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Na quarta-feira, analistas do Barclays reduziram o preço-alvo das ações da NIO (NYSE: NIO) para US$ 3,00, de US$ 4,00 anteriormente, mantendo a classificação abaixo da média. A decisão segue após a receita do primeiro trimestre da NIO ficar 5% abaixo das estimativas e não atingir as projeções. Esta queda foi atribuída a preços médios de venda mais baixos devido ao aumento de promoções para modelos mais antigos e uma mudança no mix de produtos em direção à marca ONVO. Embora as ações tenham caído mais de 32% no último ano, a análise do InvestingPro sugere que as ações podem estar subvalorizadas nos níveis atuais.
A margem bruta de veículos da NIO caiu para 10%, com margens operacionais e líquidas ajustadas ampliando-se para cerca de -50%. De acordo com dados do InvestingPro, o prejuízo líquido da empresa atingiu US$ 3,35 bilhões nos últimos doze meses, com fluxo de caixa livre negativo de US$ 2,34 bilhões. Esses números permanecem longe da meta da empresa de atingir o ponto de equilíbrio até o quarto trimestre de 2025. Apesar desses desafios, a NIO implementou medidas de eficiência de custos desde março, incluindo reorganização e integração entre marcas. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da NIO e perspectivas futuras, assinantes podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, com análises especializadas e inteligência acionável. Os recursos de pesquisa e desenvolvimento entre suas três marcas foram fundidos, e as vendas para as marcas ONVO e NIO agora são gerenciadas em conjunto, embora suas lojas permaneçam separadas.
A empresa espera melhorar a eficiência operacional a partir do segundo trimestre. No entanto, atingir sua meta de entregas para o ano inteiro e o objetivo de equilíbrio no quarto trimestre continua desafiador. As marcas NIO e ONVO estão cada uma visando 25.000 unidades mensais até o quarto trimestre, com a NIO lançando recentemente modelos renovados no final de maio.
A marca ONVO da NIO viu seu modelo L60 aumentar para 6.300 unidades em maio, com uma meta de 10.000 unidades por mês. A marca planeja lançar e entregar o SUV L90 no terceiro trimestre e o L80 no quarto trimestre, visando um aumento substancial nas vendas. Apesar desses esforços, analistas do Barclays observaram que atingir a meta de 50.000 unidades mensais até o final do ano é desafiador em meio à intensificação da concorrência na China.
Em outras notícias recentes, a NIO Inc. divulgou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025, revelando uma receita total de RMB 12 bilhões, o que representa um aumento de 21-22% ano a ano, mas uma queda de 39% em relação ao trimestre anterior. A receita da empresa ficou abaixo da faixa esperada de RMB 12,4-12,9 bilhões, e a margem de lucro bruto de 7,6% ficou abaixo de várias estimativas de analistas. O saldo de caixa da NIO caiu significativamente para RMB 26 bilhões, de RMB 42 bilhões no trimestre anterior, levantando preocupações sobre a queima de caixa entre os analistas. Apesar disso, a empresa estabeleceu uma orientação de receita de RMB 19,5-20,1 bilhões para o segundo trimestre, sugerindo um aumento substancial em relação ao trimestre anterior.
Analistas da Macquarie, BofA Securities e Mizuho reduziram seus preços-alvo para a NIO, citando aumento da concorrência e desafios financeiros. A Macquarie reduziu seu alvo para US$ 3,90, o BofA para US$ 4,30 e o Mizuho para US$ 3,50, enquanto o Morgan Stanley manteve a classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 5,90. A NIO visa atingir um volume de produção mensal de 50.000 unidades e lucratividade até o final de 2025, com orientação para entregas de veículos no segundo trimestre variando de 72.000 a 75.000 unidades. A empresa também está focada em melhorar suas margens brutas com o lançamento de novos modelos, visando uma margem de veículos de 15% em 2025. Esses desenvolvimentos destacam os desafios e objetivos estratégicos que a NIO enfrenta no competitivo mercado de veículos elétricos.
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