Garanta 40% de desconto
⚠ Alerta de Balanço! Quais ações estão prontas para disparar?
Veja as ações no nosso radar ProPicks. Essas estratégias subiram 19,7% desde o início do ano.
Não perca a lista completa

Teoria Monetária Moderna: a Teoria Versus a Realidade (Parte II)

Publicado 10.07.2020, 15:55
Atualizado 15.02.2024, 05:10

Como discutido anteriormente, teorias econômicas sempre soam muito melhor do que como funcionam na realidade. O motivo é que, na “teoria”, os desequilíbrios de oferta e demanda sempre se revertem às médias anteriores. No entanto, na "realidade", os seres humanos raramente agem ou reagem de acordo com a teoria.

Paramos na Parte 1 discutindo as semelhanças entre os EUA e o Japão. Mais importante ainda, enquanto a Teoria Monetária Moderna (MMT, na sigla em inglês) sugere que a dívida e os déficits não importam, as realidades econômicas têm sido muito diferentes.

A Dívida Produtiva da Segunda Guerra Mundial

Vamos acompanhar as opiniões de Kelton sobre esse assunto.

“Pense no que aconteceu após a Segunda Guerra Mundial, quando a dívida nacional dos EUA ultrapassou 100%, chegando perto de 125% do PIB. A maneira como falamos sobre isso hoje, como algo que sobrecarrega as gerações futuras, que apresenta um grave risco à segurança nacional, precisamos repensar. Nossos avós se preocuparam com a próxima geração com todos os títulos vendidos durante a Segunda Guerra Mundial para vencer a guerra, construir uma classe média mais forte e produzir o maior período de prosperidade em tempos de paz?

A Era de Ouro do capital, tudo isso se seguiu aos combates da Segunda Guerra Mundial, aumentando déficits massivamente, aumentando o tamanho da dívida nacional. E, claro, a próxima geração herda esses títulos. Eles não se tornam um fardo para a próxima geração; tornam-se seus bens."

Devemos abordar vários problemas nas lembranças de Kelton sobre a Segunda Guerra Mundial.

A primeira questão é a quantidade de déficit. Se você der uma olhada em um histórico de longo prazo de nossas dívidas, déficits e crescimento econômico, podemos imediatamente obter alguma perspectiva.

Dívida, Déficit e PIB

A Era de Ouro

Quando os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial, o governo registrou um déficit que, em retrospectiva, é pouco visível. Mais importante ainda, o governo expandiu seu ônus da dívida com a venda de "títulos de guerra" ao público. Esses "títulos de guerra" foram comprados pelos cidadãos como um "investimento" para financiar o "esforço de guerra". Esses títulos eram um "uso produtivo" da dívida. Eles financiaram projetos de fabricação e construção, com todas as instalações de fabricação convertidas em produção "em tempo de guerra".

Kelton convenientemente esqueceu de mencionar que, durante esse período, o crescimento econômico médio de 10 anos saltou quase 15% anualmente. Não surpreende, com uma população inteira com foco singular no esforço de guerra. Enquanto os homens se alistavam para combater no exterior, as mulheres deixavam suas casas para construir aviões, caminhões, tanques e jipes. Não havia consumo "excessivo", pois tudo, de gasolina a pneus e queijo, era racionado ao público em geral e utilizado para alimentar, vestir e armar as tropas no exterior.

Kelton está certa ao dizer que nossos avós não "lutaram" contra a dívida. Não havia necessidade, pois o foco de cada trabalhador nos EUA era "vencer a guerra". Eles também sabiam que quando a guerra terminasse, o governo reduziria as dívidas e os déficits ao retomar medidas fiscalmente mais responsáveis.

Então veio a "Era de Ouro" quando os soldados voltaram para casa. Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos se tornaram o "último sobrevivente". Depois da guerra, a devastação de França, Inglaterra, Rússia, Alemanha, Polônia, Japão e outros os deixaram aleijados. Foi aí que os Estados Unidos alcançaram seu maior crescimento econômico na história, quando os soldados voltaram para casa para começar a reconstruir uma Europa devastada pela guerra.

Mas esse foi apenas o começo.

O Salto para o Espaço

No final dos anos 1950, os Estados Unidos iniciaram sua maior busca na história da humanidade, enquanto a humanidade dava os primeiros passos no espaço. A corrida espacial, que durou quase duas décadas, levou a saltos em inovação e tecnologia que abriram a porta para o futuro dos EUA.

Esses avanços, combinados com o cenário industrial e com baixos índices de dívida, promoveram altos níveis de crescimento econômico, aumento das taxas de poupança e investimento de capital.

