PF vê articulação de Bolsonaro com advogado de empresa de Trump para interferir em processo no STF
- Acordos comerciais fortaleceram o dólar, pressionando os preços dos metais.
- Prata e platina seguem em compasso de espera, à espera de novos sinais econômicos.
- Paládio continua em queda; rompimento do suporte pode abrir caminho para novas mínimas.
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No fim do mês passado, os Estados Unidos avançaram em negociações comerciais com grandes economias, como Japão e União Europeia. Esse cenário favoreceu o fortalecimento do dólar e pressionou os preços dos metais para baixo. Em agosto, o movimento de queda perdeu força, mas o mercado ainda pode passar por uma mudança mais ampla.
Com poucas atualizações sobre as negociações de paz na Ucrânia, o tema deve sair temporariamente do foco. O destaque agora é o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, no tradicional simpósio anual de banqueiros centrais em Jackson Hole. Caso Powell sinalize a possibilidade de um corte de pelo menos 0,25 ponto percentual na taxa de juros em setembro, o dólar pode perder força, abrindo espaço para valorização dos metais brancos.
Prata aguarda definição mais clara
Os preços da prata seguem lateralizados entre US$ 36,50 e US$ 39 por onça. A tendência é que continuem oscilando dentro dessa faixa até que surja um sinal mais claro de direção — o que pode vir do discurso de Jerome Powell em Jackson Hole.
O principal desafio técnico está na superação da resistência na parte superior da faixa atual. Se esse patamar for rompido, os preços podem buscar o topo de longo prazo, ligeiramente abaixo de US$ 40. Em contrapartida, uma queda abaixo de US$ 36 indicaria uma possível continuidade da correção, com alvo em US$ 35.
Platina: fim da correção?
Assim como a prata, os contratos de platina estão em compasso de espera, sem definição de tendência. Caso os preços retomem alta, os níveis de resistência a serem observados são US$ 1.370 e US$ 1.400. Um rompimento desses pontos sugeriria maior controle por parte dos compradores, com potencial de avanço até US$ 1.500.
Por outro lado, o principal suporte se encontra em torno de US$ 1.270. Uma quebra desse nível pode levar a novas mínimas em direção à marca relevante de US$ 1.200.
Paládio: pressão vendedora persiste
Diferentemente da prata e da platina, o paládio vem acumulando perdas desde meados de julho. No momento, está próximo de US$ 1.100, ponto em que a pressão vendedora se intensifica.
Dado esse movimento, novas quedas parecem mais prováveis. Caso o suporte atual ceda, os próximos alvos seriam US$ 1.040 e US$ 1.000. Já uma reação acima de US$ 1.180 poderia sinalizar reversão de tendência, com potencial de retomada da alta rumo à região acima de US$ 1.200.
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