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Dólar: E Mais Recursos Vindo Para o Brasil

Publicado 03.03.2022, 06:00
Atualizado 11.10.2023, 23:02
Um novo rali nas commodities, que compõem boa parte da pauta de exportação do Brasil, deu sustentação à taxa de câmbio ontem. A eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia e seus desdobramentos no mundo podem impor mais um vento contrário à economia do Brasil via canal de inflação e juros mais altos, mas o salto dos preços de algumas commodities exportadas pelo país pode servir de contraponto e até mesmo proteger a atividade de impactos mais severos.
O dólar à vista caiu 0,91%, a R$ 5,1094. Foi um dia bastante volátil. Chegou a operar a R$ 5,2243 reais, alta de 1,32% e R$ 5,1014 na minima, queda de 1,06%.
Os mercados recuperaram-se também com as sinalizações de política monetária nos Estados Unidos. O chefe do banco central norte-americano (Fed), Jerome Powell, disse ser favorável a uma alta de 25 pontos-base na taxa de juros neste mês, esfriando ainda mais apostas do mercado de um movimento mais agressivo do Fed, de até 50 pontos-base.
Os fatores que podem ser considerados para a valorização do real, a divisa de melhor desempenho do mundo em 2022, é a combinação entre chances de uma política monetária menos apertada nos EUA, matérias-primas em alta e impactos contidos da crise russa na economia mundial, além é claro, da nossa interessantíssima Taxa Selic e previsão de mais altas para este ano.
No calendário econômico de hoje temos a publicação da ata da reunião de política monetária do BCE. Nos EUA os pedidos iniciais por seguro desemprego, o PMI de fevereiro e por aqui o fluxo cambial estrangeiro.
E será que esse dólar cai mais? Opinem aqui pessoal. Até quanto pode ir? (Lembrete que o comercial chegou a ficar abaixo de R$ 5,00 recentemente).
Pelo jeito, na minha opinião, o cenário macro atual permite que investidores iniciem estratégias de retorno/volatilidade favoráveis, particularmente em dólar/real e a relação retorno/volatilidade vem aumentando desde o ano passado devido ao aperto monetário em curso pelo Banco Central. Com os próximos aumentos de Selic, o dólar ainda deve cair mais. Isso com intervalos de “confusões com a questão Rússia/ Ucrânia, e as eleições aqui que não podem ser deixadas de lado. Um impulso adicional nas exportações poderia aumentar os ingressos de recursos ao país, elevando a liquidez em moeda estrangeira e, assim, ajudando a baixar o dólar. Mesmo diante do nervosismo global por causa do conflito bélico, o real tem mostrado resiliência.
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Últimos comentários

O brasil hj é a melhor opcao no mundo , só não enxerga quem não quer , dolar ainda cairá
Boa! Demora mas o dólar está sendo restrito. Temos que trazer mais recursos pra cá.
Boa janela no dólar! Já dá pra entrar sim!
Bela análise;
Esta coluna é uma aula de visão do câmbio. Mantenho minha posição entre 4,60/4,90.
4,99 vamos nós
Até me desacostumei com jornalista dando notícia normalmente. Excelente artigo
Tudo isso é culpa do Bolsonaro kkkkkkkkk
Bolsonaro tem razao
essa guerra, do jeito que evoluiu, ainda vai ter muitos desdobramentos. dificil de analisar. por exemplo, o gas na europa passou de menos de 20euros/mwh (1/2 de centavo de euro por kwh) para mais de 100euros/mwh. preco da energia eletrica na europa nas alturas, provavelmente, por um bom tempo. vai ser dificil para a europa evitar a estagflacao.
Essa queda acentuada na minha opinião está mais voltada a especulação que investimento. O dólar muito baixo é prejudicial a exportação, só favorece a importação. Enfim eu creio o dólar subindo nos próximos meses quando a "guerra da eleição" começar para valer.
Selic de 10% com expectativa de se elevar....imagine se você tivesse 1 bilhão, 10% da 13 economia do mundo não interessa?
No curto prazo, aproveitando esssa euforia dos gringos, a tendencia é o dólar cair abaixo dos R$5,00 ( aguardo bater R$ 4,80 ). Mas ao longo prazo, iniciando as companhas eleitoral em julho aqui no Brasil, acredito que o dólar volte a passar o patamar dos R$ 5,00, mesmo subindo a selic.
4,80 ja começo a te ver de novo, e pela minha visão nao esta muitolonge.
Com a alta dos juros e combinados os efeitos econômicos da guerra o Brasil se torna um local natural para investimentos
O dólar vai continuar caindo. Os investidores estrangeiros estão aportando recursos na bolsa brasileira. Há 10 pregões não tem fluxo negativo de dólares.
No curto prazo temos uma clara tendência de valorização do R$. Porém, quando se olha o macro aqui no Brasil, a relação dívida/PIB, inflação, DISparidade dos combustíveis com preço internacional, riscos políticos e demais fatores de risco, considero que o atual patamar do US$ proporciona uma excelente oportunidade para acumular moeda forte e aguardar pacientemente a próxima crise doméstica.
Concordo totalmente!
Acredito que o Dólar continuara caindo e Real valorizando !
Bom dia, em função do conflito que esta havendo na União Europeia, fato que não ocorre a 80 anos acredito que os investidores possa estar saindo das bolsas Europeis e entrado no Brasil onde não tem historico de conflito bélico e esta com taxa atrativa.
OK. Lembrando que devemos torcer pelo fim da guerra em primeiro lugar. Quanto a estas questões relativos a estes efeitos colaterais positivos é um fato. Sabemos disso. Mas isso enquanto guerra convencional. Basta um erro nuclear pra se acabar com tudo. Estamos no fio da navalha.
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