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IBOV a 30.000, Deflação e a Potranca de R$ 300 mil

Publicado 26.06.2017, 14:57
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No dia 22 último, quinta-feira, uma potranca de nome Trieste, com menos de 2 anos de idade, de criação da Família Peixoto de Castro (Fazenda Mondesir), um dos pilares de fundação do turfe e do Puro Sangue Inglês no Brasil, foi vendida pela vultosa quantia de R$ 300 mil no leilão da ABCPCC (Associação Brasileira de Criadores e Proprietários de Cavalo de Corrida) realizado no Tatersall do Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro.

Para terem a noção do quão esse valor é alto para padrões brasileiros, o maior prêmio concedido a um proprietário de cavalo de corrida nesse ano foi de R$ 400 mil, por conta da vitória no Grande Prêmio Brasil disputado no Rio de Janeiro há cerca de 15 dias,

Um cavalo, seja macho ou fêmea, somente pode correr o GP Brasil a partir dos 3 anos Assim, a potranca ora vendida no leilão teria ainda pelo menos 1 ano e meio pela frente de gastos, expectativas e riscos para, quem sabe, angariar os R$ 400 mil de prêmio, valor superior apenas em R$ 100 mil ao da venda no leilão. Até vencê-lo, poderia ainda recolher algo em torno de R$ 100 mil se ganhasse mais alguns páreos de maior relevância. Ademais, algum outro benefício financeiro poderia vir como reprodutora após o término de sua campanha, historicamente por volta dos 6 anos, média para um cavalo de corrida.

Ontem, dia 25 de junho, o jornal "O Estado de São Paulo" publicou em sua capa a seguinte chamada:

'Após 11 anos, Brasil pode ter deflação."

O que parecia impossível 1 ano atrás, hoje, não mais.

Sim, segundo o Jornal, em junho o Brasil poderá ter deflação.

Também, visto abaixo, já temos uma inflação anualizada abaixo de 4% (medida pelo IPC), praticamente metade do patamar de 1 ano atrás, momento em que captava os 12 meses anteriores sob a gestão de um governo voltado para "o trabalhador"

IPC Brasil

Fonte: pt.global-rates.com

O que há de errado então? Quer dizer. O que há de certo? Quer dizer. Eu mesmo me confundo. Boas notícias ou más notícias?

Afinal, o que vemos no dia a dia, seja na rua, entre amigos, na imprensa, nos Congressos-Simpósios, nos bares, nas festas, nos eventos, é um pessimismo nada desprezível. Nada.

Primeiro, é preciso colocar alguns "pingos nos is".

O comprador da potranca acima não foi um brasileiro, foi o treinador norte-americano Kenneth McPeek. Comprou para ele? Possivelmente, não; comprou para algum proprietário americano. E, por que? Ora, há muito o Brasil vem aperfeiçoando a sua criação de Puro Sangue Inglês de corrida. Não, não é coisa de 10-15 anos atrás; estamos falando de 30-35-40 anos atrás, talvez mais. Comprar um potro de criação brasileira e levá-lo para os Estados Unidos, cujos prêmios são 7,8, 10 vezes mais, tem um bom "custo x benefício". Compra-se em real e ganha-se em Dólar.

Isso é muito diferente do que imaginar que os preços dos imóveis estão "baratos" por conta da forte alta do dólar nos últimos 3,4 anos. Nenhum investidor estrangeiro vai pegar o imóvel, colocá-lo nas costas e levá-lo para fora. Quando ele aposta nos imóveis no Brasil, ele só tem a possibilidade de explorá-lo aqui.

E quanto a deflação? Ou a inflação anualizada abaixo de 4%?

A despeito de recente sofisticada discussão em torno do impacto dos juros na inflação, discussão essa amplamente divulgada pelo Jornal "Valor", e cuja referência principal atende pelo nome do economista André Lara Resende, um dos formuladores do Plano Real, ainda há dúvidas sobre o que de fato trouxe a inflação para níveis abaixo de 4% numa velocidade alucinante.

Foi a profunda recessão em que mergulhou o país nos últimos 2 anos? Ou foi, "pegando carona" na "diferente" visão de André Lara Resende, visão essa discutida em artigo no Jornal "Valor" e aprofundada em seu recente livro "Juros, moeda e ortodoxia", a queda nos juros?