Atualmente, os EUA não são mais a potência industrial de antes, pois a globalização enviou empregos para as fontes de trabalho mais baratas. Os avanços tecnológicos continuam a reduzir a necessidade de mão-de-obra humana e a suprimir salários, aumentando a produtividade. Mais importante, as famílias estão altamente endividadas e usam essa dívida principalmente para usos não produtivos.

Enquanto Stephanie certamente defende déficits contínuos, as evidências são abundantemente claras de que a abordagem é equivocada. Além disso, o abuso de dívida é economicamente destrutivo.

O Déficit Econômico

Onde a Teoria Desmorona

“Os tipos de inflação que foram importantes nos EUA quase sempre vêm do lado dos custos: o que chamamos de inflação por impulso. Ela acontecem por causa de coisas como choques no preço do petróleo. Pode-se ver aumentos nas taxas de inflação por causa do componente habitação ou assistência médica. Então, quando se pensa em como combater a inflação, se a inflação resultar do aumento do preço da energia, provavelmente o Fed não aumentará as taxas de juros e o Congresso não aumentará os impostos. É preciso fazer outra coisa que funcione, por isso rejeito a ideia de que a MMT é sobre o uso de impostos para combater a inflação. É uma descaracterização de tudo o que escrevemos, mas as pessoas dizem isso o tempo todo.” - Kelton

Esse é o problema da MMT em poucas palavras. Por um lado, como observado na Parte 1, sob a teoria da MMT é possível administrar dívidas e déficits desde que a “inflação” não seja um problema. No entanto, para que a teoria funcione, é necessário ter uma medida da inflação que seja precisa e não esteja sujeita a manipulação.

Atualmente, não temos nenhuma.

Cuidado com a Lacuna

No entanto, o ponto em que Kelton, e quase todas as teorias econômicas se equivocam é que há uma vasta diferença entre "teorias econômicas da inflação" e "inflação real". Com as teorias econômicas continuando a pesar na prosperidade econômica das massas, sua capacidade de absorver "custos" mais altos continuou a se deteriorar nos últimos 30 anos.

"A ‘lacuna’ entre o ‘padrão’ de vida e a renda real disponível é mostrada abaixo. A partir de 1990, somente a renda não era mais capaz de atender ao padrão de vida, de modo que os consumidores se endividaram para preencher a ‘lacuna’. No entanto, após a ‘crise financeira’, mesmo os níveis combinados de renda e dívida não preenchem mais a lacuna. Atualmente, os consumidores não podem preencher o déficit anual recorde de US$ 2.654 para manter seu estilo de vida sem mais dívidas.”

Intervalo entre Gastos do Consumidor e PIB

A MMT Já Está Aqui

Então, como em todas as teorias econômicas, é necessária uma "cláusula de exclusão" para continuar a justificar "gastos socialistas". Nesse caso, Kelton contradiz completamente sua teoria, afirmando que, na busca de sua meta de gastos, a "inflação" não importa.

A realidade é que a MMT já está aqui.

Déficits vs PIB

“Filas para o Pão” no Correio

Durante a "Grande Depressão", as massas economicamente devastadas formavam "filas para ganhar pão". Hoje, a devastação econômica é tão real quanto antes. A diferença é que as filas para o pão estão nas caixas de correio enquanto o crescimento da “Assistência Social” dispara.

“Os declínios na renda real são evidentes. O crescente excesso de mão-de-obra "real" e a demanda por trabalho com salários mais altos estão suprimindo as rendas. As empresas optam ainda por aumentar a produtividade, terceirizar e otimizar o emprego, aumentando as margens de lucro. No entanto, o custo de vida continua a subir devido ao aumento dos preços de alimentos, energia e assistência médica. Sem um aumento compensatório na renda, mais famílias são forçadas a recorrer à assistência apenas para sobreviver.”

Porcentagem de Benefícios de Assistência Social - Renda

Sem a generosidade do governo, muitos indivíduos morariam na rua. O gráfico acima mostra todos os programas de “assistência social” do governo e os níveis atuais até o momento. A linha preta representa a soma dos subcomponentes subjacentes. Desde o início da "pandemia", o seguro-desemprego e "outros benefícios" subiram US$ 3 trilhões, juntamente com aumentos contínuos em todos os outros benefícios, como benefícios de previdência social, de ajuda médica e a veteranos de guerra.

É importante ressaltar que, para as pessoas comuns, esses benefícios sociais são críticos para a sobrevivência. A assistência do governo agora representa cerca 38% da renda pessoal real disponível. Com mais de 1/3 da renda dependente da assistência federal, não deve surpreender que a economia continue sofrendo. Os dólares de impostos reciclados usados ​​para fins de consumo não têm praticamente nenhum impacto no aumento da atividade econômica.

