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99% de risco de crash

Publicado 19.03.2014, 06:46

99% de risco de crash

Lembra que ontem conversamos no M5M sobre o problema do João e as finanças comportamentais?

Paul Ferrell, um estudioso de economia comportamental ex-Morgan Stanley, escreveu em sua coluna no Marketwatch.com que vê 99,9% de risco de um crash dos mercados em 2014.

Infelizmente, esse Ferrell não é o Ferrell humorista.

Mas também não chega a ser um matemático do gabarito do Oswald de Souza.

A propósito, quanto será que o Oswald dá de probabilidade de rebaixamento para o rating brasileiro?

Infelizmente, o Brasil não é o Fluminense - calma, tricolores, é só uma brincadeira.

Para piorar, por muitos ele ainda é confundido com a Argentina (que acaba de sofrer o seu rebaixamento).

Quem está com Ferrell?

Vejamos o que alguns outros figurões que falaram recentemente a respeito deste momento de mercado:

Ben Bernanke, ex-presidente do Fed: “bolha insustentável”.

Bill Gross, homem forte da Pimco, maior gestora de títulos do mundo: “o novo boom do crédito”.

Jeffrey Gundlach, gestor de US$ 9,3 bilhões: “kaboom à frente”.

Robert Shiller, Nobel adorador de bolhas: “a exuberância irracional está de volta”.

Nouriel Roubini, pessimista de carteirinha: “Prepare-se para a Tempestade Perfeita”.

O nosso percentual de crash

Obviamente, a leitura acima privilegia o mercado acionário norte-americano. Por lá, os índices de ações estão nas máximas históricas mesmo com a recuperação econômica engatinhando e na iminência de uma intensificação do processo de retirada dos estímulos.

É um retrato um pouco diferente do que vemos por aqui: de ações caindo pacas, mas de “estímulos” também próximos de esgotamento.

Temos algumas ações baratas. Veja setores de auto-peças, incorporadoras, siderúrgicas e mineradoras em geral.

Mas não pense que estaríamos blindados a um crash por lá. Somos uma economia de moeda frágil, com elevada exposição à volatilidade do mercado de commodities, e com uma Bolsa fortemente dependente do fluxo de capital estrangeiro.

Sofremos na bonança deles, não será no colapso de outrem que encontramos a nossa pujança.

É isso, perdemos o bonde.

O bonde do Putin

Depois que apanhamos na expectativa pelo referendo do final de semana, reagimos bem ao seu resultado (esperado) e à negativa de EUA e União Europeia em reconhecer o pleito (esperado).

Isso posto, as atenções e voltaram às prováveis sanções à Rússia...

E a primeira veio nesta terça-feira, com a a suspensão do país do G8.

Mas um primeiro passo (para frente) foi dado. Putin revelou o seu lado mocinho (ele tem um?) e jogou panos quentes nas expectativas de intensificação do conflito com a Ucrânia.

A alta de hoje vai para a conta do nosso simpático amigo.

O próximo passo?

A resposta russa às sanções.

Um, Dois, Três, um passinho pra frente Maria;
Um, Dois, Três, _______________ .


03:54- Bolha de crédito ou bolha imobiliária?

Que tal uma intersecção das duas?

O segundo calote corporativo da China moderna é de uma incorporadora imobiliária. E cresce o temor de calote em cascata. 


Para ajudar, os dados do setor imobiliário local não são nada animadores. O preço das residências por lá cai 5% no primeiro bimestre deste ano, após anos de escalada.

Por aqui, episódio recente de calote corporativo é o que não falta. Vide Lupatech, vide OGX.

Mas por enquanto o preço dos imóveis continua segurando bem.

Até quando?

Aviso importante: esta semana a série das Ações Para Ficar Milionário completa 1 ano, oferecendo um presentão: quem assinar, além do preço promocional, ainda recebe o livro da Empiricus “Você pode ser um milionário na Bolsa - investir em ações não é coisa de expert”.


Quem já assina a série de Ações Milionárias ou a Carteira de Opções Milionárias não fica para trás, e também leva um presente exclusivo.

Até quando?

Somente nesta semana de aniversário da série

Para visualizar o artigo completo visite o site da Empiricus Research.

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