NVDA disparou 197% desde a entrada na estratégia de IA em Novembro - é hora de vender? 🤔Saiba mais

Hora do Gráfico - LAME4 e VVAR4 contra a Amazon!!!

Publicado 27.10.2017, 06:05
AMZN
-
MELI
-
LAME4
-
VVAR11
-


Passada pouco mais de uma semana do anúncio de que a Amazon (NASDAQ:AMZN), uma das maiores varejistas do mundo, iria entrar no Brasil trazendo consigo o fim das demais concorrentes do setor e amargando pesadas baixas nos papéis de suas respectivas da bolsa, a sua estreia de fato pouco trouxe de novidades no mercado e gerou mais decepção com a alta expectativa sobre a empresa do que deveria.

São nessas horas que eu, como analista de mercado e acompanhante da bolsa de valores brasileira há tempos, me pergunto:

“Será que falhamos como investidores?”

O sentimento ao olhar os papéis varejistas naqueles fatídicos dias 13, 16 e 17 de Outubro e ver que se instaurava um gigante movimento de manada no mercado me trouxe um tremendo pesar ao perceber que a maioria dos investidores simplesmente não sabe identificar movimentos especulativos de reais ameaças. Explico.

Para quem é caçador de notícias de mercado e acompanha a maioria dos jornais que tratam do assunto, já estava claro que a Amazon iria entrar em 2017 no segmento de eletroeletrônicos e que, aliás, viria através do modelo conhecido como marketplace (guarde essa informação que já já nós debulharemos ela).

Alias a entrada da Amazon neste segmento não se tratava de nenhuma informação secreta (inside information) ou palpite de guru... ela própria declarou que iria ter sua expansão aos poucos assim que entrou no segmento de livros, isso no agora longínquo 2014.

Então por que tanta gente se assustou naqueles fatídicos pregões que se iniciaram em 11-Out-17? Simples... o investidor brasileiro está acostumado a investir com o agora, com a informação de momento, e pior, com as notícias que tem na memória assim que as lê nas manchetes dos jornais do dia.

Pensando nisso, nós vamos hoje tentar entender o que aconteceu no mercado durante o efeito manada, como e porque a Amazon não é por hora uma ameaça e ainda tentar estimar como as ações das principais varejistas podem se comportar até o final do ano.

Pânico de mercado – Separando o joio do trigo.

Em um artigo aqui do site chamado “Informações de mercado – Quando usar?” nós discutimos o fato dos investidores utilizarem às vezes muitas notícias especulativas quando vão tomar suas decisões de investimento sem que, ao menos, este tenha tido o trabalho de tentar entender o que de fato diz a notícia em si.

Isso gera não só muitos prejuízos ao mercado como um todo, mas principalmente aos investidores e na grande maioria das vezes aos pequenos investidores que são aqueles com menos recursos investidos, que representam uma grande parte de seu capital e uma perda expressiva pode significar a destruição de todo seu patrimônio.

Os pequenos investidores sofrem em maior proporção aos chamados movimentos de manada quando por falta de conhecimento, pouca prática no mercado e ainda restrito acesso às informações, tendem a seguir o que o mercado está fazendo, ou seja, se ver expressivas compras ele também compra e se vê expressivas quedas ele também vende.

O resultado disso é quase sempre o mesmo: compra na alta e venda na baixa.

E foi justamente o que ocorreu naqueles dias! Pudera, as manchetes dos jornais alarmavam para uma situação exagerada que não condizia com a realidade e davam ao pequeno investidor um sentimento de total caos.


Notícias Amazon


Manchetes como as de cima foram vistas por demais meios de comunicação e incitaram um “corre-corre” para vender os papéis das empresas que “fatalmente sucumbiriam ao peso da gigante norte-americana” e perderiam seu espaço aqui no Brasil.

