Com a valorização do trabalho humanizado, baseado nas soft skills, disruptura comportamental e alta remuneração, a Abrão Filho e seus agentes autônomos de câmbio voam alto.
Quando o assunto é “Alternative Financial Service”, a Abrão Filho é referência. O modelo de correspondência bancária e cambial, desempenhado pela empresa desde 2011, com uma roupagem tecnológica atacadista, a de Fintech B2B e B2B2C, fez com que a Abrão virasse referência no mercado que ela própria criou: BANKING & CÂMBIO.
A empresa que acabou de fechar uma rodada de investimento série A com o Banco BS2, em um momento em que a maioria das fintechs enfrentam um problema de funding e demissões em massa, continua voando alto, apenas no ano de 2022 movimentou aproximadamente US$ 1.498 BI, isso representa 42% de alta em relação ao ano de 2021.
Segundo Leonardo Abrão, a meta para 2023 é bater US$ 2 BI, porém, com potencial de chegar a US$ 2.2 devido aos novos produtos que a empresa está lançando em 2023 e o ingresso de novos agentes autônomos de câmbio.
Para se ter uma ideia, a volumetria da Fintech Abrão Filho é maior do que a maior remittance do mundo, que atua com remessas para imigrante no Brasil há mais de uma década, ou ainda, mesmo que somadas, maior do que a primeira corretora e distribuidora a trabalharem com câmbio manual (turismo) em larga escala, com “casas de câmbio”, também há mais de uma década.
Os bancos também ficam para trás, há muitos bancos de investimento com carteira de câmbio, puros de câmbio e alguns múltiplos de middle market que ficaram atrás da Abrão quando consultamos o ranking volumétrico cambial de IF´s do Bacen, acumulado 2022.
Segundo Léo Abrão, o segredo, além do modelo de negócio muito bem arquitetado comercialmente e operacionalmente, é a valorização do trabalho humanizado, baseado nas soft skills, onde a venda direta (através de consultores), se dá não por conta de sua vida acadêmica ou sobrenome e sim, pela suas capacidades de adaptação, entrega e superação.
Na Abrão Filho, além dos 24 agentes autônomos de câmbio possuírem a maior parte da receita cambial (spread), não há meta, dress code, exigência de presença física e ainda contam com que sua rede parceiros comerciais e clientes sejam seu patrimônio pessoal, isso tudo, munido por toda a estrutura técnica-legal, comercial, publicitária, e tecnológica.
O modelo de negócio foi inspirado nos mercados de real state e seguros norte americanos, onde os corretores de imóveis e seguros são disputados a tapas pelas corretoras, que acabam se transformando em grandes hubs de produtos e serviços para estes profissionais.
Ao que tudo indica, o nomadismo digital e os streeters continuarão sendo o foco da empresa, ainda segundo Léo Abrão: “
“Quanto maior a dificuldade social, seja por comportamento, origem ou direcionamento sexual e cor de pele e menor o grau de institucionalização, maiores são os potenciais de um operador de câmbio autônomo virar um AGENTE AUTONÔMO DE CÂMBIO DA ABRÃO FILHO.”