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Supõe-se que os indivíduos tomem decisões racionais, em tese, eles escolhem somente com base na probabilidade e na conveniência de resultados distintos.
No entanto, o comportamento observado contradiz isso. As pessoas às vezes mudam de preferência quando surgem alternativas comuns. As pessoas são influenciadas por alternativas irrelevantes e decisões irracionais.
Quando tem de tomar uma decisão cujo resultado é incerto as pessoas não calculam ganhos e perdas com probabilidade matemática, principalmente no mercado financeiro. Elas são influenciadas por ganhar ou perder e pelo modo como a questão se apresenta.
Imagine que você tem a opção de receber após um investimento R$ 1.000 garantidos. Ou 50% de chance de receber R$ 2500. Qual opção você optaria? Provavelmente os R$ 1.000 garantidos, pois é a opção segura, mesmo diante da expectativa incerta da segunda opção ser de R$ 1.250.
Se esse mesmo investimento lhe desse as seguintes opções: Perder inteiramente os R$ 1.000. 50% de chance de não perder. E 50% de chance de perder os R$ 2500. Você optaria pela mais arriscada? Sua propensão ao risco mudaria, diante da mesma situação apresentada de forma diferente?
Os primeiros estudos desses comportamentos foram feitos em 1979 por Amos Tversky e Daniel Kahneman. Eles descobriram que as pessoas agem racionalmente em interesse próprio, porém são influenciadas pelo modo como a decisão é apresentada. As pessoas são aversas ao risco, mas desejam assumir riscos somente para evitar perdas.
Se presumimos que os mercados financeiros são eficientes e que os preços raramente diferem muito de um valor médio e que as probabilidades das variações futuras de preço podem ser calculadas. Isso não significa que um preço futuro pode ser avaliado com precisão e usado para evitar o risco? Sim? Não? Talvez?
Vamos comparar com o seguinte exemplo de ações Brasileiras e seus desempenhos:
Digamos que você optou por investir em:
BRFS3 Desempenho em 1 ano: +8,83%. Você garante seu lucro imediato ou corre o risco de manter o investimento com 50% de chance de receber o dobro? Desempenho em 3 anos -42,48%.
Seguinte exemplo:
USIM5 Desempenho em 1 ano: -18,81%. Neste exemplo você teria 100% de chance de perder todo o investimento ou 50% de chance de não perder.
Diante do resultado negativo no primeiro ano, você ainda apostaria nos 50% de chance de não perder? Desempenho em 3 anos: +246,92%
Viu como tudo depende da forma como lhe é apresentado! Qual seria sua escolha?
As pessoas não são 100% racionais. São avessas ao risco diante do ganho e propensas ao risco diante da perda.
Destaques na análise: - o fechamento do último pregão; - as possíveis oportunidades de compra ou venda - os objetivos - pontos para realização de lucro - o posicionamento do stop...
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