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Investing.com — A Delta Air Lines Inc (NYSE:DAL). divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,46, em comparação com os US$ 0,44 previstos. A empresa alcançou uma receita recorde de US$ 14 bilhões, excedendo os US$ 13,11 bilhões antecipados. Após o anúncio, as ações da Delta subiram 7,39% nas negociações pré-mercado, refletindo o otimismo dos investidores.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Delta de US$ 0,46 superou as previsões em 4,5%.
- A receita atingiu um novo recorde para o 1º tri de US$ 14 bilhões.
- As ações da Delta subiram 7,39% nas negociações pré-mercado.
- A receita doméstica cresceu modestamente em 1%, enquanto a receita internacional aumentou em 7%.
- A empresa anunciou um acordo de manutenção de 10 anos com a UPS.
Desempenho da empresa
A Delta Air Lines demonstrou forte desempenho no 1º tri de 2025, mantendo lucros antes de impostos estáveis de US$ 382 milhões em comparação ao ano anterior e alcançando um aumento de 3,3% na receita. O foco da companhia aérea em produtos premium e experiência do cliente continua impulsionando sua vantagem competitiva, apesar dos desafios na demanda da cabine principal doméstica.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 14 bilhões (aumento de 3,3% em relação ao ano anterior)
- Lucro por ação: US$ 0,46 (estável em relação ao ano anterior)
- Fluxo de caixa livre: US$ 1,3 bilhão
- Margem operacional: Aproximadamente 5%
- Participação nos lucros: US$ 1,4 bilhão pagos aos funcionários
Resultados vs. previsão
A Delta Air Lines superou as expectativas com um LPA de US$ 0,46, 4,5% acima da previsão de US$ 0,44. A receita de US$ 14 bilhões também excedeu os US$ 13,11 bilhões antecipados, marcando uma surpresa positiva para os investidores.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da Delta subiu US$ 2,65, um aumento de 7,39%, atingindo US$ 38,53 nas negociações pré-mercado. Este movimento contrasta com a tendência mais ampla do mercado e reflete um sentimento positivo dos investidores, com a ação se afastando de sua mínima de 52 semanas de US$ 34,74.
Perspectivas e orientações
A Delta projeta que a receita do 2º tri de 2025 flutuará entre uma queda de 2% e um aumento de 2%, com uma orientação de margem operacional de 11-14% para junho. O LPA para junho deve variar de US$ 1,70 a US$ 2,30. A empresa planeja manter as adições líquidas de aeronaves abaixo de 1% este ano, concentrando-se na gestão de custos e proteção de margens.
Comentários executivos
O CEO Ed Bastian enfatizou a resiliência da Delta durante flutuações econômicas, afirmando: "A Delta tem sido favorecida sempre que enfrentamos deslocamentos econômicos". Ele também garantiu que a empresa não está planejando nenhuma ação involuntária neste momento. O presidente Glenn Hallenstein destacou a força do segmento de viagens premium, observando: "O Premium continua a ampliar a liderança sobre a Cabine Principal".
Riscos e desafios
- A fraqueza na demanda da cabine principal doméstica pode impactar o crescimento futuro da receita.
- Potenciais tarifas comerciais podem afetar operações internacionais.
- Estratégias de redução de capacidade podem limitar oportunidades de crescimento.
- Pressões macroeconômicas podem influenciar a demanda por viagens.
- A redução da força de trabalho por meio de desgaste natural pode desafiar a eficiência operacional.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a estratégia da Delta para mitigar o impacto das tarifas comerciais e a resiliência de seu segmento de viagens premium. A empresa abordou estratégias de redução de capacidade e destacou a força das reservas internacionais, reforçando seu foco em manter uma vantagem competitiva.
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