ViaSat disparou 328%; como nossos modelos de IA anteciparam a alta?
Por Lorenzo Cracco
O mercado abriu com queda de R$3,00/@ para todas as categorias.
O alongamento das escalas, durante a semana passada e retrasada, aproveitando a boa oferta de bovinos, permitiu aos compradores conforto nas compras durante essa semana e que pudessem especular mais. Salienta-se que existem ofertas de compra abaixo da referência, mas com pouca comercialização até agora. No cenário internacional, o preço da tonelada da carne bovina in natura exportada durante a semana passada foi de US$5699,7/t, a segunda melhor semana em preço desde o começo do ano e, no acumulado mensal, o preço médio é de US$5617,4/t. Mesmo com o aumento do preço em dólar, a margem das indústrias com a exportação diminuiu ligeiramente em comparação com o início de agosto, na casa dos R$1,2 mil por tonelada, motivada pela valorização do real frente ao dólar.
As escalas de abate estavam, em média, para dez dias.
Oeste do Maranhão
A oferta de bovinos aumentou, o que permitiu às indústrias alongarem as escalas e, com isso, a cotação do boi gordo caiu R$3,00/@. A cotação das fêmeas permaneceu estável.
As escalas de abate atendiam, em média, a 12 dias.
Sudeste de Rondônia
A oferta de bovinos não estava em bons níveis, embora de ontem para hoje o volume tenha aumentado. Algumas indústrias que conseguiram alongar as escalas foram por conta de contratos a termo. O escoamento de carne não estava dos melhores. Nesse sentido, o preço de todas as categorias permaneceu o mesmo, com exceção do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
As escalas de abate estavam, em média, para 13 dias.
Exportação de carne suína está aquecida em 2025
Entre janeiro e agosto de 2025, a exportação de carne suína in natura cresceu 12,8% em relação ao mesmo período de 2024.
