Depois da eleição presidencial de 2022, o mercado reagiu negativamente ao desejo do novo governo de não acertar as contas públicas rapidamente. Os que achavam que vinha um Lula 1.1 se decepcionaram por conta das escolhas das equipes de transição e econômica.
Regras fiscais duras foram substituídas por um “arcabouço” a ser “perseguido”. Essa mudança já significava um menor rigor na gestão da política fiscal. O Banco Central, por sua vez, passou quase um semestre como alvo de críticas, por conta da condução da política monetária restritiva. Indicando uma certa “estabilidade”, o dólar se manteve em uma banda. Em 04/11/22 o dólar fechou em 5,06 e na sexta-feira era cotado a 5,01
Aparentemente ninguém no mercado acreditava no cumprimento das metas fiscais anunciadas. A complacência, refletida nos preços dos ativos brasileiros, era fruto de um cenário de juros internacional mais estável e da lua de mel natural do primeiro ano de governo. Esses dois fatores acabaram nas últimas semanas.
O “fogo amigo” vindo as declarações do presidente Lula, apenas verbaliza algo que já vinha lentamente sendo “precificado” nas curvas de juros e no dólar, mas o que preocupa é a trajetória da dívida pública. Na semana que passou, o investidor Bill Ackman anunciou que estava cobrindo o short no mercado de Treasury. O impacto na queda das taxas foi imediato. Lula, por sua vez, praticamente mandou comprar DI. Os “bond vigilantes” brasileiros agradecem.
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