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A Dow Inc. (DOW) divulgou seus resultados financeiros do terceiro trimestre de 2025, superando as expectativas de lucro por ação (LPA) com um valor de -US$ 0,19, em comparação com os -US$ 0,31 previstos. Apesar da receita abaixo do esperado, a ação disparou 14,33% nas negociações pré-mercado para US$ 24,81, refletindo o otimismo dos investidores. No entanto, as negociações após o fechamento do mercado registraram uma leve queda para US$ 24,49.
Principais destaques
- O LPA do 3º tri da Dow superou as expectativas em 38,71%.
- A receita ficou 2,45% abaixo das previsões.
- O preço da ação aumentou 14,33% após a divulgação dos resultados.
- Ações estratégicas totalizaram US$ 6,5 bilhões.
- Iniciativas de redução de custos estão conforme o planejado.
Desempenho da empresa
O desempenho da Dow no 3º tri demonstrou resiliência, com uma notável superação do LPA apesar das condições desafiadoras do mercado. O foco estratégico da empresa em mercados de alto valor e medidas de redução de custos contribuíram para esse resultado positivo. No entanto, a receita ficou abaixo do esperado, destacando as incertezas contínuas na demanda.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 10 bilhões, abaixo da previsão de US$ 10,22 bilhões.
- Lucro por ação: -US$ 0,19, superando a previsão de -US$ 0,31.
- EBITDA: US$ 868 milhões no 3º tri.
- Caixa das atividades operacionais: US$ 1,6 bilhão.
Resultados vs. previsão
O LPA do 3º tri da Dow de -US$ 0,19 superou a previsão em 38,71%, marcando uma melhora significativa. No entanto, a receita ficou 2,45% abaixo das expectativas, indicando potenciais desafios para atender à demanda do mercado.
Reação do mercado
A ação disparou 14,33% para US$ 24,81 nas negociações pré-mercado após a divulgação dos resultados, impulsionada pela superação inesperada do LPA. No entanto, as negociações após o fechamento mostraram uma queda de 1,48%, refletindo a cautela dos investidores em meio a preocupações com a receita.
Perspectivas e orientações
A Dow prevê um EBITDA de US$ 725 milhões no 4º trimestre, com potencial compressão de margens devido aos custos mais elevados de matérias-primas. A empresa mantém-se otimista quanto à demanda por polietileno e continua monitorando as negociações comerciais e os impactos de tarifas.
Comentários da diretoria
O CEO Jim Fitterling afirmou: "Estamos focados em restaurar os lucros principais e melhorar nossa competitividade a longo prazo." A COO Karen Carter acrescentou: "Continuamos tomando medidas para ajudar a navegar pelos desafios que nossa indústria está enfrentando."
Riscos e desafios
- A incerteza na demanda global pode impactar os lucros futuros.
- Compressão de margens devido aos custos mais elevados de matérias-primas.
- Potenciais impactos de políticas comerciais e tarifas.
- O sentimento do consumidor permanece baixo, afetando a dinâmica do mercado.
Perguntas e respostas
Analistas questionaram sobre a joint venture do cracker em Alberta e a estabilidade da demanda por polietileno. As discussões também abordaram a racionalização da capacidade da indústria e os impactos da política comercial, refletindo preocupações sobre as condições futuras do mercado.
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