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Investing.com — A Reynolds Consumer Products reportou lucros estáveis para o 1º tri de 2025, atingindo as expectativas dos analistas com um LPA de US$ 0,23. A receita ficou ligeiramente abaixo das previsões em US$ 818 milhões, contra os US$ 821,65 milhões esperados. Nas negociações de pré-mercado, as ações da Reynolds caíram 2,95%, refletindo preocupações dos investidores com a receita abaixo do esperado e pressões mais amplas do mercado.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Reynolds atingiu as expectativas em US$ 0,23.
- A receita ficou abaixo das previsões, chegando a US$ 818 milhões.
- Negociações de pré-mercado registraram queda de 2,95% no preço das ações.
- Novos lançamentos incluem sacos de lixo Hefty Fabuloso e talheres compostáveis.
- Projeção para o ano inteiro indica potencial queda de receita na casa de um dígito baixo.
Desempenho da empresa
A Reynolds Consumer Products manteve um desempenho estável no 1º tri de 2025, com um LPA de US$ 0,23, inalterado em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No entanto, a empresa enfrentou desafios com uma ligeira queda nas receitas líquidas para US$ 818 milhões, abaixo dos US$ 821,65 milhões previstos. Esse desempenho reflete pressões mais amplas do setor, incluindo a queda na confiança do consumidor e estratégias de gestão de estoque dos varejistas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 818 milhões, ligeiramente abaixo da previsão.
- Receitas de varejo: US$ 767 milhões, queda de US$ 28 milhões em relação ao 1º tri de 2024.
- EBITDA ajustado: US$ 117 milhões, comparado a US$ 122 milhões no 1º tri de 2024.
- LPA ajustado: US$ 0,23, inalterado em relação ao 1º tri de 2024.
Resultados vs. previsões
O lucro por ação da Reynolds no 1º tri de 2025 atendeu às expectativas em US$ 0,23, enquanto a receita ficou aproximadamente US$ 3,65 milhões abaixo do esperado. Essa pequena diferença na receita reflete os desafios contínuos no setor de varejo, com a gestão de estoques e os padrões de gastos dos consumidores impactando as vendas.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Reynolds sofreram uma queda de 2,95% nas negociações de pré-mercado, com ações cotadas a US$ 23. Esse movimento contrasta com o valor de fechamento anterior da empresa de US$ 23,7 e destaca as preocupações dos investidores com a pequena diferença na receita e as condições mais amplas do mercado.
Perspectivas e orientações
A Reynolds projeta uma queda nas receitas líquidas para o ano completo de 2025, esperando uma diminuição de um dígito baixo. A empresa prevê que o EBITDA ajustado varie entre US$ 650 milhões e US$ 670 milhões, com LPA ajustado previsto entre US$ 1,54 e US$ 1,61. Para o 2º tri de 2025, a Reynolds espera que as receitas líquidas diminuam entre 2-5%, com LPA ajustado variando de US$ 0,35 a US$ 0,39.
Comentários executivos
O CEO Scott Huckins comentou: "Estamos agindo com agilidade e disciplina, utilizando todas as nossas alavancas para impulsionar o desempenho financeiro em um ambiente macroeconômico muito dinâmico". O CFO Nathan Lowe acrescentou: "Nossa projeção de receita permanece inalterada, mas o componente de preços serve para neutralizar tanto o impacto direto quanto indireto das tarifas".
Riscos e desafios
- Impactos contínuos de tarifas, particularmente de commodities como alumínio.
- Redução de estoques pelos varejistas deve persistir ao longo de 2025.
- Queda na confiança do consumidor afetando as vendas.
- Pressões de custos estimadas entre US$ 100-200 milhões anualmente.
- Otimização de custos na cadeia de suprimentos e aquisições continua crítica.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas expressaram preocupações sobre a persistência da redução de estoques pelos varejistas e o impacto das tarifas na estrutura de custos da empresa. Os executivos destacaram seu foco em inovação e estratégias de preços para mitigar esses desafios, enfatizando o momento do repasse de custos nos próximos 2-6 meses.
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