Hora de Acordar

A MMT não vem de graça. Os indivíduos pagam por um valor reduzido do dólar e, portanto, do poder de compra. A MMT é um imposto oculto pago por todos os detentores de dólares. Como Michael Lebowitz destacou em seu texto“Two Percent for the One Percent ("dois por cento para o um por cento", em tradução livre), a inflação tende a prejudicar os pobres e a classe média, beneficiando os ricos.

O problema da inflação é mascarado pela incapacidade de calculá-la com precisão. Mesmo se você acredita em tudo sobre a MMT, como pode praticá-la sem uma leitura precisa do seu indicador mais crucial, a inflação?

Nos últimos 30 anos, cada Administração e o Federal Reserve continuaram a operar sob políticas monetárias e fiscais keynesianas, acreditando que o modelo funcionava. No entanto, a realidade foi que a maior parte do crescimento agregado da economia foi financiada por gastos deficitários, expansão do crédito e redução da poupança. Por sua vez, a redução do investimento produtivo na economia levou à diminuição da produção. À medida que a economia desacelerava e os salários caíam, o consumidor era obrigado a usar mais alavancagem, o que também diminuía a economia. Como resultado do aumento da alavancagem, o consumidor desviou mais de sua receita para o serviço da dívida.

Sem dívidas, não houve crescimento orgânico real desde a década de 1970.

Crescimento do PIB sem Dívida

Em segundo lugar, a maioria dos programas de gastos do governo redistribui a renda dos trabalhadores para os desempregados. Tal, como argumentam os keynesianos, aumenta o bem-estar de muitos feridos pela recessão. O que seus modelos ignoram, no entanto, é a produtividade reduzida que segue uma mudança de recursos em direção à redistribuição e afastamento do investimento produtivo.

MMT Parece Ótima em Teoria

Em sua estrutura essencial, a MMT sugere corretamente que dívidas e déficits não importam desde que o dinheiro emprestado seja gasto para fins produtivos. Isso significa que os investimentos realizados geram um retorno maior que o custo contábil da dívida usada para financiar os projetos.

Novamente, é aqui que os apoiadores da MMT se perdem. Assistência médica, educação, assistência infantil, salário digno etc. NÃO são investimentos produtivos com retorno superior ao custo de transporte da dívida. Atualmente, a história sugere que esses apoios sociais têm um efeito multiplicador negativo na economia.

O mais revelador é a incapacidade dos economistas atuais, que mantêm nossas políticas monetárias e fiscais, de perceber o problema de tentar "curar um problema de dívida com mais dívida".

A visão keynesiana de que "mais dinheiro no bolso das pessoas" aumentará os gastos do consumidor, com o aumento do PIB como resultado, está errada. Isso não acontece há 30 anos.

Conclusão

Os apoiadores da MMT acreditam que, se o governo distribuir dinheiro, criará um crescimento econômico mais robusto. Nenhuma evidência apoia essa ideia.

Tememos que a MMT, que promete “tudo de graça” sem consequências, em vez disso produza inflação, gere mais desigualdade de renda e, finalmente, maior instabilidade social e populismo. Esse foi o resultado em todos os outros países que executaram programas de dívidas e déficits desenfreados.

Embora a MMT pareça excelente no nível teórico, o mesmo acontece com o "comunismo" e o "socialismo". Na prática, os resultados foram muito diferentes da teoria.

Como sugere Dr. Brock:

"É verdadeiramente o caso do livro 'American Gridlock', já que a crise real está entre as escolhas de 'austeridade' e a continuidade da ‘generosidade’ do governo. Uma opção leva à prosperidade econômica a longo prazo para todos; a outra não."