O movimento sensacionalista da mídia brasileira gerou o gráfico abaixo onde é possível verificar a queda acumulada ao longo dos dias 11/10 e 17/10 nas principais empresas do setor:


Queda varejistas

Mas passada a tormenta, chegou então o tão esperado dia 18 de Outubro, data de estreia da gigante americana aqui em terras tupiniquins em que se provou que a empresa NÃO iria entrar tão agressivamente como se pensou e ainda por cima não tinha sequer sua principal característica que a torna tão ameaçadora no exterior: preços agressivamente mais baixos.

Não caros leitores, a Amazon veio com mais do mesmo, decepcionando desde o analista mais pessimista até o consumidor mais animado com os possíveis descontos que obteria. E com isso, quase que como em um passe de mágica, o mercado mudou seu tom de humor.

E isso se refletiu mais uma vez na manchete dos principais jornais brasileiros:

Noticias positivas Amazon

O resultado também é visto após o retângulo em destaque na imagem acima... a maioria dos papéis das varejistas brasileiras se recuperaram e vem recuperando toda a queda.

Mas então fica a dúvida... seria a mídia a causa de tanto rebuliço no mercado?

Não querendo entrar nesse mérito de acusar ninguém, a conclusão que eu e meus colegas tivemos foi: sim, mas em partes. A mídia tem lá sua culpa em estampar nas principais manchetes termos e textos que vão chamar a nossa atenção, afinal, eles querem o nosso clique (view) e um texto polêmico gera o melhor resultado nesse quesito (faz parte do jogo).

Mas se por um lado eles estão nos alimentando com polêmicas manchetes, cabe a nós investidores saber separar o que é sensacionalismo e o que é informação concreta, coisa que a maioria de nós não sabe fazer.

Como foi dito pelo psicólogo e ganhador do Nobel de Economia, Daniel Kahnemam, no excelente livro Rápido e Devagar (leitura obrigatória para qualquer investidor), nós trabalhamos muitas vezes com informações que estão “frescas” na nossa mente através da heurística da disponibilidade, ou seja, tendemos a dar maior relevância aos fatos que temos em nossas cabeças e acreditar que eles são a verdade.

Outra heurística que nos gera uma incrível falácia é a da representatividade, quando tendemos a achar que um evento (B) vai decorrer de tal forma simplesmente pelo motivo que um evento similar (A) ocorreu daquela forma, exemplo: “A Amazon quebrou seus concorrentes nos países X e Y, portanto vai quebrar aqui também”.

Esse é o tipo de pensamento preguiçoso e burro, dado que muitas vezes oportunidades são perdidas e desperdiçadas pelos investidores simplesmente por estarem acomodados com um parecer padrão. E foi essa a reação em massa que observamos nas últimas semanas.

Quantos investidores não se assustaram com a simples chamada do artigo e sequer abriram a notícia para lê-la completa ou foram atrás de outras fontes? Se o papel da mídia é informar, o nosso é saber interpretar o que está escrito. E se por algum motivo as manchetes foram mais alarmistas do que deveriam, a culpa é metade daqueles que não conhecem o mercado varejista brasileiro, ou que não foram entender como a Amazon funciona de verdade.

Coisa que eu fiz no corpo da análise abaixo:

AMAZON – Gigante por fora, pequena por dentro.

A Amazon é uma empresa norte americana fundada em 1994 e uma das precursoras do comércio eletrônico na internet que hoje atua em diversos segmentos, dentre os principais na venda de livros e a de equipamentos eletroeletrônicos (e aqui engloba telefonia, mídias, eletrodomésticos, informática e etc.), além de também ter raízes nas áreas de produtos de beleza, consumo, cama-mesa-banho e outros mais... um verdadeiro vende tudo (como toda boa loja nos EUA que se preze).

Ela é hoje a 24º maior empresa em valor de mercado nos EUA com um total de market value de 165 Bilhões de dólares, sendo uma das empresas que mais cresceram nos últimos anos com a sua tática de expansão agressiva.

