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Em uma significativa escalada das hostilidades na fronteira, o Hezbollah lançou uma barragem de foguetes e drones contra Israel no início do domingo, que foi respondida com uma reação robusta quando o exército israelense enviou aproximadamente 100 jatos para atacar alvos no Líbano.
Esta troca marca um dos confrontos mais severos entre os dois lados em mais de 10 meses.
Residentes de ambos os países experimentaram a intensidade do conflito em primeira mão. Em Israel, sirenes de ataque aéreo soaram e mísseis foram observados cruzando o céu ao amanhecer, enquanto no sul do Líbano, cidades como Khiam testemunharam fumaça saindo de edifícios.
A troca resultou em vítimas, com três mortes relatadas no Líbano e uma em Israel.
Tanto Israel quanto o Hezbollah sinalizaram relutância em escalar ainda mais o conflito neste momento, mas mantêm prontidão para ataques adicionais, se necessário. O líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, afirmou que seu ataque, que foi em retaliação pela morte do comandante sênior Fuad Shukr no mês passado, havia concluído conforme planejado, mas reservou o direito de responder mais se considerado insuficiente. Da mesma forma, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, transmitiu uma mensagem de dissuasão, enfatizando a preparação do país para se defender.
A atual troca de tiros começou em conjunto com a guerra em curso em Gaza e tem sido uma fonte de preocupação quanto a possíveis implicações regionais, envolvendo o Irã, um apoiador do Hezbollah, e os Estados Unidos, um aliado de Israel. Fontes diplomáticas indicaram que ambas as partes comunicaram sua intenção de evitar uma escalada adicional.
No Líbano, a intensidade dos ataques aéreos israelenses, que o Hezbollah afirma terem começado antes de sua própria barragem, foi descrita como uma das mais densas desde o início das hostilidades em outubro. Os ataques resultaram na morte de combatentes do Hezbollah e interromperam a vida civil, com voos sendo temporariamente suspensos no aeroporto de Beirute.
O sistema de defesa aérea Iron Dome de Israel tem estado ativo, interceptando foguetes do sul do Líbano, e sirenes de alerta têm sido comuns no norte do país. Os Estados Unidos, embora não diretamente envolvidos nos ataques, forneceram inteligência a Israel sobre ataques iminentes e continuam a apoiar o direito de Israel à autodefesa.
A comunidade internacional, incluindo a força de paz das Nações Unidas no Líbano e o Conselho de Segurança Nacional dos EUA, expressou preocupação com a violência e pediu um cessar-fogo. Discussões militares de alto nível são esperadas com a chegada do General C.Q. Brown, presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA, a Israel no domingo.
Esta escalada segue um período de trocas contínuas entre o Hezbollah e Israel que persistem desde os ataques de 7 de outubro por atiradores do Hamas a Israel, com ambos os lados conseguindo evitar uma guerra em grande escala. No entanto, os assassinatos de Shukr do Hezbollah e do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, intensificaram a situação, levando a promessas de retaliação e aumentando os temores de um conflito mais amplo na região.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.