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A Lockheed Martin Corporation (NYSE:LMT) divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, mostrando um lucro por ação (LPA) significativamente abaixo do esperado, o que levou a uma notável queda das ações no pré-mercado. O gigante aeroespacial e de defesa registrou um LPA de US$ 1,46, ficando aquém dos US$ 6,54 previstos, marcando uma surpresa negativa de 77,68%. A receita também ficou abaixo das expectativas em US$ 18,2 bilhões em comparação com os US$ 18,58 bilhões antecipados. Após esses resultados, as ações da Lockheed Martin caíram 8,3%, sendo negociadas a US$ 426,54 no pré-mercado.
Principais destaques
- A Lockheed Martin reportou um LPA significativamente abaixo do esperado de 77,68% no 2º tri de 2025.
- A receita ficou ligeiramente abaixo das expectativas em US$ 18,2 bilhões.
- O preço das ações caiu 8,3% nas negociações de pré-mercado.
- Encargos significativos impactaram os resultados financeiros, incluindo uma despesa de US$ 950 milhões em um programa classificado de Aeronáutica.
- A empresa manteve suas projeções para 2025 apesar dos desafios atuais.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da Lockheed Martin no 2º tri de 2025 foi impactado por diversos encargos financeiros significativos. A empresa reconheceu US$ 1,8 bilhão em perdas em vários programas legados, que incluíram uma notável despesa de US$ 950 milhões em um programa classificado de Aeronáutica. Apesar desses contratempos, a Lockheed Martin devolveu US$ 1,3 bilhão aos acionistas por meio de dividendos e recompras de ações, demonstrando compromisso com o valor para os acionistas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 18,2 bilhões (comparável ano a ano)
- Lucro por ação: US$ 1,46 (abaixo dos US$ 6,54 previstos)
- Lucro operacional por segmento: US$ 570 milhões
- Total de encargos: US$ 1,8 bilhão em vários programas
Resultados vs. previsões
O LPA do 2º tri de 2025 da Lockheed Martin de US$ 1,46 ficou significativamente abaixo da previsão de US$ 6,54, resultando em uma surpresa negativa de 77,68%. A receita também ficou abaixo das expectativas, chegando a US$ 18,2 bilhões em comparação com os US$ 18,58 bilhões projetados. Isso marcou um desvio significativo do desempenho histórico da empresa, que normalmente atendia ou superava as previsões.
Reação do mercado
O mercado reagiu negativamente aos resultados abaixo do esperado da Lockheed Martin, com o preço das ações caindo 8,3% nas negociações de pré-mercado para US$ 426,54. Essa queda coloca as ações mais próximas de sua mínima de 52 semanas de US$ 416,40, refletindo a preocupação dos investidores com o desempenho financeiro da empresa e perspectivas futuras.
Perspectivas e orientações
Apesar dos desafios atuais, a Lockheed Martin manteve suas projeções para 2025. A empresa espera que as vendas variem entre US$ 73,75 bilhões e US$ 74,75 bilhões, com lucro operacional por segmento projetado entre US$ 6,6 e US$ 6,7 bilhões. O lucro por ação está previsto para ficar entre US$ 21,70 e US$ 22,00, com fluxo de caixa livre estimado entre US$ 6,6 e US$ 6,8 bilhões.
Comentários da diretoria
O CEO Jim Taiclet abordou os encargos financeiros, afirmando: "Levamos esses encargos financeiros muito a sério", e enfatizou o potencial de crescimento da empresa, observando: "Nossa pipeline de crescimento é forte". Ele também tranquilizou as partes interessadas sobre o compromisso da Lockheed Martin em apoiar as prioridades de defesa nacional enquanto mantém os compromissos contratuais.
Riscos e desafios
- Encargos financeiros em programas legados podem continuar impactando a lucratividade.
- Incertezas na produção do F-35 podem afetar a receita futura.
- Disputas contínuas de passivos fiscais com a Receita Federal americana podem representar riscos financeiros.
- Condições econômicas globais e restrições orçamentárias de defesa podem impactar a demanda.
- Aumento da concorrência no setor aeroespacial e de defesa pode pressionar a participação de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os desafios com o programa classificado de Aeronáutica e o potencial impacto da disputa fiscal com a Receita Federal. A Lockheed Martin também abordou incertezas em torno da produção do F-35 e explorou oportunidades em defesa nacional, especificamente a iniciativa Golden Dome.
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