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Ouro e Dólar - Efeito Trump ainda no Radar

Publicado 21.11.2016, 08:51
Atualizado 09.07.2023, 07:32

OURO

MERCADO INTERNACIONAL

Na ultima sexta-feira (18/11) onça caiu mais uma vez a níveis de US$1205, mas abre o dia de hoje com valorização, cotado acima do seu suporte US$1210, a US$1214 com alta de 0,48% na abertura do mercado.

Mercado ainda passa por pressão de venda da onça troy com a expectativa do aumento da taxa de juros americana, além do pacote de incentivos e gastos que Trump trará a economia, levando o ouro a forte queda.

A pergunta que fica é: de que forma o ouro poderia reverter a queda e voltar a níveis acima de US$1300?

Para isso, o investidor deverá ficar de olho nos desdobramentos da onda populista que o Efeito Trump tem gerado, sendo eles, aumento das tensões geopolíticas, com a guerra comercial que vem se desenhando na OMC, a final, o presidente eleito já afirmou que corrigirá as injustiças comerciais causadas pela China, enquanto o país asiático, poderá retaliar as importações de commodities agrícolas americanas, vide a soja, além da intensificação da atividade terrorista com o aumento das incertezas a frente com uma forte união entre EUA e Rússia.

Além disso, o possível excesso de gastos do governo Trump poderá elevar acima do esperado a inflação americana, reduzindo o real aumento dos juros no país, favorecendo assim o ouro, já que, historicamente, quando a inflação internacional acelera, o ouro tende a ter volume de compra.

Para esta semana, olho na fala do presidente do Banco Central Europeu (segunda-feira) e Ata do FOMC, comitê de politica monetária americano, (quarta-feira) que poderão mexer com o mercado. Além disso, vale a pena ficar de olho nos números americanos a serem divulgados, PIB do Reino Unido e inflação do Japão.

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MERCADO NACIONAL - OURO

BMF&BOVESPA – R$131,20 (Fechamento 18/11 -2,38%)

DÓLAR

Dólar fechou ultimo dia da semana em R$3,3870 com queda pouco acima de 1%, com continuidade de forte atuação do Banco Central, que vem entrando com volume alto de vendas da moeda no mercado, no intuito de diminuir a pressão de compra e volatilidade.

A atuação do Banco Central brasileiro vem acompanhada de diversos outros bancos centrais de países emergentes, vide México, Indonésia e outros, que vem atuando no mercado de câmbio para conter a forte disparada da moeda americana, que se comparado ao cesto das moedas emergentes, tem sua maior valorização no mercado internacional dos últimos treze anos.

No entanto, essa atuação tem limite, há consenso no mercado de que não será possível simplesmente frear a alta da moeda desta forma, logo, serão necessárias novas medidas caso o governo queira manter a moeda em um câmbio flutuante menos volátil.

A reabertura da repatriação de capital para o Brasil já vem sendo discutida no legislativo, devendo recomeçar no período de janeiro de 2017 até março, aliviando as contas públicas, com maior arrecadação, além de conter a alta da moeda americana, com maior entrada de capital no país.

A expectativa maior do mercado fica para quarta-feira (23/11) com a divulgação de números importantes americanos, tais como, Pedidos de Auxílio-Desemprego, Pedidos de Bens Duráveis, Confiança do Consumidor e Ata do FOMC.

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