Com poucas novidades por vir da soja e do milho, depois do Wasde/USDA, e ainda com mais tempo pela frente para se saber o balanço real de oferta-demanda do café e do açúcar, os mercados futuros ficarão mais acautelados enquanto o dólar internacional, o index/DXY, não estiver mais estável ainda que num patamar acima.
Com a ascensão de Donald Trump e suas políticas tarifárias, e a dança das expectativas quanto ao andamento dos juros a ser dado pelo Fed, o cenário não favorece grandes movimentos dos fundos e exportadores, com exceção dos ajustes pontuais que possam chegar de indicadores periféricos, mas com pouco poder de tendências.