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Diversificação de Investimentos: Por Que Essa é a Melhor Saída em 2021 (e Sempre)?

Publicado 27.07.2021, 10:46
Atualizado 09.07.2023, 07:32

O mercado financeiro é conhecido - e até temido - por sua imprevisibilidade. Especialmente em meio às consequências de uma pandemia, o cenário econômico pode sofrer maior instabilidade.

Portanto, para maior controle de riscos, o ideal é não alocar todos os recursos em apenas um tipo de produto. Nesse sentido, a diversificação de investimentos com ativos de diferentes classes exerce um importante papel para garantir maior proteção ao capital investido.

Por meio do balanceamento entre produtos de renda fixa e renda variável, os riscos — presentes em todo e qualquer ativo financeiro — são amenizados. Dessa forma, aumentam também as chances de atingir resultados consistentes com a carteira.

A proteção do patrimônio no longo prazo é uma das principais preocupações dos investidores, mas correr riscos não é mera opção quando se trata do mercado financeiro. Logo, diversificar a carteira é importante para encontrar um equilíbrio entre investimentos com rendimento e risco menores e os mais ousados e arriscados, que garantem rendimento superior.

A técnica de diversificação permite a inclusão de investimentos de alto risco, aumentando a rentabilidade. Porém, cada carteira deve ser composta de forma única, a partir de estudos sobre cada investimento e a volatilidade do mercado, contemplando o perfil do investidor e seus respectivos objetivos.

A diversificação neutraliza as possíveis perdas provenientes de um ativo presente no portfólio através da performance positiva de outras aplicações. Construir uma carteira diversificada vai além de reunir uma grande quantidade de ativos sem qualquer técnica, como costuma ocorrer no processo chamado de pulverização.

Em outras palavras, a diversificação é uma estratégia que precisa ser elaborada cuidadosamente. Nela, é importante evitar a escolha de ativos com comportamento similar, como ações de bancos. Isso porque a descorrelação — combinar ativos de classes distintas — confere à carteira maior poder em relação à volatilidade do mercado e ameniza ao máximo qualquer risco.

Então um portfólio com menos produtos, mas bem selecionados, tem maior potencial de sucesso. Por outro lado, acumular ativos, compostos apenas por produtos correlacionados, pode pulverizar o potencial de retorno individual de cada produto.

Dá muito trabalho investir de forma diversificada? A boa notícia é que existem opções para simplificar a estratégia, por meio das próprias aplicações ou com auxílio de especialistas em gestão de investimentos.

Apesar de não ser simples, a diversificação é recomendada para todos os perfis de investidor. Como resultado, a rentabilidade aumenta consideravelmente de acordo com as principais metas e, além disso, o risco é menor.

Em 2021, quem deseja reduzir, ou mesmo driblar o risco sistemático, causado e potencializado pela crise econômica, é aconselhado a reservar uma porcentagem da carteira para investimentos em outros países de moedas fortes.

Conhecer a si mesmo, assim como ter ciência dos seus principais objetivos, é um dos caminhos para alcançar alto desempenho com seus investimentos. Antes de mais nada, é necessário descobrir o seu perfil de investidor para então diversificar sua carteira. Afinal, o modo como você tolera riscos faz total diferença na construção da melhor estratégia.

Investidores de perfil agressivo possuem alta tolerância a riscos e a maior parte do patrimônio alocado em renda variável, normalmente nacional e global. Portanto, para garantir equilíbrio, esse perfil pode associar aplicações em fundos de ações e multimercados a títulos pós-fixados e crédito privado.

O perfil moderado costuma dividir seus aportes em renda fixa e variável de forma proporcional, por apresentar menor tolerância aos riscos. Nesse caso, a recomendação é continuar a diversificar ao máximo os títulos públicos e privados de renda fixa, além de escolher os ativos de renda variável estrategicamente.

Para o perfil conservador, o risco é pouco tolerado, sendo que grande parte dos ativos estão concentrados na renda fixa. Ao combinar diferentes investimentos em títulos públicos, CDBs, LCIs e LCAs, o investidor garante a diversificação com maior segurança.

A melhor alternativa para diversificar os investimentos é buscar especialistas com interesses alinhados aos objetivos, Assim, mais do que facilitar a diversificação, o investidor terá acesso a uma carteira financeira desenvolvida de acordo com seu perfil e objetivos, com produtos e condições exclusivas para garantir resultados surpreendentes. Isso significa maior quantidade de ativos na carteira, sem deixar de lado a estratégia e a rentabilidade.


Lucas Taxweiler é formado pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) e fundador da liga de mercado da universidade. Certificado pela ANBIMA (CEA), é consultor de investimentos na Magnetis desde 2018, e possui certificação CFP e acredita veementemente que ninguém precisa ser um especialista para alcançar seus objetivos financeiros de forma segura.

Últimos comentários

texto muito bom! graças a carteira diversificada da Magnetis, passei tranquilo a crise em 2020
Muito bom! Minha carteira é bem diversificada pela Magnetis!
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