Na terça-feira, a Jefferies, uma firma global de banco de investimentos, aumentou seu preço-alvo para as ações da DocuSign Inc. (NASDAQ: DOCU) para 95$ dos anteriores 80$, mantendo a classificação de Compra para a ação. O ajuste segue um desempenho notável, com a ação entregando um retorno de 74,5% no último ano e um ganho de 35% no acumulado do ano. De acordo com a análise do InvestingPro, a DocuSign atualmente parece subvalorizada com base em sua avaliação de Valor Justo.
O analista da Jefferies destacou que a DocuSign é percebida como beneficiária dos recentes cortes nas taxas, com uma posição de mercado atrativa. Segundo o analista, a DocuSign está se aproximando da comparação de faturamento mais fácil do ano, e as estimativas atuais de crescimento de 3% parecem ser conservadoras.
A Jefferies permanece otimista sobre as perspectivas da DocuSign, citando a capacidade da empresa de alcançar um crescimento de receita de meio a alto dígito único (MSD a HSD). A firma também espera que a DocuSign entregue margens de lucro mais altas, excedendo 30%, observando que 85% dos negócios requerem interação humana. Os dados do InvestingPro mostram que a empresa já mantém uma impressionante margem de lucro bruto de 80,25%, com uma pontuação "ÓTIMA" de saúde financeira geral.
O analista também comparou a avaliação da DocuSign com seus pares, destacando que a empresa está sendo negociada a 17 vezes seu fluxo de caixa livre (FCF) estimado para 2025, o que contrasta com a média de 26 vezes FCF de seus pares. Isso representa um desconto de mais de 30%. O preço-alvo revisado para 95$ reflete essa perspectiva positiva. Para insights mais profundos sobre a avaliação da DocuSign e 16 ProTips adicionais, confira o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a DocuSign viu um impulso significativo em seu desempenho financeiro, como refletido em seus resultados do segundo trimestre. A empresa reportou um aumento de 7% na receita ano a ano, atingindo 736 milhões$. Além disso, suas margens operacionais não-GAAP atingiram um recorde de 32%, e a geração de fluxo de caixa livre foi de aproximadamente 200 milhões$. A empresa também lançou com sucesso a plataforma de Gerenciamento Inteligente de Acordos (IAM), que recebeu feedback inicial positivo.
Na previsão financeira, a DocuSign antecipa que a receita do terceiro trimestre estará entre 743 milhões$ e 747 milhões$, e a receita do ano fiscal completo de 2025 entre 2,94 bilhões$ e 2,952 bilhões$. Espera-se que a margem bruta não-GAAP fique entre 81,0% e 82,0% para o terceiro trimestre e o ano fiscal de 2025, com a margem operacional projetada em 28,5% a 29,5% para o terceiro trimestre e 29,0% a 29,5% para o ano completo.
A BofA Securities atualizou sua avaliação da DocuSign, aumentando o preço-alvo para 68,00$ dos anteriores 60,00$, mantendo uma classificação Neutra para a ação. Este ajuste segue uma avaliação dos resultados do segundo trimestre da empresa e perspectivas futuras, indicando execução efetiva de estratégias de crescimento e produtividade. Apesar dos desenvolvimentos positivos, a firma mantém uma avaliação neutra das ações da DocuSign.
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