Por Jayne Costa e
A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) divulgou, ontem (6/3), em comunicado ao mercado internacional, que o status sanitário do Brasil, quanto à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EBB), permanece insignificante quanto ao risco à saúde pública.
A exportação, a partir de agora, passa por questões políticas e de diálogo entre os governos de Brasil e China. Espera-se que a retomada seja breve.
Os frigoríficos paulistas estão aos poucos retornando às compras, exceto as plantas exportadoras, que aguardam nova posição. Com a oferta de bovinos ajustada à demanda, os preços estão estáveis na comparação diária.
Para o “boi China”, não houve ofertas de compra.
Santa Catarina
Com as escalas de abate mais curtas e maior procura, a oferta de compra do boi gordo melhorou R$2,00/@. Para a vaca e novilha, as cotações estão estáveis na comparação feita dia a dia.
Rio de Janeiro
A ponta compradora ofertou menos R$2,00/@ de boi e R$3,00/@ de vaca, já a cotação da novilha está estável, no comparativo diário.
Comportamento da exportação de carne bovina em 2023
Foto: Scot Consultoria
Dentre os principais exportadores mundiais, o Brasil será um dos poucos que aumentará a exportação de carne bovina em 2023. Confirmada essa projeção, a pecuária brasileira será a maior exportadora da proteína em 2023.