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A U.S. Foods Holding Corp (USFD) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, apresentando um desempenho sólido com lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 1,19, superando a previsão de US$ 1,13. No entanto, a empresa ficou abaixo das expectativas de receita, reportando US$ 10,08 bilhões contra uma previsão de US$ 10,19 bilhões. Apesar da superação do LPA, a ação sofreu uma queda, recuando 7,22% para US$ 84,68 na pré-abertura do mercado. Esse movimento reflete um sentimento misto dos investidores, provavelmente influenciado pela receita abaixo do esperado.
Principais destaques
- O LPA da U.S. Foods superou as expectativas em 5,31%.
- A receita ficou 1,08% abaixo das previsões.
- O preço da ação caiu 7,22% na pré-abertura do mercado.
- As vendas líquidas aumentaram 3,8% em relação ao ano anterior.
- O EBITDA ajustado subiu 12%.
Desempenho da empresa
A U.S. Foods demonstrou desempenho robusto no 2º tri de 2025, com vendas líquidas aumentando 3,8% para US$ 10,1 bilhões. A empresa reportou um aumento de 12% no EBITDA ajustado, alcançando US$ 548 milhões, e expandiu sua margem EBITDA ajustada em 40 pontos base para 5,4%. Esses resultados destacam a capacidade da empresa de impulsionar o crescimento e melhorar a eficiência operacional, apesar de enfrentar um ambiente de mercado desafiador.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 10,08 bilhões, alta de 3,8% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: US$ 1,19, alta de 28% em relação ao ano anterior.
- EBITDA ajustado: US$ 548 milhões, alta de 12%.
- Fluxo de caixa operacional: US$ 725 milhões, aumento de US$ 104 milhões no acumulado do ano.
Resultados vs. previsões
A U.S. Foods reportou um LPA de US$ 1,19, superando a previsão de US$ 1,13, resultando em uma surpresa positiva de 5,31%. No entanto, a receita foi de US$ 10,08 bilhões, abaixo dos US$ 10,19 bilhões esperados, uma surpresa negativa de 1,08%. Esse resultado misto reflete o desafio contínuo da empresa em equilibrar lucratividade e crescimento de receita.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, a ação da U.S. Foods caiu 7,22% na pré-abertura do mercado, fechando em US$ 84,68. Essa queda contrasta com o desempenho recente da empresa, onde a ação havia se aproximado de sua máxima de 52 semanas de US$ 85,42. A queda reflete a preocupação dos investidores com a receita abaixo do esperado, apesar da superação do LPA.
Perspectivas e orientações
A U.S. Foods elevou suas orientações para o ano fiscal de 2025, prevendo crescimento de vendas líquidas de 4-6% e crescimento do EBITDA ajustado de 9,5-12%. A empresa também projeta crescimento do LPA diluído ajustado de 19,5-23%. Essas projeções otimistas destacam a confiança da U.S. Foods em suas iniciativas estratégicas, incluindo a expansão de seu serviço de entrega Pronto com caminhões pequenos e o aproveitamento da IA generativa.
Comentários da diretoria
O CEO Dave Flippen enfatizou o compromisso da empresa com o crescimento de longo prazo, afirmando: "Seremos uma empresa com crescimento composto de lucros por muito tempo". Ele também destacou a importância da eficiência operacional, observando: "Nossa capacidade de oferecer excelência em serviços é impulsionada por nossas iniciativas para melhorar a confiabilidade e aprimorar a eficiência operacional".
Riscos e desafios
- Preocupações com o crescimento da receita: A recente receita abaixo do esperado pode indicar desafios na sustentação do crescimento da linha superior.
- Volatilidade do mercado: Incertezas econômicas podem impactar os gastos dos consumidores e a demanda por serviços de alimentação.
- Pressões competitivas: A intensa competição no setor de distribuição de alimentos pode afetar a participação de mercado e o poder de precificação.
- Interrupções na cadeia de suprimentos: Possíveis interrupções podem impactar o gerenciamento de estoque e as eficiências de custo.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre a potencial fusão com a Performance Food Group, refletindo interesse em oportunidades de crescimento estratégico. As discussões também se concentraram no foco da empresa em ganhos de participação de mercado e melhorias de produtividade a partir de inovações em rotas e distribuição.
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