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A Marriott Vacations Worldwide (VAC) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,96, em comparação com os US$ 1,81 previstos. Isso representa uma surpresa no LPA de 8,29%. A empresa também reportou uma receita real de US$ 1,25 bilhão, excedendo os US$ 1,22 bilhões previstos, marcando uma surpresa na receita de 2,46%. Apesar dos resultados positivos, as ações caíram 4,06% para US$ 74,35 no horário regular de negociação, embora tenham mostrado uma leve recuperação de 0,87% nas negociações de pré-mercado.
Principais destaques
- A Marriott Vacations Worldwide reportou uma significativa superação de 8,29% no LPA em relação às previsões.
- A receita também excedeu as expectativas em 2,46%.
- As ações da empresa caíram 4,06% após a divulgação dos resultados, com leve recuperação nas negociações de pré-mercado.
- O EBITDA ajustado do 2º tri aumentou 29% para US$ 203 milhões.
- A demanda por viagens de lazer permanece robusta, com ocupação dos resorts próxima a 90%.
Desempenho da empresa
A Marriott Vacations Worldwide demonstrou forte desempenho no segundo trimestre de 2025, com um notável aumento no EBITDA ajustado de 29% para US$ 203 milhões. O foco da empresa na expansão de seus canais de vendas não tradicionais e na implementação de estratégias inovadoras de preços contribuiu para seus robustos resultados financeiros. Apesar do leve declínio nas vendas de contratos, a empresa conseguiu melhorar suas margens em 360 pontos base. O setor de viagens de lazer continua a prosperar, com taxas de ocupação dos resorts aproximando-se de 90%, particularmente em destinos populares como Maui, Costa da Flórida e Caribe.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,25 bilhão, acima dos US$ 1,22 bilhões previstos
- Lucro por ação: US$ 1,96, superando a previsão de US$ 1,81
- EBITDA ajustado: US$ 203 milhões, aumento de 29% em relação ao ano anterior
- Liqui: US$ 800 milhões ao final do trimestre
Resultados vs. previsões
Os resultados do segundo trimestre da Marriott Vacations Worldwide superaram as expectativas dos analistas, com um LPA de US$ 1,96 em comparação com os US$ 1,81 previstos, resultando em uma surpresa de 8,29%. A receita também superou as projeções, chegando a US$ 1,25 bilhão contra os US$ 1,22 bilhões esperados. Este desempenho indica a forte execução operacional da empresa e sua capacidade de aproveitar efetivamente suas iniciativas estratégicas.
Reação do mercado
Apesar dos resultados positivos, o preço das ações da Marriott Vacations Worldwide caiu 4,06% para US$ 74,35 durante o horário regular de negociação. No entanto, as ações mostraram uma leve recuperação nas negociações de pré-mercado, subindo 0,87%. O movimento das ações pode refletir preocupações dos investidores sobre condições mais amplas do mercado ou realização de lucros de curto prazo. As ações permanecem abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 100,32, indicando espaço para potencial recuperação.
Perspectivas e orientações
A Marriott Vacations Worldwide mantém suas orientações para o ano inteiro em relação às vendas de contratos e EBITDA ajustado. A empresa espera que os custos do produto permaneçam estáveis como percentual das vendas de contratos, com lucros de aluguel previstos para diminuir entre US$ 20-25 milhões. A empresa está visando um crescimento do LPA de alto dígito único a baixo dígito duplo, aproveitando custos fixos e melhorando as margens.
Comentários da diretoria
O CEO John Geller enfatizou a resiliência e o foco estratégico da empresa, afirmando: "Apesar de alguns altos e baixos, nosso modelo financeiro de longo prazo não mudou". Ele também destacou o valor dos timeshares para consumidores de lazer, observando: "Os consumidores de lazer continuam priorizando viagens e o timeshare permanece um ótimo valor para muitos deles".
Riscos e desafios
- Potenciais declínios nos lucros de aluguel, estimados em US$ 20-25 milhões.
- Aumento da orientação de provisão para perdas de empréstimos para 12,5%.
- Volatilidade do mercado afetando o desempenho das ações apesar dos fortes resultados.
- Potencial impacto das pressões macroeconômicas nos gastos do consumidor.
- Desafios contínuos do programa de modernização e gestão de custos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a ligeira diminuição nas vendas de contratos e suas implicações. A empresa observou que as vendas de contratos em julho estavam ligeiramente acima de junho, com junho mostrando um aumento de 3% em relação ao ano anterior. Os analistas também questionaram a provisão para perdas de empréstimos da empresa, que foi aumentada para 12,5%, e a forte recuperação no mercado do Havaí foi destacada como uma tendência positiva.
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