Tal como a maioria das startups, a Amazon é o tipo de empresa que “hoje não entrega muito resultado, mas que no futuro será uma grande empresa” segundo os principais analistas e investidores. Explico... a empresa nos últimos anos vem crescendo exponencialmente suas vendas, mas esse movimento não se segue no que tange seus lucros. Para termos uma ideia, vamos analisar alguns números (retirados do site da própria Amazon).


Vendas Amazon


No quadro acima observamos uma empresa que no prazo de 12 meses (a cada 4 trimestres) cresce aproximadamente 25% de suas vendas... um valor deverás impressionante.

Mas de onde será que vem tanta receita assim? Olhando mais a fundo nós descobrimos que mesmo expandindo suas operações para demais países, a distribuição do seu faturamento ainda é fortemente sustentada pelo seu país de origem, os EUA.


Vendas Amazon EUA

Porém o que acontece se observarmos o seu lucro nos mesmos períodos? Nesse caso o cenário já é outro. Tanto nas vendas totais como somente nos EUA a empresa possui um lucro bastante reduzido com margens apertadas.


Lucro líquido Amazon


A imagem acima apresenta uma queda de -77% no acumulado entre Jun/16 até Jun/17. E o pior... para o terceiro trimestre do ano a empresa espera perdas ainda maiores (segundo estimativas da própria empresa) de 400 milhões de dólares em prejuízo no trimestre.

E se estivermos falando do segmento internacional? Ai piora de vez. Os resultados fora dos EUA ainda engatinham com vendas inconstantes e pior... prejuízos seguidos:

Vendas Amazon Internacional


Mas por que alguém investiria em uma empresa que só da prejuízo/pouco lucro?

O que parece loucura por aqui, nos EUA é bastante comum onde os grandes investidores possuem bem mais apetite para risco e “investidores anjo” aplicam grandes quantias de capital para manter a expansão de empresas pouco (ou nada lucrativas) no presente, porém que apresentam um enorme potencial de valorização assim que elas se consolidam.

Mas quanto tempo isso demora?

Não existe uma resposta certa para essa pergunta e cabe a cada investidor decidir quanto tempo está disposto a esperar para ter algum resultado em suas apostas, mas no caso da Amazon este prazo de prejuízos constantes está próximo de acabar. Ou é o que estimam seus investidores, segundo um artigo (em inglês) escrito pelo analista norte americano Benedict Evans, especialista em empresas do setor da tecnologia.

E eles estão certos? Só o tempo nos dirá... Mas enquanto isso, vamos entender como a Amazon vai “quebrar os concorrentes” aqui no Brasil...

Amazon Rock contra Varejo Diesel (This is Brazil!!!)

Durante toda a confusão da manada nos dias que se seguiram às notícias da entrada da Amazon, os fóruns sobre investimento estavam fervilhando. Em um deles (GuiaInvest), no qual a Taurus Academy faz parte, a seguinte imagem foi postada por um dos participantes:


Amazon versus Varejistas brasileiras

A imagem-piada faz uma clara referência ao filme Velozes e Furiosos quando o personagem do “The Rock” confronta o personagem vivido por Vin Diesel que responde ao primeiro dizendo algo como “Você não pode me prender, por que AQUI É BRASIL!!!”.

Risos à parte, parece que esta foi a situação que justamente aconteceu com a empresa Amazon após a tentativa de entrada no Brasil (pelo menos no começo) quando se viu um início tímido na operação de vendas de eletrônico no país através do modelo de marketplace.

E o que é esse tal de Market Place?

A Amazon iniciou sua empreitada no market place no início dos anos 2000 e em menos de quinze anos se tornou a maior empresa neste setor nos eua.

E esse market place tão falado é nada mais do que uma plataforma online onde pessoas comuns podem vender seus produtos (usados ou novos) através da bandeira da Amazon e se beneficiam de sua estrutura de entregas, pagamentos e parcelamentos, garantias e, é claro, o nome e o peso da marca. Nada muito diferente do que o Mercado Livre (NASDAQ:MELI) faz aqui hoje no Brasil.

