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Por Idrees Ali
(Reuters) - Os chefes militares dos Estados Unidos e de vários países europeus concluíram as opções militares sobre a Ucrânia e agora apresentarão as opções aos seus respectivos assessores de segurança nacional, disseram as Forças Armadas norte-americanas nesta quinta-feira.
A Reuters informou anteriormente que os planejadores militares norte-americanos e europeus começaram a explorar garantias de segurança pós-conflito para a Ucrânia, seguindo a promessa do presidente Donald Trump de ajudar a proteger o país sob qualquer acordo para acabar com a guerra da Rússia na Ucrânia.
"Essas opções serão apresentadas aos respectivos assessores de segurança nacional de cada nação para consideração apropriada nos esforços diplomáticos em andamento", informou um comunicado militar norte-americano.
Reuniões entre os chefes de defesa de Estados Unidos, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Ucrânia ocorreram em Washington, D.C., entre terça e quinta-feira.
A Reuters foi a primeira a informar sobre a conclusão dos planos que serão apresentados aos conselheiros de segurança nacional.
A Ucrânia e seus aliados europeus ficaram animados com a promessa de Trump, durante uma cúpula na segunda-feira, de garantias de segurança para Kiev, mas muitas perguntas continuam sem resposta.
Autoridades advertiram que levaria tempo para os planejadores norte-americanos e europeus determinarem o que seria militarmente viável e aceitável para o Kremlin.
Uma opção seria enviar forças europeias para a Ucrânia, mas deixar os Estados Unidos encarregados de seu comando e controle, disseram fontes à Reuters.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia descartou o envio de tropas dos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte para ajudar a garantir um acordo de paz.
Trump descartou publicamente o envio de tropas norte-americanas para a Ucrânia, mas na terça-feira pareceu deixar a porta aberta para outro envolvimento militar norte-americano. Apoio aéreo dos EUA poderia vir de várias maneiras, incluindo o fornecimento de mais sistemas de defesa aérea para a Ucrânia e a imposição de uma zona de exclusão aérea com caças norte-americanos.
(Reportagem de Idrees Ali em Toronto)