Bom dia, mercado do câmbio. O dólar à vista fechou o dia ontem cotado a R$ 5,4455 para venda, conforme informado pela mesa da Getmoney corretora de câmbio.
O aumento da nota de crédito do Brasil pela agência Moody’s foi o grande responsável por essa queda. O dólar poderia ter caído mais, mas no exterior a moeda estava na contramão daqui. Além da escalada da guerra no Oriente médio, que já é um importante ponto de aversão ao risco, houve a divulgação de números de empregos da ADP nos EUA. A criação de vagas de trabalho no setor privado por lá chegou a 143.000 em setembro. O resultado ficou acima da estimativa de 120.000 postos.
O iene teve uma queda considerável. Isso acionteceu devido ao novo primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, não achar que o país tem condições apropriadas para outro aumento da taxa de juros. Na zona do euro, houve discursos no sentido de que o cenário é favorável a corte de juros.
Por aqui, sabem o que vai voltar para a mesa? Impostos. O Supremo vai decidir (entre 4 e 11 de outubro) se os tratados internacionais firmados pelo Brasil impedem a incidência de IRPJ e CSLL sobre os lucros de empresas estrangeiras controladas por empresa brasileira. No mundo, as atenções se voltam para uma provável resposta de Israel aos ataques do Irã e a como será o apoio dos EUA nesta resposta.
No calendário econômico para hoje teremos feriado do dia nacional na China. Na zona do euro sairão os PMIs de serviços e composto de setembro e o IPP de agosto, antes do mercado abrir. Às 8:30 hrs saem as atas da última decisão de juros na zona do BCE. Por aqui, saem os PMIs composto e de serviço de setembro (10:00 hrs).
Nos EUA, os pedidos por seguro-desemprego (9:30 hrs). PMIs de serviços e global de setembro (10:45 hrs) e discurso de Bostic, membro do Fomc (11:40 hrs).
Bons negócios e muito lucro a todos e Shaná Tová Umetuká aos leitores de fé judaica como eu!