A intenção era frear o desempenho da economia e derrubar o carregamento estatístico do PIB de 3,45 ou 3,5% (ou mais) de 2024 o quanto antes para segurar a inflação de consumo.
As duas primeiras altas da Selic do semestre não surtiriam efeito antes do segundo trimestre de 2025, mas com os 100 pontos-base da semana passada, para 12,25%, a coisa muda de figura.
Mais ainda porque virão mais duas elevações de juros do mesmo tamanho, como o BC avisou. Qualquer resistência que a economia pudesse tentar enfrentar, os empresários já vão jogar a toalha ainda mais cedo, em um primeiro trimestre que já costuma ser mais fraco.
A taxa de desemprego deverá aumentar.