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No segundo trimestre de 2025, a EDP Energias de Portugal SA reportou um aumento de 7% no EBITDA subjacente em comparação com o ano anterior, atingindo €2,6 bilhões, refletindo um forte desempenho operacional. No entanto, o lucro líquido recorrente caiu 3% para €752 milhões. O preço das ações da empresa permaneceu estável em €3,697, sem movimentação significativa observada no mercado.
Principais destaques
- EBITDA subjacente aumentou 7% em comparação ao ano anterior.
- Lucro líquido recorrente diminuiu 3%.
- Fluxo de caixa orgânico aumentou para €1,5 bilhão.
- Dívida líquida subiu para €17,2 bilhões, comparado a €15,6 bilhões no final de 2024.
- A EDP está no caminho para entregar 2 GW de nova capacidade eólica e solar em 2025.
Desempenho da empresa
A EDP demonstrou um sólido desempenho operacional com um aumento de 7% no EBITDA subjacente, impulsionado pelo crescimento em projetos de energia renovável e gestão eficaz de custos. No entanto, a queda de 3% no lucro líquido recorrente destaca os desafios em manter a lucratividade. A empresa continua focada na expansão de sua capacidade de energia renovável, com projetos significativos planejados para o restante do ano.
Destaques financeiros
- Receita: Não especificada
- Lucro por ação: Não especificado
- EBITDA subjacente: €2,6 bilhões, aumento de 7% em comparação ao ano anterior
- Lucro líquido recorrente: €752 milhões, queda de 3% em comparação ao ano anterior
- Dívida líquida: €17,2 bilhões, aumento em relação aos €15,6 bilhões anteriores
Perspectivas e orientações
A EDP atualizou suas projeções para 2025, prevendo um EBITDA recorrente entre €4,8 e €4,9 bilhões e lucro líquido entre €1,2 e €1,3 bilhão. A empresa visa gerenciar seu balanço de forma eficaz, com dívida líquida esperada em torno de €16 bilhões. A EDP mantém seu foco no crescimento orgânico e está planejando um Dia de Mercados de Capitais em 6 de novembro de 2025, para detalhar suas iniciativas estratégicas.
Comentários dos executivos
"Tivemos um forte primeiro semestre. Estamos bem posicionados para um bom segundo semestre", afirmou Miguel Stoudendrat, CEO, enfatizando o desempenho robusto da empresa. Rui Scherer, CFO, destacou: "Continuamos a gerenciar ativamente nossa dívida e necessidades de liquidez", refletindo o compromisso da empresa em manter a estabilidade financeira.
Riscos e desafios
- O aumento da dívida líquida pode impactar a flexibilidade financeira e a confiança dos investidores.
- Uma queda de 3% no lucro líquido recorrente pode afetar as perspectivas de lucratividade da empresa.
- Redução da força de trabalho em 5% pode levantar preocupações sobre a eficiência operacional.
- Mudanças estruturais no mercado de eletricidade ibérico podem representar desafios regulatórios.
- Potencial reforma do setor elétrico no Brasil poderia impactar operações futuras.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a potencial reforma do setor elétrico no Brasil e suas implicações para a EDP. A empresa abordou preocupações relacionadas aos retornos de rede na Espanha e Portugal, enfatizando seu compromisso em manter uma classificação de crédito triplo B e estratégias de hedge para geração de energia.
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