Indústria do Brasil sofre maior contração em quase dois anos e meio em setembro, mostra PMI
A H.B. Fuller Company divulgou seus resultados do terceiro trimestre, revelando um LPA de US$ 1,26, ligeiramente acima da previsão de US$ 1,25. No entanto, a receita ficou em US$ 892 milhões, abaixo dos US$ 896,55 milhões esperados. Em reação imediata do mercado, as ações da empresa caíram 8,89% nas negociações de pré-mercado, refletindo preocupações dos investidores com a receita abaixo do esperado e o ambiente econômico mais amplo.
Principais destaques
- O LPA superou as expectativas por uma pequena margem, atingindo US$ 1,26 contra uma previsão de US$ 1,25.
- A receita ficou abaixo das projeções, em US$ 892 milhões versus US$ 896,55 milhões esperados.
- As ações caíram 8,89% nas negociações de pré-mercado após a divulgação dos resultados.
- O crescimento em adesivos médicos e soluções para data centers foi destacado como áreas de forte desempenho.
- A empresa enfrenta desafios devido às condições econômicas globais e à demanda irregular dos clientes.
Desempenho da empresa
O desempenho da H.B. Fuller no terceiro trimestre de 2025 foi marcado por um LPA ligeiramente acima das expectativas, mas com receita abaixo do previsto. A empresa continua navegando em um ambiente econômico global desafiador, com força particular observada nos segmentos de adesivos médicos e soluções para data centers. Apesar desses desenvolvimentos positivos, o declínio geral da receita reflete dificuldades contínuas no setor de manufatura e tensões comerciais globais.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 892 milhões, queda de 2,8% em relação ao ano anterior
- Lucro por ação: US$ 1,26, aumento de 12% em relação ao ano anterior
- Margem de lucro bruto ajustada: 32,3%, um aumento de 190 pontos base
- Fluxo de caixa operacional: Aumento de 13% em relação ao ano anterior
Resultados vs. previsões
A H.B. Fuller reportou um LPA de US$ 1,26, ligeiramente acima da previsão de US$ 1,25, resultando em uma surpresa positiva de 0,8%. No entanto, a receita de US$ 892 milhões ficou abaixo da previsão de US$ 896,55 milhões, indicando uma surpresa negativa de -0,51%. Esse desempenho misto reflete os esforços contínuos da empresa para gerenciar custos e otimizar seu portfólio em meio a condições desafiadoras de mercado.
Reação do mercado
O mercado reagiu negativamente ao relatório de resultados da H.B. Fuller, com o preço das ações caindo 8,89% nas negociações de pré-mercado para US$ 54. Esse declínio é significativo, especialmente considerando a máxima de 52 semanas da ação de US$ 82,39 e a mínima de US$ 47,56. A receita abaixo do esperado e preocupações econômicas mais amplas provavelmente contribuíram para a cautela dos investidores.
Perspectivas e orientações
Para o ano fiscal de 2025, a H.B. Fuller espera que a receita líquida diminua entre 2-3%, com receita orgânica estável ou com aumento de até 1%. A empresa prevê um crescimento do EBITDA ajustado de 4-5%, atingindo US$ 615-US$ 625 milhões, e um crescimento do LPA ajustado de 7-11%, variando de US$ 4,10 a US$ 4,25. Essas projeções destacam o foco da empresa em crescimento estratégico e eficiência operacional.
Comentários da diretoria
A CEO Celeste Mastin enfatizou a abordagem estratégica da empresa, afirmando: "Estamos diligentemente focados nas variáveis que podemos controlar". Ela também destacou o compromisso da equipe em cumprir as metas de margem EBITDA e crescimento a longo prazo, acrescentando: "A equipe está abordando o negócio de maneira muito estratégica".
Riscos e desafios
- Desafios econômicos globais e fraqueza no setor de manufatura.
- Demanda irregular dos clientes e condições de mercado menos previsíveis.
- Potencial impacto das tensões comerciais globais e incertezas de exportação.
- Necessidade de redução contínua de custos e melhorias de eficiência.
- Riscos associados à expansão de linhas de produtos para novas regiões geográficas.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a estratégia da H.B. Fuller no mercado solar e a redução de ênfase em linhas de produtos de baixa margem. A empresa também abordou ações de preços e custos de matérias-primas, oportunidades de venda cruzada e o potencial impacto de taxas de juros mais baixas em seus segmentos de negócios.
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