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A WillScot Mobile Mini Holdings Corp. divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, revelando um desempenho financeiro misto. A empresa alcançou uma receita total de US$ 589 milhões, uma ligeira queda de 3% em comparação ao ano anterior. Apesar disso, o caixa de operações aumentou 17% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 205 milhões. As ações fecharam em US$ 21,75, mostrando um aumento modesto de 1,59% enquanto o mercado absorvia os resultados.
Principais destaques
- A receita total diminuiu 3% em relação ao ano anterior, para US$ 589 milhões.
- O caixa de operações cresceu 17% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 205 milhões.
- O preço das ações aumentou 1,59% após a divulgação dos resultados.
- A empresa lançou novas ferramentas habilitadas por IA e expandiu sua equipe de vendas.
Desempenho da empresa
A WillScot Mobile Mini Holdings Corp. relatou um desempenho misto para o 2º tri de 2025. Enquanto a receita total caiu ligeiramente em 3% em relação ao ano anterior, a empresa conseguiu aumentar seu caixa de operações em 17%. Este crescimento no fluxo de caixa indica uma robusta eficiência operacional apesar da queda na receita. A empresa continua a ter bom desempenho em projetos de grande escala, embora projetos menores enfrentem desafios de demanda.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 589 milhões, queda de 3% em relação ao ano anterior
- Receitas de leasing: US$ 443 milhões
- EBITDA ajustado: US$ 249 milhões, com margem de 42,3%
- Fluxo de caixa livre ajustado: US$ 130 milhões, representando uma margem de 22,1%
- Caixa de operações: US$ 205 milhões, aumento de 17% em relação ao ano anterior
Perspectivas e orientações
A WillScot projeta receita para o ano completo de 2025 entre US$ 2,3 bilhões e US$ 2,35 bilhões. O EBITDA ajustado deve variar de US$ 1 bilhão a US$ 1,02 bilhão, com fluxo de caixa livre previsto entre US$ 500 milhões e US$ 550 milhões. A empresa prevê um modesto crescimento sequencial da receita no 3º tri, mas não espera um aumento significativo nas unidades alugadas até o final do ano.
Comentários da diretoria
O CEO Brad Soultz comentou: "Entregamos um EBITDA ajustado de US$ 249 milhões, representando uma margem de 42,3%", destacando a forte rentabilidade da empresa. Tim Boswell, Presidente e COO, observou: "Nosso portfólio corporativo tem superado o desempenho geral do negócio", indicando força em projetos de grande escala. O CFO Matt Jacobson acrescentou: "Não esperamos que ocorra uma inflexão nas unidades alugadas até o final do ano", sugerindo expectativas de crescimento estáveis, mas cautelosas.
Riscos e desafios
- Ventos contrários na demanda em projetos menores e mercados locais.
- Potencial impacto das taxas de juros e mudanças na legislação tributária.
- Variações sazonais afetando a dinâmica da carteira de pedidos.
- Nenhuma inflexão significativa esperada nas unidades de aluguel para 2025.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto das taxas de juros e da legislação tributária no desempenho da empresa. Os executivos abordaram o desempenho estável de grandes projetos e discutiram a dinâmica da carteira de pedidos, destacando potenciais variações sazonais. O potencial para estimulação futura de projetos também foi explorado, com os executivos expressando otimismo cauteloso sobre as próximas oportunidades.
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