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Será que a inflação continuará em queda?

Publicado 24.09.2022, 23:10
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Durante a semana, os mercados de todo o mundo pararam para acompanhar as decisões de juros. Não é para menos. A inflação mundial segue pressionada e os Bancos Centrais têm dado um recado cada vez mais forte de que a alta de preços será combatida de frente. 

Nos EUA, o Federal Reserve elevou as taxas dos Fed Funds em 0,75 ponto percentual em linha com o esperado pelo mercado. No Brasil, o Copom manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano, indicando o fim do ciclo de aperto monetário. 

Na Europa, há duas semanas o Banco Central Europeu (BCE) elevou a taxa de 0% para 0,75%, magnitude que não ocorria desde que o euro passou a ser utilizado como moeda. O cenário que deu origem ao quadro atual é conhecido por todos. 

Ainda vivemos uma desorganização das cadeias produtivas gerada pela pandemia e um cenário geopolítico conturbado com o conflito entre Rússia e Ucrânia. 

Para adicionar ainda mais combustível à fogueira, China e EUA parecem viver um novo tensionamento nas relações a partir das discussões sobre Taiwan.  

A resposta para o questionamento inicial do artigo é um tanto complexa, mas traçar o panorama do que temos pela frente ajudará você, investidora e investidor, a ter uma compreensão mais clara do cenário para tomar a melhor decisão. 

No Brasil, as reduções dos impostos e dos preços dos combustíveis ajudaram a inflação a ceder, o que causou deflação no mês de agosto. Isto sem falar da atuação do Banco Central, que tem feito um trabalho bastante estável na condução da política monetária. 

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Contudo, alguns economistas têm alertado para o possível efeito transitório das medidas caso o próximo governo não faça os ajustes necessários na economia a fim de garantir a estabilidade fiscal.

Caso a lição de casa seja feita, a avaliação de muitas pessoas é a de que o país estará posicionado para ser um dos principais destinos do capital estrangeiro. 

Segundo Luis Stuhlberger, gestor da Verde Asset Management, apesar da desorganização tributária, fiscal e trabalhista, o Brasil não é um local hostil com investidores de fora.

Tanto que fomos um dos países no mundo que mais receberam recursos no primeiro trimestre de 2022, cerca de US$27,88 bilhões segundo a OCDE.

Nos EUA, há uma tendência de queda inflacionária uma vez que a atuação do FED tem sido contundente em seus comunicados sobre a política monetária. Neste caso, vale ressaltar que os índices de emprego e de salários ainda seguem elevados por lá, o que abre espaço para os ajustes dos juros até a marca de 4% ao ano, ponto de equilíbrio dos preços da economia norte-americana conforme projetado por alguns agentes de mercado.

Na Europa, a inflação na Zona do Euro chegou a 9,1% em agosto por conta da energia mais cara. Essa elevação de preços é fruto do conflito entre Rússia e Ucrânia. Sobre isso, é importante dizer que enquanto não houver uma resolução para esta questão, dificilmente o velho continente voltará à normalidade, o que deve continuar a pressionar os indicadores inflacionários no mundo.

Do lado da investidora e do investidor, fica a lembrança da importância de diversificar a carteira. Vivemos dias complexos e mudanças conjunturais podem sair dos atuais conflitos. Por isso, talvez nunca tenha sido tão importante não colocar “todos os ovos na mesma cesta.”

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Pense nisso!

Últimos comentários

Não existe inflação em queda. Aliás nem existe inflação. O que existe é desvalorização da moeda de troca.
olha não quero ser rude, mas que materia fraca, escreveu um resumao de tudo que todo mundo sabe para não responder a pergunta central do assunto e falar o B A BA....fala sério! Meu tempo é precioso, me fazer desperdiça-lo é rouba-lo de mim!
Pois é... Será que a inflação continuará em queda?
para a classe menos favorecida não irá alterar em nada; do que adianta diminuir a inflação, e aumentar o lucro dos empresários desenfreadamente?!
A queda no combst aqui se deu por alguma pressão do governo em cima da Petrobras?
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