionar a empresa para crescimento futuro.
Destaques financeiros
- Os números de receita e LPA não foram especificados além do LPA de US$ 0,14.
- Os fluxos de caixa operacionais antes de impostos e capital de giro ficaram em US$ 116 milhões.
- Caixa e equivalentes de caixa foram reportados em US$ 219 milhões.
- A empresa possui uma linha de crédito não utilizada de US$ 50 milhões e liquidez adicional do fluxo de Kermuk de aproximadamente US$ 88 milhões.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Allied Gold experimentaram uma queda significativa de 9,99%, fechando em US$ 16,93. A ação agora está mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 8,07, refletindo as preocupações dos investidores com os altos custos de produção da empresa, apesar de uma forte perspectiva de produção.
Perspectivas e orientações
A Allied Gold está otimista quanto às suas capacidades futuras de produção, projetando uma produção total de 600.000 onças em 2026. A empresa planeja reduzir seus custos totais de manutenção para US$ 18,50 por onça no segundo semestre de 2025. Espera-se que o projeto Kermuk inicie a produção em junho de 2026, contribuindo para os planos de crescimento da empresa.
Comentários executivos
Peter Maroni, CEO, enfatizou a estratégia de longo prazo da empresa, afirmando: "O sacrifício foi o custo de um trimestre em favor da linha de vida e longevidade". Ele também expressou confiança em atingir as metas de produção para a Costa do Marfim em 2026. Gerardo, da equipe do projeto, acrescentou: "Estamos acompanhando bem de acordo com o custo", destacando o foco da empresa na gestão de custos.
Riscos e desafios
- Altos custos totais de manutenção continuam sendo um desafio significativo.
- Dependência das flutuações do preço do ouro pode impactar a rentabilidade.
- Riscos geopolíticos no Mali e outras regiões podem afetar as operações.
- A necessidade de execução bem-sucedida de projetos de expansão como Kermuk.
- Potenciais interrupções na cadeia de suprimentos poderiam afetar os cronogramas de produção.
Perguntas e respostas
Durante a sessão de perguntas e respostas, analistas questionaram sobre a solução de energia de Sadiola e a estratégia da empresa para a remoção de resíduos em Agbaou. Os executivos confirmaram que não há planos adicionais de extração do minério de Coralisu, e forneceram esclarecimentos sobre suas estratégias operacionais futuras.
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