O IBOV formou um pivô de alta, confirmando a tendência de curto prazo. Caso rompa a máxima em 54.560 deverá testar Fibonacci em 56.500 ou 58.800. O cenário se desfaz com a perda dos 53.000, o que favorece o teste dos suportes em 51.748 ou 47.873. O IFR se mantém apontando para cima.
Petrobras (SA:PETR4) saiu da região de congestão, formando um pivô de alta. Caso rompa a máxima em 10,30 deverá testar as expansões de Fibonacci em 11,60 ou 13,60. A perda dos 9,83 favorecerá realizações até a média de 21 dias nos 9,00 ou até o fechamento do Gap em 7,79. O IFR sugere novas altas.
Vale (SA:VALE5) confirmou o teste da média de 21 dias e da LTA, formando um candle de alta e mantendo a tendência. O rompimento da máxima em 15,42 favorece o teste do topo recente em 16,87 ou a expansão de Fibonacci em 18,15. Caso perca 14,80, deve testar suportes em 13,42 ou 12,15.
Itaú Unibanco (SA:ITUB4) continua em tendência de alta após a formação de um forte candle altista. O rompimento da máxima em 33,67 deve levar ao teste das expansões de Fibonacci em 36,05 ou 37,65. O cenário de baixa é retomado com a perda dos 32,50, o que deve levar ao teste dos suportes em 31,14 ou 29,32. O IFR sugere novas altas.
BM&FBovespa (SA:BVMF3) formou um candle altista conhecido como pivô após um período em congestão. Caso rompa a máxima atual em 17,75 deve testar as expansões de Fibonacci em 18,40 ou 19,50. Caso perca 17,32 desfaz o padrão de alta no curto prazo e deve testar suporte em 16,30 ou 14,87. O IFR entrou em sobrecompra, mas mantém sinal de altas.