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O Comitê de Política Monetária (Copom), órgão do Banco Central responsável pela definição da taxa básica de juros, a Selic, decidiu no último dia 16 a elevar 1% essa taxa, de 10,75% para 11,75%, o que impacta diretamente nos investimentos de renda fixa. Entre os quais o CDB (Certificado de Depósito Bancário), as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) e o Tesouro Direto, que possuem seu rendimento formado pela soma de uma taxa fixa mais a variação da Selic.
Desde o março de 2021, a elevação da taxa básica de juros ocorre ininterruptamente em cada reunião do comitê como forma de tentar conter a inflação. O atual ciclo de aperto monetário ocorre após um longo período de afrouxamento, ou seja, de queda da taxa de juros, iniciada em outubro de 2016, interrompida em maio de 2018 e retomada em julho de 2019, intensificada após a eclosão da pandemia.
Para se ter uma ideia, a taxa alcançou sua mínima histórica em agosto de 2020, a 2% ao ano e permanecendo nesse patamar até março de 2021. Com isso, aumentou a busca dos investidores pelas modalidades de renda variável afim de buscar melhores retornos para seu capital investido.
Porém, o atual ciclo monetário voltou a atingir um patamar que não víamos desde 2017, criando um cenário favorável para que os olhos dos investidores voltassem a brilhar pelos produtos de renda fixa.
Bancos, cooperativas de crédito e corretoras, estavam, antes da alta, oferecendo opções com rendimentos de 100% do CDI ou acima, e quem manteve seus investimentos, viu seus rendimentos saltarem de 2% ao ano para 11,65% no mesmo período. Em uma pesquisa rápida, é fácil perceber que esse tipo de investimento ainda continua sendo oferecido com essa mesma rentabilidade, portanto, é um ótimo momento para o investidor conservador, ou até mesmo os mais arrojados, colocarem boa parte de seu capital em produtos de renda fixa.
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