Sim. Em seu mais novo approach sobre a inflação, André Lara traz à tona, ancorado em estudos e artigos acadêmicos de John H. Cochrane, até recentemente professor da Universidade de Chicago, atualmente professor na Universidade de Stanford, o conceito de que juros mais altos no longo prazo tendem a produzir uma inflação mais alta, diferente do que a teoria econômica tradicional apregoa.

Ou seja, os juros declinantes praticados no Brasil nos últimos meses corroborariam o cenário tangenciado por André Lara e Cochrane, ou simplesmente a inflação brasileira derreteu por um completo colapso da atividade econômica?

Novas teorias e discussões à parte, o dia a dia nos atrai de volta a nuvens pesadas.

Somem-se a isso os velhos chavões; o Brasil é terra de oportunidades, o país do futuro, apesar dos pesares, o país avança, mantém suas instituições de pé, etc.

Para o mercado financeiro, a dinâmica é diferente. É preciso mergulhar em dados que parecem preciosos, principalmente num país cuja Bolsa de Valores tem uma vida medianamente curta diante do Velho Continente e dos americanos.

Tudo é difícil, a sofisticação encontrada lá fora inexiste por aqui; os dados são rasos, muito rasos.

No início do ano passado, nesse mesmo espaço, montei e expus tabelas e gráficos que procuravam obter padrões que nos pudessem alimentar para voos mais altos, mais precisamente, uma tentativa de antever reversões profundas, no caso, reversões de Bear-Markets seculares no Bovespa.

Assim, enquadrei o Bovespa em 4 grandes Bear-Markets desde o seu começo:

  • 1971-1983 (81% de queda em dólar desde o topo)
  • 1986-1991 (90% de queda em dólar desde o topo)
  • 1997-2002 (82% de queda em dólar desde o topo)
  • 2008-Atual

Ou seja. 2 dos 4 Bear-Markets envolveram aproximadamente 81% de queda do topo até o fundo em dólar. No Bear-Market de "86-91", uma queda de 90%

Assim, poderíamos especular que o atual giraria em torno disso. Naquele momento, o Bovespa já atingira aproximadamente 79% de queda em dólar; portanto, para os mais otimistas, o Bovespa estaria colado a seu fundo do Bear-Market secular; para os mais pessimistas, ainda não.

Cerca de 30 dias depois, o Bovespa, depois de cair apenas mais 3%-4%, inicia um rali que somente foi parar, por enquanto, nos 69.500 pontos.

Resumo da queda, se supormos que o fundo foi lá nos 37.000? 80% de queda em dólar.

Sim. praticamente o mesmo nível de 71-83 e 97-2002.

Parafraseando o "Tropa de Elite", nosso inimigo agora é outro.

Ora. Se está tudo bom. Ou não. Ou, se uma potranca é vendida por R$ 300 mil e caminhamos para 4% de inflação anual, a parada do Bovespa até aqui é parada para "respirar", para ganhar músculo para buscar 74.000, topo histórico, depois 80.000, depois 100.000 ou, depois de cair aos 60.300, vamos continuar "ladeira abaixo" em quinta marcha, buscar 58.000, 52.000, 48.000, 42.000, 37.000 e finalmente os 29.200 do fundo de 2008?

Vamos fuçar os dados. Garimpar o tão sonhado ouro que todo mundo busca.

O que dizem os dados?

O que temos que procurar?

Temos de procurar o "penúltimo ato". Isto é, o fundo anterior ao fundo de cada Bear-Market passado e dissecar o que aconteceu entre esse "instante T-1" e o "instante T"

Algo aconteceu entre o "instante T-1" e o "instante T" de cada Bear-Market para que o fundo anterior não correspondesse definitivamente ao fundo do Bear-Market em questão.

Abaixo, os 4 Bear-Markets em dólar. Os "instantes T-1" e os "instantes T" de cada 1

4 Bear-Markets em dólar.Instantes T-1 e Instantes T

Novamente o atual Bear-Market , nesse momento, se assemelha, no que tange aos fortes repiques antes de NOVAS quedas, MAIS com os Bear-Markets de "1971-1983" e "1997-2002".

