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Investing.com — A Opal Fuels divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, revelando uma pequena diferença negativa nas expectativas de lucro por ação (LPA), enquanto a receita superou ligeiramente as previsões. A empresa reportou um LPA de -US$ 0,01 em comparação com os US$ 0,09 previstos, marcando um desvio notável das expectativas. A receita foi de US$ 85,4 milhões, superando os US$ 85,07 milhões projetados. Após a divulgação dos resultados, o preço das ações da Opal Fuels caiu 2,1%, fechando em US$ 2,41, refletindo a preocupação dos investidores com os resultados abaixo do esperado.
Principais destaques
- A Opal Fuels ficou abaixo das expectativas de LPA para o 1º tri de 2025, reportando -US$ 0,01 contra uma previsão de US$ 0,09.
- A receita superou ligeiramente as previsões, alcançando US$ 85,4 milhões.
- O preço das ações caiu 2,1% nas negociações após o fechamento do mercado.
- A empresa manteve sua orientação para o ano inteiro apesar do resultado negativo no LPA.
- Forte crescimento na produção de gás natural renovável (GNR) e serviços de postos de combustível.
Desempenho da empresa
A Opal Fuels demonstrou um sólido crescimento de receita no 1º tri de 2025, com um aumento de 31,5% em relação aos US$ 64,9 milhões no 1º tri de 2024. O EBITDA ajustado da empresa subiu mais de 30% em comparação ao ano anterior, chegando a US$ 20,1 milhões, destacando um desempenho operacional robusto. Apesar do resultado abaixo do esperado no LPA, o lucro líquido melhorou para US$ 1,3 milhão, comparado a US$ 700.000 no mesmo trimestre do ano passado. A posição de liquidez da empresa permanece forte com US$ 240 milhões disponíveis, incluindo US$ 40 milhões em caixa e US$ 178 milhões em linhas de crédito não utilizadas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 85,4 milhões, aumento de 31,5% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: -US$ 0,01, abaixo da previsão de US$ 0,09.
- EBITDA ajustado: US$ 20,1 milhões, mais de 30% superior ao ano anterior.
- Lucro líquido: US$ 1,3 milhão, acima dos US$ 700.000 no 1º tri de 2024.
Resultados vs. previsões
O LPA da Opal Fuels de -US$ 0,01 ficou abaixo da previsão de US$ 0,09, representando uma diferença significativa. No entanto, a receita superou ligeiramente as expectativas, chegando a US$ 85,4 milhões contra uma previsão de US$ 85,07 milhões. Este desempenho misto indica desafios em atender às expectativas de lucro apesar do crescimento da receita.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Opal Fuels caíram 2,1% para US$ 2,41. A queda das ações reflete a preocupação dos investidores com o resultado abaixo do esperado no LPA, apesar do crescimento da receita e do forte desempenho operacional. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 5,18 e mínima de US$ 1,26.
Perspectivas e orientações
A Opal Fuels está mantendo sua orientação para o ano de 2025, esperando um EBITDA ajustado entre US$ 90 milhões e US$ 110 milhões. A empresa prevê crescimento contínuo na produção de GNR, com meta de 5-5,4 milhões de MMBtus para o ano. Além disso, a empresa está focando na expansão de seus serviços de postos de combustível, com um crescimento projetado de EBITDA de 30-50% neste segmento.
Comentários da diretoria
Adam Kamura, Co-CEO, enfatizou a estratégia de longo prazo da empresa, afirmando: "Nossa estratégia de integração vertical maximiza o valor do GNR que produzimos." Kamura também destacou o compromisso da empresa com suas orientações, observando: "Estamos mantendo nossa orientação para o ano inteiro estabelecida em março."
Riscos e desafios
- Incerteza regulatória: Potenciais mudanças nas políticas fiscais e regras do RFS podem impactar as operações.
- Atrasos de investimento: Clientes de logística e frotas de caminhões estão adiando decisões de investimento.
- Volatilidade do mercado: Flutuações nos preços de RIN e tarifas podem afetar a lucratividade.
- Pressão competitiva: Aumento da concorrência no mercado de GNR e biocombustíveis.
- Fatores macroeconômicos: Condições econômicas mais amplas podem impactar a demanda e o investimento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre potenciais mercados de exportação de GNR e os desafios da adoção de motores para GNC/GNR em caminhões. Os executivos abordaram preocupações sobre tarifas que impactam projetos futuros e explicaram sua estratégia de preços RIN e expectativas.
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