Últimos comentários

Excelente matéria! Endividamento para gerar renda mínima ou assistencialismo é um risco muito alto! Não sei se se aplica mas, creio que seja este o caminho que trilha a Argentina hoje, estou certo?
Excelente matéria! Nem todos os gráficos eu entendi, mas, concordo que endividamento para renda mínima é uma péssima ideia!
Complexo e pouco claro, faltou poder de síntese, ademais parece, ao menos pelos resultados que esses "tolos" capitalistas americanos obtém, que são bastante competentes, o que levanta dúvidas sobre o  "triplo carpado do autor".
Nada está errado até que se prove errado!Porém um ciclo econômico tende a ser longo, e ainda mais longo com estimulos atrás de estimulos.Quem viver verá!!!
Tudo que escrevo aqui vai pro moderador antes. Estou poderosos mesmo.
O algoritmo nao aceita palavroes
O grande irmao nos controla
So que nos meus comentarios nao chingo. So estou testando essa coisa
MMT é irreal na medida que nao acredita na mensuracao do valor adicionado da economia. A divida americana aumentou porque o pais gastou mais do que ganhou. Caiu na armadilha da moeda global. Como ele produz a moeda mundial achou que podia imprimir e pagar seus deficits comerciais gigantescos. A poupanca americana foi parar na china. Agora tem de pegar de volta. E ja contrataram o resgate dos dolares perdidos. A china vai encolher. Apertem o cinto.
porcaria literária.... se fosse assim nenhuma sociedade capitalista escaparia da estagnação econômica, pois seria imprescindível conter o consumo para conter a inflação...
É mesmo uma pena que toda política econômica aplicada nos EUA ao longo de décadas tenha dado tudo errado e eles estejam rastejando numa miséria enorme para se manterem a duras custas por mais de um século como a maior economia do mundo. Vamos falar sério ;).
como assim o rua continua a maior economia do mundo se o plano deles não deu certo apita um que deu ao menos
Criticar, apontar erros, mostrar o contraditório, isso qualquer um faz, talvez não com palavras tão bem colocadas, mas faz.
Deixar a classe responsável pelo consumo interno sem poder de compra, além de desumano, é um tiro no pé.
Também é interessante ver como tanto teorias progressistas como as do PT com os campeões nacionais e agora os neoliberais que não investem em nada, ninguém olhou a verdadeira força econômica do país que reside nas micro e pequenas empresas, que são 90% da força geradora de trabalho e que como o autor cita, todo montante injetado nelas retorna em forma de crescimento...
Bom, então o interessante é deixar morrer e o estado não fazer nada.
uberizacao = precariedade. Ao apoiar empresas desse tipo como a Uber se dá um tiro no pé
Um ótimo texto para garantir compras baratas a curto prazo sob o medo causado no investidor inexperiente. Ah o mundo dos negócios! Sempre tem quem jogue sujo.
Muito bom texto, realmente esse dinheiro deveria gerar produção e não acomodação ... o pessoal esta pegando a ajuda do governo e trocando de celular ... Teremos problemas a frente ... não existe milagre ...
como é possível funcionar uma economia com a maioria esmagadora de trabalhadores com renda inferior a $100? você esqueceu de mencionar pareto! por quê tudo que se fala em justiça social vira comunismo na boca de estúpidos gananciosos? neo Liberais hoje em dia virou sinônimo de golpistas,vigaristas, ladrões e milicianos assassinos...
se vc realmete tivesse estudado pareto saberia que o maior fator não é a renda do trabalhor, e sim a disponibilidade de renda real (inflação/deflação) seguida da capacidade de produção econômica
Ótimo teoria, porém como tudo na vida, nem tanto ao céu e nem tanto a terra. Falta conhecimento das estruturas e do país como um todo, existem regiões que necessitam de estímulo e outras que não. No Brasil em um caso mais específico, o Ministro da economia acredita que investimentos externos virão sem estímulos a economia.
A economia mundial será sempre reinvetada. Tigres e ursos degladiando-se. Pobres, classe media e ricos em constante metamorfise.Vida que segue, com essa ou aquela teoria. Vendeu seu peixe Roberts.
por aqui tudo que se fala em justiça social é comunismo! neo Liberais viraram sinônimo de charlatões, golpistas, vigaristas, aproveitadores baratos...
Rapaz. Me denunciaram até por isso. Estava proibido de comentar. Realmente nossa situação ta difícil. É muita raiva de ambos os lados.
Se eu desse ouvido para esses analistas Aki eu não estaria com um lucro de quase 50% na minha carteira em 60 dias pq quando eu investi era esse mesmo bla bla bla colocando medo e terror em todo mundo.Sigam Café com Ferri e todos serão muito mais felizes o cara acerta 99% Obrigado Ferri!!!
Vc poderia tá com lucro de 100% e isso pouco mudam as coisas. O texto mostra os resultados do longo prazo... Meu interesse não é 100% em 1 ano, por exemplo. Meu interesse seria 3000% em décadas, algo que vai ser muito difícil de se ter se as coisas continuarem assim.
 mas Paulo. De toda forma, melhor algum lucro que lucro algum. Eu também to tendo lucros, entrei em muitos papeis e obtive. Se houvesse ouvido os "analistas" estaria na mesma... Aliás, me arrependo até de ter vendido algumas coisas, como BIDI4, CMIG4 e SAPR4... Mas enfim. Cada cabeça um mundo.
Também estou comprado kk mas mesmo assim fico triste com a situação econômica atual :s
Ciclo de ursos se aproxima!🐻🐻
O famoso bla bla bla.. bolha.. mimimi ta caro mimimi to perdendo o bonde
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.