O problema é que quando foi anunciada a entrada da empresa no país, imaginou-se que esta teria o mesmo poder de barganha que ela possui no exterior, quando aperta seus fornecedores em busca de menores preços para assim poder oferecer os melhores repasses aos seus clientes. Só que no Brasil a Amazon não possui a mesma força.

Na imagem abaixo (também retirada do GuiaInvest), vemos que os preços cobrados pela empresa foi, segundo constatou-se, igual ou até mais caro do que de seus concorrentes, dado principalmente pelo motivo do tamanho da companhia estreante no país.


Comparativo preços Amazon

A estratégia inicial da empresa foi então oferecer melhores condições de fee (taxa de conveniência) para quem vender através de sua plataforma. Enquanto que na média das concorrentes (#btow3 e #mglu3) a média que o vendedor deve pagar ao site gira em torno de 10% a 15%, a Amazon instaurou uma taxa fixa de 10%.

Segundo reportagens, muitos dos vendedores não se sentiram de fato interessados na proposta posto que já operam há bastante tempo nas concorrentes e o percentual oferecido pela estreante não foi assim tãooo vantajoso.

No mais, a Amazon ainda não deu novos passos para adquirir o mercado de seus concorrentes e, segundo o presidente da operação brasileira, o processo de crescimento será espaçado para que a empresa cresça conforme aprenda como operar no mercado brasileiro.

Hora do Gráfico - #LAME4 e #VVAR11.

Depois de entendido o porquê da Amazon não ser por hora um risco para as nossas varejistas, vamos dar uma olhada nos gráficos das duas recomendações que fizemos nas semanas anteriores e atualizar nossas expectativas para elas.

1) Via Varejo (SA:VVAR11) (#vvar4):

Falando primeiro da Via Varejo, saiu ontem (25/10/17) os resultados da empresa e podemos dizer que SIM, acertei na recuperação dos resultados da empresa. Ainda que um Lucro Líquido tímido (meros R$ 14 Milhões para quem fatura R$ 6.1 Bilhões), o importante é ressaltar o movimento de retomada de crescimento da empresa.

Olhando o seu faturamento, temos um importante dado:

RECEITAS VIA VAREJO 3T17


Um ponto de destaque é o crescimento de +18.6% no segmento de lojas físicas observando o conceito de “mesmas lojas”, ou seja, levando em conta apenas as lojas que existiam no último ano. Esse dado é importante porque mostra o quanto a empresa consegue crescer organicamente, ou seja, sem ter que expandir lojas ou investir em novos pontos, e nisso a Via Varejo não decepcionou.

No quesito online ela também veio forte. Crescimento de 13.8% comparando trimestre com trimestre. Lembrando que historicamente o último trimestre dela é que costuma vir forte nesse quesito dado os eventos de vendas principais do ano (Dia das Crianças, Black Friday e principalmente Natal).

Outro ponto que quero destacar é a capacidade da empresa em reduzir suas dívidas. Essa vem caindo trimestre após trimestre com a nova estratégia da empresa em girar estoque junto de seus fornecedores, ou seja, fazendo com que eles custeiem a manutenção das mercadorias.

endividamento via varejo 3T17


Isso impactou positivamente o caixa da companhia que aumentou em incríveis R$ 665 Milhões e deixou a VVAR4 com uma sólida posição de caixa de R$ 1.8 Bi, o que em parte vai ajudar a segurar possíveis calotes que ela venha a tomar, visto que a inadimplência da empresa no crediário cresceu até que bastante ao longo desse ano, um fato curioso, mas entendível, uma vez que os bancos ainda estão dificultando a tomada de crédito pelos consumidores (algo que estimo melhorar na virada do ano, dado que a SELIC não para de cair e manter dinheiro no caixa dos bancos não valerá tanto mais a pena).

Falando agora do seu gráfico, desde a nossa última análise em Setembro/17 o papel (VVAR4) que estava na casa dos R$ 4,80 atingiu o topo de R$ 8,65 em 05/10/17. Uma senhora valorização de incríveis 80% em 1 mês. Tá bom ou quer mais?

