O dia nos mercados globais foi lento e marcado por curtas oscilações na maioria dos ativos negociados.
Investidores sem ter um palpite certeiro por seguir continuam na defensiva a espera de fatos novos e, assim, não assumem nem permitem que o mercado assuma um viés especulador mais forte.
Para amanhã, é possível que este comportamento persista já que inexiste variáveis novas no radar com força suficiente para impor ritmo novo as negociações.
No caso do café a tônica é mesma.
A diferença é que temos um dólar muito fraco no Brasil e isso ajuda a impulsionar as cotações nos terminais internacionais.
Até dia 31/10 o comportamento cambial será este já que o período de repatriação dos recursos que estão no exterior terá seu término.
Resultado, contra fluxo não há resistência.
Temos que esperar a situação se amenizar para que as cotações cambiais voltem a ganhar a sustentação rotineira.
Lembrando, que caso isso venha a ocorrer, reversão da queda, é possível que as bolsas operem na contramão do movimento, ou seja, realizações poderão ser vistas logo no início do mês que vem.
Agora com relação aos preços internos do café, estes continuam engessados.
Bolsa em alta e dólar é baixa é o codinome de estabilidade dos preços vigentes.
Resultado é muita especulação para poucos negócios.