Vejam que em "1971-1983", o Bovespa sobe cerca de 100% (271 para 547) de 81 para 82, para depois visitar um novo fundo em 1983 e finalizar seu Bear-Market. O repique durou 1 ano e 3 meses

Vejam que em "1997-2002", o Bovespa sobe cerca de 70% (de 3.627 para 6.220) de 2001 para início de 2002, para depois visitar um novo fundo no final de 2002, e finalizar seu Bear-Market. O repique durou rápidos 5 meses.

E o atual? Por enquanto, subiu cerca de 150% (de 8.992 para 22.712) de jan-2016 para fev-2017. Um repique que durou cerca de 1 ano e 1 mês.

No Bear-Market de 1986-1991, tivemos um repique insano de 600% aproximadamente, para depois o Bovespa afundar e fazer um novo fundo abaixo do anterior, na faixa de 387 pontos. Abaixo, na tabela, é possível ver toda a pontuação com as mínimas e máxima atingidas em cada ano nesse período. Isto é, o índice cai até 455 pontos em jun-1987, sobe até 3.179 pontos em dez-1989 e volta a entrar em "modo crash" até 387 pontos em jan-1991.

Máximas e mínimas a cada ano

De outro modo:

O fundo do Bovespa atingido em jan-2016, 37.000 pontos, ou 8.992 pontos em dólar, foi definitivamente o fundo do atual Bear-Market, ou assim como nos outros 3 Bear-Markets, ainda visitaremos um outro fundo abaixo desse fundo de 8.992 pontos ?

Para avançarmos, vamos a nova pergunta.

O que aconteceu nesses intervalos acima destacados, isto é, entre o final do repique e o fundo definitivo de cada dos 3 Bear-Markets mencionados?

Primeiro, é de fundamental importância registrar que, em apenas 1 Bear-Market, o Bovespa guarda relação com os Bear-Markets americanos.

O atual Bear-Market pode até ter começado com um Bear-Market americano; a Crise americana de 2008 jogou os mercados americanos num Bear-Market insano, porém, foi rápido; o do Brasil ainda se encontra em curso.

Abaixo, 100 anos de Dow Jones. Vejam que o único Bear-Market que marcou similaridade foi o primeiro, destacado no primeiro retângulo mais à esquerda.

100 anos de Dow Jones

Fonte Dow Jones: macrotrends.net

Então, vamos lá. O que aconteceu nos intervalos ?

Os anos 70, apesar de serem marcados pelo Milagre econômico brasileiro, também foram marcados pelo que se convencionou chamar de: "A Crise da Dívida da América Latina".

Com os Choques do Petróleo de 1973 e 1979, o governo americano se viu numa situação de jogar a taxa de juros na estratosfera para controlar a inflação; os dólares escassearam no mundo todo, levando a países latino-americanos altamente endividados a verdadeiros colapsos em suas reservas,

O fundo de abril de 1981, marcado acima em 271 pontos, parecia ser o fundo desse verdadeiro terremoto financeiro jogado sobre o Brasil; ledo engano. Os EUA voltariam a subir abruptamente suas taxas de juros em 1982 de 10% para a faixa de 20%. Em agosto de 1982, o México decreta a moratória de sua dívida externa levando mais caos sobre toda a América Latina, ainda combalida pelos anos anteriores.

Voltem a atenção para o quadro acima e reparem na data do topo do repique de 1982 do Bovespa; julho de 1982; depois, o índice volta a cair, e só para lá nos 249 pontos em agosto de 1983

Bear-Market 1971-1983 em dólar

Bear-Market 1971-1983 em dólar

Em matéria de 01-09-2012, por ocasião dos 30 anos da "Crise da Dívida da América Latina", o Jornal "O Globo" resume assim o quadro dramático da época.

"A crise da dívida externa chegou ao auge após a moratória do México, em agosto de 1982, que foi seguida de uma severa restrição de liquidez nos mercados financeiros, e a brusca interrupção dos fluxos de empréstimos do sistema bancário internacional para os países em desenvolvimento. O período, conhecido como “setembro negro”, foi marcado por vários eventos: choques do petróleo, aumento das taxas básicas de juros dos EUA e a guerra entre Irã e Iraque.

O Brasil, que se sustentava às custas de uma política dependente de capital externo, até então bem-sucedida, revelou-se uma nação insolvente. Em uma reunião do FMI na cidade de Toronto, no Canadá, a equipe econômica descobriu que, após a moratória do México, o Brasil era considerado a “bola da vez” pela banca internacional. O país só conseguiu evitar um calote generalizado porque teve a ajuda dos EUA, que haviam contribuído para o caos que se instalou na América Latina, ao elevarem os juros a uma taxa de quase 20% ao ano, após uma nova crise do petróleo."

