E você acredita nisso? A reforma tributária vai mesmo fortalecer a nossa divisa? Por enquanto, essa é a esperança. Mas vamos acompanhar o desenrolar dos fatos.
Ontem Haddad disse que o governo busca aprovar a reforma de tributos que incidem sobre o consumo ainda neste semestre e que um novo arcabouço fiscal será apresentado no máximo até abril. Na segunda metade do ano, a ideia é votar a reforma do Imposto de Renda, segundo ele.
Na contra mão, vemos falta de alinhamento interno no governo em relação às medidas econômicas, em especial fiscais, afinal o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia elevar o salário mínimo acima dos 1.320 reais prometidos. O desafio será a política versus a economia.
Estamos com entrada de recursos vindos do exterior, diante do diferencial de juros do Brasil em relação a outros mercados, o que tende a tornar o país mais atrativo. Além disso, sinalizações de menor inflação nos Estados Unidos e alta de preços de commodities favorecem o real.
No exterior o destaque ficou por conta da China, que divulgou Produto Interno Bruto (PIB), vendas no varejo e produção industrial acima do esperado pelo mercado, ainda que os dados tenham escancarado a desaceleração econômica no país em meio a incertezas, incluindo sobre a Covid-19.
Para hoje calendário prevê na Europa divulgação do IPC, nos EUA sairá IPP, teremos discurso de Bostic, membro do Fomc, produção industrial e livro Bege.
Bons negócios a todos e muito lucro!!!