Uma matéria da Reuters do dia 14 de fevereiro de 25 destacou que os EUA consideram injusta a diferença tarifária de 2,5% para o etanol americano contra 18% para o etanol brasileiro – e sugeriram a necessidade de negociações para equilibrar essa relação.
O mercado tem reagido com cautela e incertezas. Por um lado, os anunciantes de tarifas reciprocas já elevaram alertas de que essa medida pode reduzir a competitividade do etanol brasileiro no mercado dos EUA, diminuindo as exportações e pressionando o câmbio e a inflaçao.
Por outro lado, muitos atores do setor sucroenergético esperam que haja espaço para negociações e ajustes tarifários, de modo a mitigar os efeitos negativos e evitar uma “guerra comercial” que prejudica toda a cadeia produtiva.
Em resumo, o mercado observa atentamente os desdobramentos enquanto investidores e empresas se preparam para um cenário de maior volatilidade e possíveis reestruturações no comercio bilateral.