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O que aconteceu entre 4 paredes

Publicado 11.12.2013, 07:37
FAZI
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Billy the Kid

Este é muito provavelmente o M5M escrito mais rapidamente em toda história da nossa newsletter.
Não que seja uma looonga história, reconheço, e ninguém aqui quer se apegar a históricos. Eles não dizem nada em Bolsa, especialmente aqueles curtos.

Mas é algo relevante.

Cheguei no escritório hoje após 13hs por conta de nosso evento de lançamento do livro da Empiricus. Felizmente, tudo transcorreu bem, não fomos bombardeados por tomates e - pelo contrário - recebemos mais feedbacks positivos do que negativos. Pode ser um viés da amostra, também reconheço, mas pelo menos para nós as mais de quatro horas de debate sobre metodologia de investimento e a tempestade perfeita foram muito proveitosas.

Para quem está em concurso de beleza keynesiano, importa muito a percepção dos demais jurados.
O que aconteceu entre quatro paredes

Cerca de 140 pessoas assistiram uma aula diferente sobre investimentos em hotel na região do Itaim, em São Paulo. Os fundadores da Empiricus, Felipe e Rodolfo, se inspiraram no valor do conhecimento com experiência prática.

Não basta a simplificação do conceito de value investing de Buffett. É preciso fazer acontecer identificando ações baratas. Daí entra a premissa básica: "você vai errar na incerteza”, destacou o Felipe, autor da primeira apresentação. O jeito então é minimizar o erro e maximizar o retorno.

Sentados nas cadeiras próximas à mesa do café da manhã, os presentes ao evento nunca mais lerão a palavra “volatilidade” como antes. Aprenderam que ela não está casada com risco. “Qual era a volatilidade das Torres Gêmeas? Ou do setor elétrico no Brasil?”, questionou Felipão, que (ainda) não é o técnico da seleção.

Façam uma análise crítica dos desvios de mercado mensurando probabilidades e impactos práticos. “A principal virtude do mercado financeiro é a volatilidade”, resumiu o Rodolfo logo depois, em sua fala que uniu teoria e prática e fez um exercício metodológico da carteira de opções.

Além da teoria, revelamos um modelo de portfólio inteligente: muita concentração em um ativo de baixo risco (90%, 95%) e o restante em um ativo com muito risco.

Gostou? Para os mais íntimos dou uma palinha citando um ativo mais para baixo, ali no PRO.

Correndo na frente do prejuízo


Quem não foi ao curso, perdeu também a oportunidade de levar para casa o primeiro livro da Empiricus “Você pode ser um Milionário na Bolsa – Investir em Ações não é coisa de expert”.

Calma, ainda dá tempo de correr atrás do prejuízo. Todos aqueles que gostariam de ter acesso ao curso e ao livro poderão fazê-lo por meio da internet.

Não há nada como o olho a olho, e realmente peço desculpas por não podermos disponibilizar um evento para toda a base de leitores, seria humanamente impossível.

De toda forma, atendendo a pedidos, disponibilizamos uma versão virtual do evento. Você pode adquirir o livro e saber (quase) tudo que aconteceu entre aquelas quatro paredes, e por uma oferta promocional de pré-lançamento, com um desconto especial que valerá somente até amanhã.

Grandes Encontros


Além do lançamento do livro, tem outra novidade interessante para você que sai do forno hoje. Aproveitando as andanças da nossa conversa com gestoras de ativos, lançamos uma série com as perspectivas desse pessoal para os mercados. Por "mercados", entenda a visão de Bolsa, câmbio, juros e economia de modo geral (não só a nossa). É sempre válido saber o que os outros jurados estão pensando, especialmente aqueles com muita expertise e bala na agulha. E tudo é publicado gratuitamente.

Você sabe qual é o cenário da Rio Bravo Investimentos para o ano que vem?

O Evandro Buccini, economista da gestora, acha por exemplo que "A razão preço/lucro das ações da bolsa brasileira mostra como as empresas não estão baratas mesmo com a queda dos preços nos últimos anos".

O que ele pensa dos outros mercados, e desdobramentos disso? Você pode conferir aqui, tudo na faixa.

Ganhadores e perdedores


Quem também se dedicou a um evento hoje, embora não o nosso, foi a Arteris. A jornalistas, o bom CEO Alessandro Levy afirmou que a companhia até estudou a BR-040, mas não tem interesse em participar. A Arteris esteve presente até então no leilão da BR-050, mas com uma postura pouco agressiva - a 050 foi vencida pelo consórcio Planalto.

Por que isso é relevante?

Já conversamos anteriormente sobre a assimetria entre o certo e o duvidoso, que torna, no caso, o vencedor de licitação na economia real um perdedor sob os olhos da Bolsa. É aquele negócio: não há porto seguro em Bolsa, mas um perfil de risco dos mais toleráveis está em concessões de rodovias. É previsibilidade de receitas aliado a proteção à inflação (pelos reajustes de pedágio).

Ganhar um novo trecho pode significar um belo projeto, crescimento de faturamento e afins. Pode. Como pode ser um projeto pouco rentável.
Antes disso, é certeza que a companhia assume uma obrigação, tem que uma carga de investimentos por fazer e precisa remunerar o poder concedente por ter levado o trecho. Aqui, nem precisamos entrar no mérito do tamanho do deságio. É o pode contra o deve, e ponto.

O caso específico


Sobre Arteris este é um ponto ainda mais interessante. A empresa é realmente boa. Alavancagem tranquila, e tem uma característica - brinco - de saber como nenhuma outra listada como "cozinhar" o regulador. Ironias à parte, ela sabe como nenhuma outra listada como balancear aceleração e atraso das obras e como dar uma cara mais realista às estimativas de demanda de projetos novos. Bom, se histórico serve para algo, o de Arteris é positivo neste sentido.

E o histórico do controlador de Arteris também diz algo legal. O Grupo Abertis, que assumiu recentemente o controle da empresa, é reconhecidamente um cara focado em disciplina na alocação de capital e alinhamento aos acionistas minoritários - sim, isso pode ser entendido como um reforço da política de dividendos. É o que esperamos para Arteris. É o que sinalizou o Levy.

A Atlanta brasileira


Também gosto bastante da CCR. Diferentemente da Arteris, no entanto, ela está exposta a essa percepção de risco dos novos projetos. Afinal, tem atuado de forma ativa na rodada de investimentos de rodovias e aeroportos.

Prova disso é que CCR recentemente ganhou o leilão pelo aeroporto de Confins, em MG. Embora suas ações tenham enfrentado o habitual desconforto relacionado ao perdedor/ganhador dos leilões, a leitura que a empresa fez do ativo é muito interessante.

A ideia de CCR é tornar Confins um hub de concentração para conexões para os grandes aeroportos brasileiros. Por exemplo, para quê expor o gringo que vem assistir à Copa ao tumulto e custos operacionais mais elevados dos grandes centros, como dos terminais da ponte-aérea Rio/São Paulo, se ele quer mesmo é ver a Holanda na magnitude do Beira Rio (RS)?

O consolidador de conexões é mais ou menos a ideia do que representa o aeroporto de Atlanta nos EUA.

Qual a vantagem de Confins?
Estar a uma hora de centros importantes como Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte.

Para visualizar o artigo completo visite o site da Empiricus Research.

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