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Investing.com — A EyePoint Pharmaceuticals Inc. (EYPT) divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, apresentando um aumento significativo na receita para US$ 24,5 milhões, em comparação com US$ 11,7 milhões no ano anterior. A empresa superou as expectativas de lucro por ação (LPA), reportando uma perda de US$ 0,65 por ação contra uma previsão de perda de US$ 0,67. Apesar da surpresa positiva nos resultados, as ações caíram 2,4% nas negociações pré-mercado, refletindo preocupações dos investidores com o aumento das despesas operacionais.
Principais destaques
- A receita do 1º tri da EyePoint mais que dobrou em comparação ao ano anterior.
- A empresa reportou uma perda de LPA menor que a esperada.
- As despesas operacionais aumentaram significativamente, impactando o prejuízo líquido.
- O preço das ações caiu 2,4% nas negociações pré-mercado.
- Forte progresso nos ensaios clínicos para o produto principal, DuraVu.
Desempenho da empresa
A EyePoint Pharmaceuticals demonstrou um robusto crescimento de receita no 1º tri de 2025, impulsionado principalmente por royalties e colaborações, que contribuíram com US$ 23,7 milhões para a receita líquida total. No entanto, a receita líquida de produtos permaneceu estável em US$ 700.000 em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. A empresa continua investindo fortemente em pesquisa e desenvolvimento, refletido no aumento das despesas operacionais, que saltaram de US$ 45 milhões para US$ 73,3 milhões na comparação anual.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 24,5 milhões, acima dos US$ 11,7 milhões do ano anterior.
- LPA: -US$ 0,65, comparado à previsão de -US$ 0,67.
- Despesas operacionais: US$ 73,3 milhões, acima dos US$ 45 milhões do ano anterior.
- Caixa e investimentos: US$ 318,2 milhões em 31 de março de 2025.
Resultados vs. previsões
A EyePoint Pharmaceuticals reportou um LPA de -US$ 0,65, superando a previsão de -US$ 0,67. A receita de US$ 24,5 milhões superou significativamente a previsão de US$ 7,87 milhões, marcando uma surpresa positiva substancial. Esse desempenho indica forte execução no aproveitamento de colaborações e parcerias.
Reação do mercado
Apesar dos resultados acima do esperado, o preço das ações da EyePoint caiu 2,4% nas negociações pré-mercado, fechando a US$ 6,10 em relação ao fechamento do dia anterior de US$ 6,25. Essa queda pode refletir preocupações dos investidores com o forte aumento nas despesas operacionais e o prejuízo líquido de US$ 45,2 milhões. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, de US$ 3,91 a US$ 13,985.
Perspectivas e orientações
A EyePoint Pharmaceuticals prevê concluir o recrutamento da Fase III para seus ensaios DuraVu no segundo semestre de 2025, com dados preliminares esperados para o segundo semestre de 2026. A empresa estendeu seu fluxo de caixa até 2027, proporcionando estabilidade financeira enquanto avança em seus programas clínicos. A próxima reunião com a FDA para o programa pivotal de DME no verão de 2025 é um marco crítico.
Comentários executivos
George Elston, CFO, enfatizou a singularidade do DuraVu, afirmando: "DuraVu não é apenas outro anti-VEGF. Estamos trazendo liberação sustentada, novo mecanismo de ação." O CEO Dr. Jay Duker expressou confiança na vantagem competitiva da empresa, observando: "Estamos bastante confiantes de que teremos o último paciente em nosso segundo ensaio antes de qualquer um dos concorrentes."
Riscos e desafios
- O aumento das despesas operacionais pode pressionar a rentabilidade.
- Dependência de ensaios clínicos bem-sucedidos para crescimento futuro.
- Pressões competitivas nos mercados de AMD úmida e DME.
- Obstáculos regulatórios para aprovações de novos produtos.
- Potencial volatilidade do mercado impactando o desempenho das ações.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o recrutamento mais rápido que o esperado nos ensaios clínicos, ao que a administração atribuiu o sucesso a um desenho de estudo centrado no paciente. Também houve perguntas sobre a estratégia da empresa para manter sua vantagem de ser a primeira no mercado em tratamentos de liberação sustentada, destacando a importância de dados robustos da Fase II para ganhar a confiança dos investigadores.
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