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Investing.com — A USA Compression Partners (NYSE:USAC) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um desempenho abaixo das expectativas quanto ao lucro por ação (LPA). A empresa registrou um LPA de US$ 0,14, ficando aquém da previsão de US$ 0,23. Apesar disso, a receita superou ligeiramente as expectativas, chegando a US$ 245,2 milhões contra uma previsão de US$ 244,78 milhões. O mercado reagiu negativamente, com as ações da USAC caindo 3,49% nas negociações pré-mercado.
Principais destaques
- LPA de US$ 0,14 ficou abaixo da previsão de US$ 0,23.
- Receita de US$ 245,2 milhões superou ligeiramente as expectativas.
- Preço das ações caiu 3,49% nas negociações pré-mercado.
- Forte desempenho operacional com 94,4% de utilização da frota.
- Projeções para 2025 permanecem inalteradas apesar das incertezas do mercado.
Desempenho da empresa
A USA Compression demonstrou um desempenho operacional robusto no 1º tri de 2025, com lucro líquido de US$ 20,5 milhões e lucro operacional de US$ 69,4 milhões. A utilização da frota da empresa teve média de 94,4%, refletindo forte demanda no mercado de compressão. No entanto, a queda nos preços das commodities e as incertezas tarifárias apresentaram desafios.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 245,2 milhões, um leve aumento sobre as previsões.
- Lucro por ação: US$ 0,14, abaixo da previsão de US$ 0,23.
- Caixa líquido das atividades operacionais: US$ 54,7 milhões.
- Margens brutas ajustadas: Quase 67%.
Resultados vs. previsões
O LPA reportado pela USA Compression de US$ 0,14 ficou 39% abaixo dos US$ 0,23 esperados, marcando uma diferença significativa. A receita, no entanto, superou ligeiramente as expectativas, o que sugere demanda estável apesar dos desafios mais amplos do mercado.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da USAC caíram 3,49% nas negociações pré-mercado para US$ 23,45. Essa queda reflete a preocupação dos investidores com os resultados abaixo do esperado e as condições mais amplas do mercado. A ação permanece mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 21,06, indicando potencial cautela dos investidores.
Perspectivas e projeções
A empresa mantém suas projeções para 2025, prevendo EBITDA ajustado entre US$ 590 milhões e US$ 610 milhões e fluxo de caixa distribuível variando de US$ 350 milhões a US$ 370 milhões. O capital de expansão deve ficar entre US$ 120 milhões e US$ 140 milhões, com capital de manutenção entre US$ 38 milhões e US$ 42 milhões.
Comentários da diretoria
O CEO Clint Green enfatizou: "Estamos monitorando ativamente o movimento diário das tarifas", destacando a vigilância da empresa na navegação das incertezas do mercado. O CFO Chris Paulson observou: "O mercado está em situação muito melhor do que estávamos durante a última desaceleração", sugerindo confiança na resiliência da empresa.
Riscos e desafios
- Impactos tarifários em peças e materiais podem afetar as estruturas de custo.
- Flutuações nos preços das commodities podem influenciar a estabilidade da receita.
- Potenciais necessidades de refinanciamento no segundo semestre de 2025.
- Manutenção de alta utilização da frota em meio às incertezas do mercado.
- Pressões competitivas de outras empresas do setor energético.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto das tarifas e os planos da empresa para potencial refinanciamento de empréstimos garantidos por ativos. Os executivos confirmaram que estão avaliando propostas para 2026 e estão comprometidos em manter suas projeções atuais, apesar das pressões externas.
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