Miami lidera lista de risco de bolha imobiliária enquanto mercado mostra rachaduras
A GreenFirst Forest Products Inc. (GFP) divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, revelando um prejuízo líquido de US$ 9,6 milhões, apesar de um aumento de 18% na receita em comparação ao trimestre anterior. Mesmo com o crescimento da receita, o preço da ação da empresa caiu 3,86%, fechando em US$ 3,11. A empresa mantém cautela quanto às incertezas futuras do mercado, particularmente no setor imobiliário dos EUA e possíveis impactos comerciais.
Principais destaques
- Prejuízo líquido de US$ 9,6 milhões no 2º tri de 2025, apesar do aumento de 18% na receita.
- Preço da ação diminuiu 3,86% após o anúncio dos resultados.
- Produção recorde de 160 milhões de pés de madeira alcançada.
- Preocupações sobre o aumento das taxas de importação impactando o desempenho futuro.
- Exploração contínua de diversificação de mercado e apoio governamental.
Desempenho da empresa
A GreenFirst Forest Products mostrou um aumento significativo na produção e receita no 2º tri de 2025. A empresa alcançou níveis recordes de produção, fabricando 160 milhões de pés de madeira, marcando o maior volume em sua história. No entanto, isso foi ofuscado por um prejuízo líquido de US$ 9,6 milhões, atribuído em parte ao aumento dos custos e das taxas de importação que afetaram a rentabilidade. A empresa mantém forte presença no mercado americano, enviando 70-85% de sua madeira para o sul da fronteira, e está desenvolvendo parcerias locais no Canadá para diversificar seu alcance de mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 84,5 milhões, aumento de 18% em relação ao trimestre anterior.
- Prejuízo líquido: US$ 9,6 milhões para o 2º tri de 2025.
- EBITDA ajustado: -US$ 5,2 milhões.
- Custo de vendas: Aumento de 29% para US$ 80 milhões.
Perspectivas e orientações
A GreenFirst Forest Products mantém cautela sobre as condições futuras do mercado, particularmente devido à incerteza no mercado imobiliário dos EUA e potenciais barreiras comerciais. A empresa está explorando a diversificação em novos canais de mercado e aguardando detalhes sobre um plano de apoio federal à indústria de US$ 1,2 bilhão. As projeções futuras para os anos fiscais de 2025 e 2026 mostram um LPA previsto de US$ 1,13 e US$ 4,17, respectivamente, com previsões de receita de US$ 423,03 milhões e US$ 740,31 milhões.
Comentários da diretoria
O CEO Joao Fournier enfatizou a abordagem cautelosa da empresa: "Continuaremos a gerenciar o caixa com cautela e avançar apenas com despesas de capital selecionadas." O CFO Peter Ferrante observou: "A maioria da madeira que vendemos durante o segundo trimestre está relacionada à produção do nosso trimestre anterior." Essas declarações destacam o foco estratégico da empresa em uma gestão financeira cuidadosa e no aproveitamento dos ganhos de produção anteriores.
Riscos e desafios
- O aumento das taxas de importação de 14,4% para 35,19% pode impactar significativamente a rentabilidade.
- O mercado imobiliário dos EUA permanece incerto, com potenciais sistemas de cotas comerciais no horizonte.
- O aumento dos custos de vendas e despesas operacionais pode pressionar as margens.
- A empresa está pausando metade de seu programa de CapEx de US$ 50 milhões previamente anunciado, o que pode afetar iniciativas de crescimento futuras.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas expressaram preocupação sobre o aumento das taxas de importação e seu potencial impacto nas operações da GreenFirst no mercado americano. A empresa está avaliando possíveis apoios governamentais para mitigar esses desafios e explorando oportunidades de mercado internacional para ampliar sua base de receita. Os executivos confirmaram que não há planos atuais para uma venda completa da empresa, indicando um foco no crescimento estratégico e adaptação ao mercado.
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