O preço médio mensal da carne de frango está em alta nesta parcial de abril, segundo dados do Cepea. A conjuntura internacional de menor oferta desse produto – por conta dos conflitos no leste europeu e casos de gripe aviária em países produtores como os Estados Unidos – tem aumentado a demanda pela carne de frango nacional. Assim, as exportações brasileiras estão aquecidas, o que, por sua vez, vem limitando a oferta doméstica e resultando em alta nos preços, mesmo diante da demanda nacional enfraquecida. Fonte: Cepea
CITROS/CEPEA: OFERTA ELEVADA DA TAHITI MANTÉM PREÇO BAIXO
A disponibilidade de lima ácida tahiti continua elevada no estado de São Paulo, cenário que tem mantido os preços baixos, de acordo com pesquisadores do Cepea. Na parcial desta semana (de segunda a quarta-feira), os valores recuaram 0,6% frente ao período anterior, com média de R$ 15,34/cx de 27 kg, colhida. LARANJAS – A comercialização de laranjas está em ritmo lento. Colaboradores do Cepea indicam que os feriados de abril (dia 15, Sexta-feira da Paixão) e (Tiradentes, 21) limitaram o escoamento da fruta. Além disso, a recente queda nas temperaturas no Sul e no Sudeste do País também diminuem a demanda pela fruta. Na parcial desta semana, a laranja pera tem média de R$ 41,96/cx de 40,8 kg, na árvore, leve alta de 0,7% em relação à do período anterior. A variedade rubi tem média de R$ 34,60/cx, redução de 3,7% no mesmo comparativo. Fonte: Cepea
SUÍNOS/CEPEA: COTAÇÕES DA CARNE E DO VIVO SEGUEM EM ALTA
Os preços do suíno vivo no mercado independente e também da carne continuam em elevação, de acordo com dados do Cepea. Isso se deve à intensificação das compras de novos lotes de animais para abate por parte dos frigoríficos, devido à maior demanda doméstica e ao incremento nas exportações da proteína. Segundo o Cepea, para o suíno vivo, além da demanda aquecida, a oferta controlada e os preços ainda elevados dos principais insumos da atividade, milho e farelo de soja, motivam produtores a buscarem maiores valores na comercialização do animal, no intuito de garantir a rentabilidade da atividade. Para as carnes, agentes reajustaram os preços para seguir a tendência do vivo, mas continuam cautelosos no repasse ao atacado, para que o mercado consiga absorver os novos valores. Fonte: Cepea