Aqui,o gráfico dos juros americanos com a alta súbita em 1982

Juros americanos

Fonte: tradingeconomics.com

O que podemos dizer do mesmo intervalo no Bear-Market de 1986-1991 ?

Bem, também é preciso dizer que, dos 4, talvez o de 1986-1991 tenha sido o mais "sobressaltado"; isso porque assistimos a execução de vários planos de estabilização inflacionária, todos fracassados; não só não estopavam a dinâmica inflacionária, como ainda conseguiam piorá-la, a ponto de jogá-la no limite da hiperinflação. Mas, também assistimos a um crash da Bolsa de Nova York em outubro de 1987, e ao impeachment de um Presidente da República, Fernando Collor de Mello.

Mas foi exatamente o que Fernando Collor de Melo fez, ao assumir o governo, que parece ter sido o grande responsável, o fato determinante para que o Bovespa viesse a fazer um novo fundo, depois do repique de 600% de 1987 a 1989.

Vejam acima que o repique vai até 3.179 pontos em dezembro de 1989, véspera da posse do Presidente recém eleito Fernando Collor.

Collor decreta o congelamento de cerca de 80% do meio circulante, numa proposta pra lá de heterodoxa, com o intuito de acabar com a inércia inflacionária.

Os tubos por onde passavam o meio circulante da economia brasileira ficaram praticamente congelados da noite para o dia, paralisando comércio, indústria e serviços, jogando a economia na recessão.

O impacto no mercado financeiro foi o crash do índice de 3.179 pontos até 387 pontos em janeiro de 1991

Bear-Market 1986-1991 em dólar

Bear-Market 1986-1991 em dólar

E o de 1997-2002 ? Esse parece mais fresco na cabeça de muitos.

Há um repique do fundo em 3.627 em out-2001 até 6.220 em março de 2002.

E o que acontece depois ?

Lula, o principal símbolo do Partido dos Trabalhadores, aquele que passou boa parte de sua vida até então sugerindo um calote na dívida externa, passa a favorito nas eleições presidenciais de 2002. Os meses seguintes a março consolidavam o crescimento da "candidatura Lula", pressionando dólar e juros pra cima e Bovespa para baixo.

O medo e a aversão a uma vitória de Lula jogaram o Bovespa de volta a um novo fundo, abaixo do fundo anterior, agora em 2.160 pontos,

Bear-Market 1997-2002

Bear-Market 1997-2002Bear-Market 1997-2002

Com isso, reduzimos a questão no seguinte panorama:

  • Em 1971-1983, uma questão EXTERNA, a alta nos juros americanos e posterior recrudescimento da Dívida Externa da América Latina, Brasil incluso, essencialmente, jogou o Bovespa para UM NOVO FUNDO para finalizar o seu Bear-Market
  • Em 1986-1991, uma questão INTERNA, politico-econômica, o congelamento de 80% do meio circulante da noite para o dia, jogou o Bovespa para UM NOVO FUNDO para finalizar o seu Bear-Market
  • Em 1997-2002, também uma questão INTERNA, politico-econômica, a real possibilidade de vitória de Lula nas eleições presidenciais e suas idéias controversas na área econômica, jogaram o Bovespa para UM NOVO FUNDO para finalizar o seu Bear-Market

3 Bear-Markets, 1 questão EXTERNA e 2 questões INTERNAS.

No atual Bear-Market, a ida aos 22.712 pontos em dólar representa um repique nos moldes dos 3 Bear-Markets analisados acima?

Isto é, carrega consigo uma dinâmica intrínseca que poderá empurrar o Bovespa num novo fundo abaixo do anterior de 8.992 atingido em janeiro de 2016?

Parece-me que sim.

O que valida tal argumentação?

Diferente dos outros 3, não temos apenas questão externa ou interna. Temos um cenário desafiador nos meses adiante que podem nos trazer ambas em simultâneo.

Sim. Temos 2 questões que podem pressionar o Bovespa para UM NOVO FUNDO abaixo do fundo anterior de 8.992 pontos em dólar.

Veja quais motivos que podem levar o Ibovespa para novo fundo na segunda parte do artigo.

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