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Operando Com Opções: Conheça a Estratégia Rubi

Publicado 03.07.2022, 11:57
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Muitos investidores ou pessoas leigas têm medo de investir em renda variável. O receio é justificado. Afinal, em diversos momentos o mercado apresenta riscos de queda ou mesmo gera prejuízo. O que você pode não saber é que é possível operar com mais segurança.

Por meio das chamadas operações estruturadas — montadas com opções, torna-se viável deixar a renda variável mais estável. É o caso, por exemplo, da estratégia Rubi. Ela é bastante utilizada para reduzir riscos em períodos de eventual queda na economia.

Então, que tal saber tudo sobre o assunto? Continue a leitura para descobrir como operar com opções e conhecer a estratégia Rubi!

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O que são as opções?

Em primeiro lugar, é preciso saber o que são as opções. Se você investe em Ações na bolsa, fica fácil entender as opções como derivativos. Elas representam contratos de direito de compra e venda atrelados a um ativo (por exemplo, uma Ação).

Quem negocia opções adquire o direito de vender ou comprar determinadas Ações a um preço pré-definido e um prazo de vencimento estabelecido no contrato. Na data combinada, o detentor do direito pode escolher por realizá-lo ou não.

Ou seja, você fica livre para optar pela compra ou venda da Ação — podendo simplesmente deixar a opção vencer sem realizar a operação. Cabe ao investidor decidir se o preço está vantajoso e se faz sentido liquidar os termos da negociação.

O mercado de opções abre novas portas para investidores e especuladores na renda variável. Inclusive, ele pode ser utilizado nas chamadas operações estruturadas, para montar um desenho que mescle diferentes condições de segurança e rentabilidade.

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O que são as operações estruturadas?

As operações estruturadas se configuram como um conjunto complexo de negociações de modo a atingir um objetivo específico — que não seria possível ao negociar os ativos ou derivativos de forma isolada.

Por exemplo, quem adquire uma Ação está se expondo aos riscos do preço dela cair e de haver prejuízo. Da mesma forma, está exposto à alta da cotação e aos ganhos que vierem da possível valorização dos papéis.

Tendo apenas as Ações na carteira, você acompanha totalmente as oscilações dela. Mas com operações estruturadas é possível alcançar lucros maiores do que a própria valorização dos papéis ou mesmo travar seu risco de perda em um nível menor.

Como isso acontece? Pela combinação de ativos e derivativos. Uma das formas de montar uma operação estruturada é combinando Ações com opções. Assim, você não está exposto apenas ao movimento dos papéis no mercado à vista.

Os objetivos de uma operação desse tipo podem ser dois principais: a proteção contra eventuais prejuízos ou a busca por lucros mais significativos. Os resultados dependem da estrutura montada em cada caso.

A estratégia Rubi tem o intuito principal de proteger o investidor contra quedas dos ativos no mercado à vista. O nome é uma sigla para Return Under Barrier Investment — que, em tradução livre, significa algo como “Retorno Sob Investimento em Barreira”.

O que é e como funciona a estratégia Rubi?

Você já pensou em investir na bolsa de valores sem enfrentar toda a volatilidade que é característica dela? Seria possível aproveitar as possibilidades de rentabilidade acima da renda fixa, sem se expor a riscos tão altos quanto vemos na bolsa?

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Com operações estruturadas, especialmente as de proteção, a estratégia se torna viável. No caso da Rubi, há a montagem de uma estrutura envolvendo Ações e opções para buscar a proteção contra quedas e a estabilização de ganhos.

Na prática, significa que você pode ter lucros mesmo se os ativos sofrerem desvalorização. Para promover tal vantagem é preciso comprar Ações e, no mercado de opções, ter uma compra de put e uma venda de call derivada dos papéis.

Rubi na prática

Por meio da composição, o investidor pode conseguir uma margem de proteção bastante interessante. Isto é, se o preço cair nesse intervalo, o prejuízo não chega até você. Além disso, há uma trava de ganho. Mesmo que o ativo oscile para baixo, o investidor pode ter lucro.

O resultado positivo é estabelecido em uma taxa de rentabilidade definida para a operação estruturada. Por exemplo, um índice de 2% ao mês. Se o preço da Ação se mantiver entre as margens da estrutura, esse será o retorno obtido — mesmo que haja queda dos preços.

De outro lado, é preciso ficar atento às possibilidades de valorização. Se o mercado apresentar uma alta maior do que a sua trava na operação estruturada, você não participará de todo o potencial de lucro. Afinal, a operação visa a proteção contra os riscos e estabelece um limite de ganho.

Falando de forma mais direta: no nosso exemplo que considera uma taxa de 2% ao mês, o investidor deve estar ciente de que esse é o teto de lucro. Se o mercado subir, por exemplo, 4%, você só receberá os 2%.

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Quando vale a pena recorrer a ela?

Algumas pessoas podem se perguntar: se a operação estruturada com estratégia Rubi limita os ganhos, por que seria vantajoso realizá-la? É importante destacar que a Rubi tem o objetivo principal de proteger o investidor de variações negativas.

Ou seja, a vantagem dela está em trazer possibilidade de lucro em uma taxa definida até mesmo em um cenário de queda. Desde que o mercado oscile para baixo dentro das margens estabelecidas na operação, você não terá prejuízo. Pelo contrário, poderá lucrar independentemente da queda.

Como você viu, existem outras operações com opções que têm objetivos diferentes. Então, se o intuito do investidor for aproveitar maior potencial de ganho, é possível lançar mão de estruturadas que permitam isso.

Em relação à Rubi, vale a pena recorrer a ela quando há uma tendência de queda no mercado e se quer evitar eventuais prejuízos em um período de tempo. Antes de montar a operação, você precisa refletir se ela se adéqua ao seu perfil e seus planos.

De modo geral, é preciso ter perfil moderado ou arrojado para usar a estratégia. Afinal, há exposição aos riscos da renda variável. Ainda que ela promova proteção, você deve saber que há um cenário em que o risco de prejuízo continua existindo.

A montagem de operações estruturadas lhe pareceu complexa? De fato, para usar a estratégia Rubi ou qualquer outra estrutura com opções é interessante contar com auxílio de profissionais do mercado. Assim, você tem mais segurança de combinar as operações de maneira correta.

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Últimos comentários

Excelente artigo Luis, ótima didática.
Obrigado por sua presença em nossos comentários Victor. Grande abraço
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