Poucos dias depois desse pico foram os fatídicos dias do pânico da Amazon, os quais afetou o papel em uma queda de -20% em 4 dias... Triste para quem teve seus stops acionados ou se assustou e vendeu.

Por outro lado, para quem acreditava na empresa e esperava um 3ºTri positivo e segurou (ou adquiriu mais) o ativo viu uma recuperação para a casa dos R$ 8,00 no patamar pré manada.


Análise Gráfica - VVAR4

Apesar da retomada, a empresa infelizmente ainda não emplacou uma nova e forte alta que a fez romper o pico anterior dos R$ 8,60. Mas nada o que se preocupar por enquanto. Segundo o desenho gráfico o papel segue uma nova LTA (linha de tendência de alta – em verde) com uma forte resistência na casa dos R$ 8,00 (sempre que tem tocado esse valor o papel corrige forte).

Destaque também para a MACD que apesar de ter descido forte no pânico vem querendo cruzar a signal para cima. Ao meu ver, os comprados estão à espera de algum fato relevante ou notícia positiva para estender uma nova alta no papel. Explico.


MACD e IFR VVAR4

Nos dias sucessivos de queda, o lado vendedor impôs muita força na descida o que fez o MACD e o IFR rasgar para baixo muito rápido. Quando isso ocorre, geralmente os vendidos se desfazem de todo os papeis que possuem e com isso abrem uma mega oportunidade para os comprados adquirirem esses papéis lá em baixo (vide que quase toda a queda já foi recuperada).

Concluindo, dado que o papel caiu muito e já se recuperou enquanto o IFR e o MACD/Histograma permanecem em campo negativo, tendemos a acreditar que quando estes voltaram ao campo positivo poderemos ter um forte movimento de alta. Da última vez que isto ocorreu observamos aquela alta dos 80% que citei.

Não que eu acho que o papel vá disparar novamente 80%, mas pensando no espaço de 20% que abriu na queda, se reponderarmos que o papel subirá estes mesmos 20% na LTA já teremos um alvo de 9,60 (20% de valorização dos 8,00 que estou usando de resistência no papel).

2) Lojas Americanas (SA:LAME4):

Desde a nossa última análise para o papel na imagem abaixo (essa mais recente em 03/10/17), após o nosso movimento triangular simétrico (triângulo vermelho) que indicava a recuperação do papel, vieram os já comentados e desgastantes dias da Amazon.

Isso com certeza quebrou qualquer análise. E não pela invalidade delas, mas pelos tais Cisnes Negros, eventos repentinos e catastróficos que alteram de uma hora para outra as perspectivas do mercado.


Análise Gráfica - LAME4

Mas passado o caos, parece que o mercado não reagiu para este ativo, quando seu valor permaneceu aonde estava após as baixas.

Estaria a LAME4 supervalorizada antes e agora ela está em um patamar saudável? Talvez... com as constantes altas recentes muitos analista podem ter aproveitado a queima para sair do papel e não ter tido interesse suficiente para retornar a ele.

Eu, no entanto, reforço minha visão positiva para a empresa no médio prazo (próximos dois trimestres) onde acredito que ela apresentará resultados consistentes, dado principalmente ao gráfico abaixo (utilizado na leitura anterior):


FATURAMENTO TRIMESTRAL VAREJO

Então na minha visão o papel ainda promete! Nova entrada em R$ 18,00 com alvo em R$ 20,00 (com esperanças de soltar ela nos R$ 22,00) e garantir o Carnaval do ano que vem.


Publicação original: Hora do Gráfico – VVAR4 e LAME4.

DISCLAIMER: ISTO É APENAS UM COMENTÁRIO SOBRE ANÁLISE TÉCNICA E NÃO CONSTITUI NENHUMA ESPÉCIE DE ACONSELHAMENTO FINANCEIRO.

Últimos comentários

Carregando o próximo artigo...
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.