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ESTREIA-“Velozes e Furiosos 7” consegue ser o melhor da franquia

Publicado 01.04.2015, 16:12
Atualizado 01.04.2015, 16:21
© Reuters. Vin Diesel posa para foto em evento promocional de "Velozes e Furiosos 7" em Pequim

SÃO PAULO (Reuters) - Sob o ponto de vista comercial, a cinessérie "Velozes e Furiosos" mostra que não há razão para as sequências serem menos inventivas e inéditas do que o original.

Dirigido desta vez por James Wan (responsável pelas franquias "Sobrenatural" e "Jogos Mortais"), o sétimo filme resulta o melhor de todos, muito pela competência em concentrar o que o público do gênero quer ver: engenhosas cenas de ação, montagem ágil, diálogos com frases de efeito, mulheres sensualíssimas e muita testosterona.

Além disso, a produção é fortalecida pela homenagem ao ator Paul Walker (a quem é dedicada), um dos astros de "Velozes e Furiosos", que morreu acidentalmente em novembro de 2013. O ator deixou o filme inacabado mas, nas cenas em que fazia falta, foi recriado digitalmente por Wan, um trabalho quase imperceptível nas mais de duas horas de projeção.

O sétimo filme tem início logo após as aventuras do anterior, em que a trupe liderada por Dominic Toretto (Vin Diesel) e O'Conner (Walker) destruiu metade de Londres para combater o grande vilão Owen Shaw (Luke Evans).

Agora em uma vida mais pacata e doméstica, eles não esperavam que o irmão de Shaw, Deckard (Jason Statham), um mercenário de violência intensa, quisesse vingar-se em nome de sua família.

Depois de levar o oficial do FBI Hobbs (Dwayne Johnson) ao hospital, Deckard pretende eliminar o bando de velocistas. Será quando o agente secreto Mr. Nobody (Kurt Russell) entrará em cena: ele ajudará Dominic a deter o vilão, caso este o ajude a reaver das mãos do terrorista Jakande (Djimon Hounsou) a hacker sequestrada Ramsey (Nathalie Emmanuel) que, por sua vez, desenvolveu um sofisticado programa de vigilância global.

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Sem muita ordem lógica, o que seria improvável aqui, as histórias se entrelaçam com reviravoltas e alianças inusitadas ao estilo "o inimigo de meu inimigo é meu amigo". Nada disso realmente importa diante das extravagantes cenas de ação, que elevam a tensão a cada minuto. Todo o pacote envolvido com humor e drama, dosados com precisão pelo roteiro de Chris Morgan (de "O Procurado").

Como cinema exclusivamente de entretenimento, a fórmula deu certo, não apenas pelo resultado na tela, mas nas bilheterias, como ficou provado nos EUA, onde arrecadou 115 milhões de dólares apenas no fim de semana de estreia. Um sucesso inegável para um filme que custou pouco mais de 190 milhões, recorde da franquia, que já gerou 2,4 bilhões de dólares nas seis produções anteriores.

(Por Rodrigo Zavala, do Cineweb)

* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb

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